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 Cavaco Silva na Jordânia

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Xô Esquerda

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MensagemAssunto: Cavaco Silva na Jordânia   Cavaco Silva na Jordânia EmptySeg Fev 18, 2008 8:32 am

Cimpor à beira de entrar na Jordânia


(Amã)

A visita de Cavaco Silva à Jordânia, que hoje termina, pode vir a abrir portas a um negócio da cimenteira Cimpor em terras jordanas. Basílio Horta, presidente da Agência Portuguesa para o Investimento, disse ao JN que um representante da empresa terá hoje um encontro com os sócios de uma cimenteira local (com sócios jordanos e árabes) para perceber a viabilidade do investimento, que poderá envolver verbas na ordem dos 120 milhões de euros.

De resto, o próprio Cavaco Silva apadrinha hoje um encontro entre alguns empresários dos dois países, onde será discutida a criação de um conselho empresarial comum aos dois países, para permitir um estreitamento de ligações. Esse fórum foi, aliás, objecto de um acordo que foi assinado na manhã de ontem, entre o próprio Basílio Horta e o seu congénere jordano.

O presidente da República disse ontem acreditar "no fortalecimento das relações económicas" entre os dois países, que hoje são quase irrelevantes. E destacou o facto, "curioso", de o maior investimento existente ser de uma empresa jordana em Portugal, na área farmacêutica (na ordem dos 35 milhões de euros). Cavaco identifica, porém, cinco áreas onde acredita haver hipótese de negócio em território jordano tecnologia, infra-estruturas e cuidados de saúde.

jn


Última edição por Xô Esquerda em Qua Fev 20, 2008 11:31 am, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Cavaco quer Portugal menos dependente da União Europeia   Cavaco Silva na Jordânia EmptyTer Fev 19, 2008 12:59 am

Cavaco quer Portugal menos dependente da União Europeia


Cavaco Silva repetiu ontem na Jordânia o que dissera há pouco mais de
um ano numa visita oficial à Índia: "Portugal é uma plataforma para 500 milhões de europeus, para África e para a América Latina". Mas desta vez foi mais longe e acrescentou que o nosso País tem de "diversificar investimentos e intensificar os contactos comerciais com os países do Golfo e a Arábia Saudita e os países produtores de petróleo" e deixar de estar "exclusivamente concentrados nos mercados da União Europeia".

Depois do alerta, o Presidente da República deixou um elogio a José Sócrates, adiantando que "o Governo já está a tratar" de pôr em prática esta ideia, e sublinhou que ele próprio, em Belém, tem tido "reuniões com empresários e com o ICEP", com o objectivo de expandir os investimentos portugueses para novos mercados.

Os resultados favoráveis do pouco que Portugal já caminhou neste sentido estão, segundo Cavaco, à vista: "Não devemos ser muito afectados pela crise internacional porque se diversificou para mercados emergentes como Angola e a Rússia."

Passada aquela que fica como a ideia- -chave desta visita oficial à Jordânia, Cavaco Silva fez "um balanço muito positivo" dos contactos empresariais decorridos entre empresas portuguesas e jordanas.

"Todos manifestaram interesse em continuar a profundar as relações e alguns apresentaram mesmo projectos concretos", revelou o Presidente da República, sem adiantar, no entanto, quais e em que sectores.

Já sobre a expansão do investimento em Portugal do grupo jordano Hikma, sedeado em Sintra, o Chefe de Estado foi mais substantivo, embora o aumento da capacidade de fabrico de antibióticos injectáveis de que falou já esteja previsto há muito pelo grupo Hikma.

Em 2007, quando apresentaram as contas relativas a 2006 (3,5 milhões de euros de lucro só em Portugal), os jordanos anunciaram um investimento de mais 17 milhões de euros no nosso país para os cinco anos seguintes.

Novidade foi mesmo a revelação de que o primeiro- -ministro jordano, Nader al-Dahabi, mostrou, de iniciativa própria, interesse em captar para a Jordânia o investimento de uma empresa portuguesa do ramo do cimento, que possui já pólos no Egipto e na Argélia. Cavaco Silva recusou desvendar o nome, mas segundo foi possível referia-se à Soares da Costa, representada na comitiva presidencial pelo administrador António Frada, com quem foi impossível falar até ao fecho desta edição.|

dn
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MensagemAssunto: Re: Cavaco Silva na Jordânia   Cavaco Silva na Jordânia EmptyTer Fev 19, 2008 9:28 am

Menos dependente? AGORA e tarde!!! Para ir para a frente, PORTUGAL tem e que BAIXAR OS IMPOSTOS e cortar DESPESAS!!!
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MensagemAssunto: Re: Cavaco Silva na Jordânia   Cavaco Silva na Jordânia EmptyQua Fev 20, 2008 11:30 am

Visita do Chefe de Estado - Jordânia pede hotéis a Cavaco

Uma linha aérea Lisboa-Madrid-Amã para levar mais turistas a Petra será a próxima ajuda portuguesa à rentabilidade de uma das sete maravilhas do Mundo proclamadas no Verão passado em Portugal.

A revelação foi feita pelo Presidente Cavaco Silva após duas horas de visita de fascínio e admiração entre as imponentes gargantas argilosas de uma jóia da civilização com muitos sinais de influência dos romanos – que ocuparam a região desde as conquistas de Pompeu no início da nossa Era – até a queda do império dos Césares e dois terramotos terem remetido Petra a uma dormição de séculos.

A ida do Presidente da República a Petra como último acto da sua viagem à Jordânia juntou de tudo. O interesse cultural, a estreita convivialidade luso-jordana, já que Cavaco fez a viagem no helicóptero emprestado pelo rei Abdullah II, e ainda um novo desafio de cooperação. Ao ser felicitada pela maneira audaciosa como se fez erguer às alturas no dorso de um camelo, a ministra do Turismo e das Antiguidades, Maha al-Khatib, disse ao Presidente: “Era bom termos aqui uma cadeia de hotéis portuguesa.”

Há outros negócios que vão, porém, avançar mais depressa. Cavaco falou no interesse jordano pelo cimento da Cimpor – que à ultima hora juntou o seu presidente Ricardo Baião Horta à comitiva do presidente – e também de concretização de negócios da Efacec e da Alert, referindo os sectores de actividade, mas sem dizer os nomes. No sentido inverso, referiu-se também sem dizer a marca ao investimento da ICMA, de propriedade jordana, que em breve inaugurará uma nova unidade de produção de antibióticos injectáveis, avaliada em 20 milhões de euros, à fábrica que já possui na Terrugem, Sintra.

Os negócios demorarão mais ou menos tempo a concretizar. O que passou a correr foram mesmo as duas horas que Cavaco esteve em Petra com a primeira-dama e toda a comitiva, no meio de uma segurança cuidada, com muitos agentes policiais, ambulância e até um carro de bombeiros, não fosse acontecer uma derrocada. Tudo a sério.

Pitoresco foi apenas um grupo de cinco guardas de Petra, vestidos como há dois milhares de anos e armas do tempo da Idade do Ferro, mas uns capacetes metálicos que pareciam de tanquistas da II Guerra Mundial.

Imprescindível revelou-se, por outro lado, o acompanhamento feito pelo arqueólogo Suleiman Farraj, responsável pelas últimas descobertas em Petra, desde que em 2003 a gestão científica passou para a liderança jordana. Na altura, sobretudo devido à ocupação do Iraque por tropas internacionais comandadas pelos EUA, aproveitou-se o mal da redução de visitantes para avançar nas explorações arqueológicas.

REGRESSO EM VOO COMERCIAL

Após o percalço com o Falcon sobre Brindisi, Itália, na viagem Lisboa-Chipre, e porque o avião português de substituição está indisponível, o Presidente da República regressou a Portugal na última madrugada em avião comercial, com carreira via Paris. Na viagem para o Chipre, o Falcon em que voava Cavaco Silva teve de aterrar de emergência em Brindisi, depois de o piloto detectar uma situação anómala relacionada com o sistema de combustível do avião.

APONTAMENTOS

LEMBRANÇAS

Diante do Tesouro de Petra, Cavaco Silva recebeu de presente duas reproduções do local em baixo relevo. A prenda oficial para a primeira-dama, por seu turno, foi uma écharpe tradicional.

TRADUÇÃO

Cavaco quis agradecer a um guarda de Petra a oferta da chave da cidade. Mas a ministra jordana do Turismo não foi fiel na tradução. Em vez de ‘alfun’ (obrigado) recomendou ‘xucram’ (olá).

CAMELO

Em Petra, o Presidente da República quis fazer uma festa na cabeça de um dos camelos que ali estavam para passeios turísticos, mas a sua segurança foi peremptória: “Não, não toque no camelo.”

Cm
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MensagemAssunto: Re: Cavaco Silva na Jordânia   Cavaco Silva na Jordânia EmptyQua Fev 20, 2008 11:59 am

Bom negocio PARA a JORDANIA e mais um mau negicio para a TAP!!! Mas nao faz diferenca, em vez de perder 38 milhoes , passa a perder 39 milhoes. O POVO PAGA!!!
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