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 «Ásia traz concorrência, mas abre também um mundo de oportun

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Vitor mango

Vitor mango


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«Ásia traz concorrência, mas abre também um mundo de oportun Empty
MensagemAssunto: «Ásia traz concorrência, mas abre também um mundo de oportun   «Ásia traz concorrência, mas abre também um mundo de oportun EmptySex Nov 30, 2007 3:13 am

«Ásia traz concorrência, mas abre também um mundo de oportunidades»
Para Manuel Pinho, o desenvolvimento económico da China e da Índia «é o acontecimento mais importante dos últimos 20 anos». E se traz «problemas de concorrência», abre também «um mundo de fantásticas oportunidades»

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Na
transição da Cimeira União Europeia/China, que decorreu na quarta-feira
em Pequim, e a Cimeira União Europeia/Índia, que se iniciou hoje em
Nova Deli, o ministro português da Economia recorda que «a indústria transformadora europeia é a mais competitiva do mundo» e que os dois maiores mercados asiáticos representam «um mundo de oportunidades, a tantos níveis, que nem vale a pena identificar este ou aquele sector específico», mensagem que seria «redutora», defende.
«O que é importante que as empresas portuguesas e europeias entendam», alerta, é a necessidade de «estarem cada vez mais atentas à evolução destes mercados».
Por isso, sustenta, «é de extrema importância este esforço político» levado a cabo pela presidência portuguesa da União Europeia no sentido de «abrir caminho ao desenvolvimento dos contactos».
O
que está em causa na 8ª Cimeira União Europeia/Índia é sobretudo o
incremento das relações comerciais e dos investimentos estratégicos,
com duplo sentido, na senda de uma aproximação iniciada em 2000, sobe a
égide da anterior presidência portuguesa.

contudo um novo impulso estratégico, a criação de uma zona de comércio
livre, que a União Europeia pensa poder ser efectivada nos próximos
dois anos.
No caso específico português, será
sobretudo importante, nesta primeira fase, conseguir captar
investimentos nos dois gigantes asiáticos, que vivem um momento
histórico de enorme liquidez, tendo por isso capacidade de exportação
de capitais.
O grupo Tata, um dos maiores na
Índia, anunciou já a intenção de investir em Portugal. Manuel Pinho
recorda a propósito, na Maia, a compra da Enalber pela Wipro, um dos
gigantes indianos na área das novas tecnologias.
O ministro da economia sinaliza este caso como «prova» de que «Portugal tem argumentos para atrair projectos muito exigentes e qualificados».
O
ambiente político que a delegação europeia chefiada por José Sócrates e
Durão Barroso encontrou na Índia é mais distendido que o experimentado
na China.
Sobretudo porque as relações económicas
com a Índia são consideradas equilibradas, contra um défice da balança
comercial considerado "insustentável" no caso da China.
A
verdade é que, embora tenham crescido 50 por cento entre 2000 e 2005,
tendo em 2006 atingido os 47 mil milhões de euros, as relações
económicas com a Índia representam apenas 1,8 por cento do comércio
internacional da União Europeia e menos de um por cento do total do seu
investimento directo estrangeiro, razão pela qual José Sócrates chegou
a Nova Deli com uma mensagem clara: «Podemos fazer muito melhor».
O
campo das tecnologias de desenvolvimento sustentável, do ponto de vista
ambiental, é um dos considerados prioritários para a penetração das
empresas europeias nos dois maiores mercados asiáticos.
Depois
de uma linha se crédito de 500 milhões de euros, assinada pelo Banco
Europeu de Investimentos, em Pequim, na cimeira será assinado um
memorando, no quadro do documento estratégico da União Europeia para a
Índia, no valor de 470 milhões de euros, para o período de 2007-2013.
Confrontado
com as dificuldades em impor o reequilíbrio da balança comercial com a
China, Manuel Pinho defende que, apesar de tudo, nota «uma grande evolução» e uma «vontade de concertação» no discurso político. Defende mesmo que o grupo misto de alto nível, anunciado em Pequim que começará a «identificar os problemas e a propor soluções», a partir de Março de 2008, é um «sinal positivo».
O que «pode parecer pouco a alguns, é na verdade uma mudança radical de atitude, que há dois anos seria impossível».
Lusa / SOL
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