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Mensagens : 197 Data de inscrição : 12/09/2007
| Assunto: Filmes Sex Set 21, 2007 6:05 am | |
| - Citação :
- É o terceiro filme da saga do agente Jason Bourne, novamente encarnado por Matt Damon. Depois de "Identidade Desconhecida" e "Supremacia", em "Ultimato" Bourne acaba por saber qual a sua verdadeira identidade (que lhe foi "roubada" após ter transformado pela CIA num eficaz assassino) e vai usar todas as suas apuradas capacidades para se vingar dos seus criadores e dos responsáveis pela morte da sua namorada. Enquanto isso os agentes da polícia vão tentar eliminá-lo.
Bourne é um ex-agente de elite que acabou se transformar numa falha do sistema e que interessa, por isso, a todo o custo, fazer desaparecer.
É mais um filme de acção, que desta feita nos leva por cidades como Moscovo, Paris, Londres e Tânger. A julgar pelos primeiros resultados da exibição nos Estados Unidos, promete ser um novo êxito de bilheteira. A realização voltou a estar a cargo de Paul Greengrass, o criador de "United 93". http://expresso.clix.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/120568 | |
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Convidad Convidado
| Assunto: Re: Filmes Qua Nov 28, 2007 2:07 pm | |
| Dias de Glória (Indígenas) - Citação :
- Durante a 2ª Guerra Mundial, as principais forças aliadas mantinham as suas colónias. Como era o caso da Inglaterra e da França. Forçados a defenderem-se dos exércitos Nazis, que predominantemente atacavam no Norte de África, esses países Aliados criaram Exércitos, Batalhões e Companhias com base no povo dos próprios países colonizados. Países como a Argélia e a Tunísia foram palco de sangrentas batalhas durante a 2ª Guerra Mundial. Defendidos por Exércitos locais e comandados por Oficiais franceses, esses países foram sendo reconquistados aos Nazis por quem de direito e entregues aos seus respectivos "donos". Neste caso à França, país colonizador.
Rapidamente a França e os seus Generais perceberam que tinham "em seu poder" uma importante e vigorosa força de combate. Homens vindos dos parcos exércitos das 12 Colónias de África, mais conhecidos por "Indigenas" entre os Oficiais franceses formaram um Exército poderoso e bastante útil para a derrota de Hitler. Vão tornar-se na frente de batalha em alguns locais de maior importância na Europa, tal é a confiança nas suas capacidades de resistência e preserverância.
Prontamente e em nome das 3 palavras de ordem: Liberdade, Igualdade e Fraternidade, os generais franceses prometem o que não cumprem, tratando de forma injusta e desigual os franceses, "indigenas", nascidos nas Colónias.
Encerrando o ponto de partida histórico do filme debrocemo-nos sobre o seu substracto. 3 Indigenas, um Batalhão, um Exército contra outros Indigenas ( de raça diferente por consequência) outros Batalhões, outro Exército. Experimentamos a morte e a guerra. Percorremos espectros mentais simples, mas que combinados uns com os outros e com o exterior (outros mais... desta vez infinitos e imprevisíveis) reflectem uma VERDADE, uma REALIDADE, um ESPAÇO que só 24 imagens por segundo projectados numa sala escura cheia de cadeiras é capaz de transmitir. Como que de uma fórmula matemática se tratasse onde factores como Espaço; História; e as Vidas de alguns são equacionados. O resultado é a sensação de preenchimento e de empatia para com aqueles 3 homens tão sinceros e tão iguais a nós. Esse é o maior trunfo deste filme. A vida destes 3 soldados por mais estranha que seja à nossa (muito provavelmente ninguém que vá ler este texto foi ou é soldado numa guerra mundial) sofre das mesmas angustias e alegrias que qualquer um de nós vive nesta terra à beira mar plantado onde a paz e a ordem por vezes já chateiam e cheira mal (não me interpretem mal. Não quero com isto dizer que devessemos estar em guerra. Longe disso. Mas podemos é estar a adormecer e muitas coisas importantes podem estar a passar ao nosso lado sem que nos apercebamos e as vivamos). Estes 2 soldados obrigados a viver realidades escolhidas por outros esforçam-se por se manter iguais a sí próprios. Agir e Actuar de acordo as suas convicções e maneira de ser.
O Realizador não impinge qualquer opinião ou juízo de valor sobre a guerra. Para além do facto dos "Indigenas" estarem a ser explorados pelos Generais franceses, mas isto é a premissa da qual o filme vive. Indispensável. O Realizador mostra-nos Homens verdadeiros que tentam pensar e fazer aquilo que acham ser o mais correcto. As adversidades são exteriores e naturais neste cenário de guerra. A forma como estes heróis encaram e vivem essas adversidades é que é inspiradora.
Não estamos perante personagens caricaturadas e geometricamente desenhadas para nos emocionar e pôr num estado de espírito contra ou a favor alguma ideia ou crença. Aqui não há artificialidades na medida em que não te querem "vender" nada. Apenas nos é oferecido 3 vidas com as quais partilhamos momentos difíceis e críticos.
critica da IOL Cinema
Vi este fim de semana, gostei bastante, e recomendo |
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Convidad Convidado
| Assunto: Re: Filmes Sáb Dez 08, 2007 3:06 pm | |
| Rome, uma excelente série O ricardo vai ver, agora, o primeiro episódio da segunda série. |
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