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 As memórias da CUF contadas por trabalhadores

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MensagemAssunto: As memórias da CUF contadas por trabalhadores   As memórias da CUF contadas por trabalhadores EmptyDom Mar 02, 2008 1:03 am

As memórias da CUF contadas por trabalhadores



Segunda-feira, bombeiros demoliram parte de prédio devoluto em risco.


"Não se lembra de mim? Trabalhei consigo nas tubagens!". Fernando Santos fitou o porteiro por instantes, mas não recordou aquela cara: "Sou do Barreiro, mas trabalhei com tanto pessoal", respondeu, preparando-se para revisitar a "sua" CUF, ao lado dos ex-colegas Mendes Ferreira e Palma Cadeireiro. "É sempre uma emoção entrar aqui. Que saudades!"

Os olhos erguem-se para o que resta da Companhia União Fabril. A degradação engoliu quase tudo. Nos 300 hectares há hoje lugar para cerca de 600 trabalhadores distribuídos pela Amoníacos de Portugal, Sovena e outras pequenas unidades da Quimigal.

"Trabalhámos aqui mais de oito mil pessoas na década de 80", lembra Mendes Ferreira, de Coimbra. "O espaço está limpo. Esta zona costumava estar cheia de lama, porque se produzia adubo e isso alimentava famílias." As conversas dos três aposentados rapidamente se centram nas lutas dos trabalhadores, hoje recordadas pela Junta do Barreiro.

Palma Cadeireiro dedicou 34 anos da sua vida à CUF. Fez de tudo. Só não fui encarregado. Viajou de Albernoa (Baixo Alentejo) para o Barreiro, fugindo da agricultura. Começou a ganhar 28 escudos ao dia nos adubos, esteve nas equipas de cargas e descargas dos navios, no cais. Até montou andaimes, para erguer as chaminés onde se faziam os contactos para queimar as pirites que chegavam da mina de Aljustrel. "Entrei em 1955. Era uma fase terrível, porque existiam os célebres balões."

Os balões representavam más notícias quando vinham no interior dos sacos, a acompanhar o salário pago à semana. Diziam que o trabalhador estava dispensado. Palma havia de ser um dos principais rostos da luta, sob o olhar atento dos alegados "bufos" que aceitavam prestar informações às chefias a troco de uma casa no Bairro do Operário. O aparato da GNR junto à empresa, à hora da entrada, ainda gera ódios a Fernando Santos.

dn


Última edição por Presidente da Junta em Dom Mar 02, 2008 1:19 am, editado 1 vez(es)
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Xô Esquerda

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MensagemAssunto: Re: As memórias da CUF contadas por trabalhadores   As memórias da CUF contadas por trabalhadores EmptyDom Mar 02, 2008 1:11 am

Partido Comunista Português – Barreiro

“O Barreiro solidário é fruto da entreajuda dos trabalhadores da CUF”

“Cem anos após o inicio da laboração das Fábricas da CUF é justo que o Partido Comunista Português, Partido da Classe Operária e de todos os trabalhadores, que desde que nasceu em 1921 tem apoiado, organizado e participado, estando, como sempre esteve e estará, ao lado dos trabalhadores e das suas justas reivindicações, preste homenagem a todos os trabalhadores da CUF, à sua resistência, às suas lutas e às suas vitórias” – referiu Carlos Moreira, no decorrer da conferência de imprensa de divulgação do Programa - " 100 Anos de Luta e Resistência dos Trabalhadores da
CUF – Barreiro".

Em Conferência de Imprensa o Partido Comunista Português – Barreiro, divulgou o Programa de Iniciativas que vai promover com o objectivo de assinalar os “100 anos de luta e resistência na CUF – Barreiro”.

A mesa foi composta por Edmundo Reis, antigo trabalhador da CUF, na zona Têxtil; Palma Cadeireiro, trabalhador Químico e têxtil; Fernando Morais, da Comissão Concelhia do Barreiro do PCP; Carlos Moreira e Ercília Talhadas, que integram o grupo de trabalho promotor desta iniciativa.

Edmundo Reis, sublinhou que esta iniciativa do Partido Comunista Português, visa assinalar os cem anos da CUF no Barreiro – “o PCO não podia deixar de registar esta data, falar sobre ela e dar a sua opinião, sobre o que foi a luta dos trabalhadores da CUF, e, o papel e a intervenção do Partido Comunista durante muitos anos, nesta empresa”
Sublinhou que as acções que vão ser promovidas serão direccionadas a “todas as faixas etárias”.

As condições eram de quase escravidão

Carlos Moreira, sublinhou que o programa de iniciativas visa “dar a conhecer a história dos trabalhadores da CUF-Barreiro, que ao longo de cem anos têm resistido e lutado por melhores condições de vida. Estas iniciativas visam mostrar o papel impar que os trabalhadores da CUF têm na história de Portugal, através do esforço que fizeram para a criação de uma sociedade mais justa e fraterna”.

Recordou que, quando a laboração da CUF se iniciou – “os trabalhadores faziam jornadas de trabalho que iam até às dezasseis horas diárias, sem direito a tempos livres, com uma carga de esforço muito intensa. As condições eram de quase escravidão, mas a fome impunha que os trabalhadores se sujeitassem a estas condições de trabalho”.

Luta pelo cumprimento da jornada de oito horas

Carlos Moreira, sublinhou que “em 1919, apesar da República já ter decretado a jornada de oito horas, na CUF os trabalhadores continuavam a fazer jornadas de doze horas, catorze e até dezasseis horas diárias, seis dias por semana. Esta situação levou a um confronto entre os trabalhadores da CUF e o Alfredo da Silva, com os trabalhadores a lutarem pelo cumprimento da jornada de oito horas”.

Barreiro é invadido por forças do regime fascista

Na sua intervenção recordou que em 1943, “há uma greve dos trabalhadores da CUF, e não só, que mobiliza nas duas margens do Rio Tejo mais de cinquenta mil trabalhadores”.

Salientando que “a partir desta data o Barreiro é invadido por forças do regime fascista e dentro da CUF instala-se o Quartel e o Posto da GNR e um Gabinete da Policia Politica”.

“A luta foi percorrendo gerações de trabalhadores que viram as suas famílias amputadas, quer fosse pela morte prematura por más condições de vida e de trabalho, que fosse por serem mortos à mão do regime fascista de Salazar” – sublinhou Caros Moreira.

PS, PSD e CDS/PP que impuseram politicas de direita

“Depois do 25 de Abril, novas lutas e mais resistência. Mais uma vez os trabalhadores da CUF, agora Quimigal, foram chamados a resistir e lutar pelos direitos conseguidos com a revolução dos cravos” sublinhou Carlos Moreira, acrescentando que – “os trabalhadores tudo fizeram para que não houvesse a desarticulação do tecido industrial existente no Barreiro, contra as posições governamentais do PS, PSD e CDS/PP que impuseram politicas de direita e provocaram o desaparecimento de milhares de postos de trabalho”.

Homenagem a todos os trabalhadores da CUF

“O Barreiro consciente, o Barreiro conhecedor dos problemas sociais, o Barreiro solidário é fruto da entreajuda dos trabalhadores da CUF, e não só, da sua capacidade de se associarem e de mobilização” – salientou Carlos Moreira.

“Cem anos após o inicio da laboração das Fábricas da CUF é justo que o Partido Comunista Português, Partido da Classe Operária e de todos os trabalhadores, que desde que nasceu em 1921 tem apoiado, organizado e participado, estando, como sempre esteve e estará, ao lado dos trabalhadores e das suas justas reivindicações, preste homenagem a todos os trabalhadores da CUF, à sua resistência, às suas lutas e às suas vitórias” – referiu Carlos Moreira

PCP esteve organizado dentro da CUF

No decorrer do diálogo com os jornalistas, “Rostos” interrogou se esta iniciativa era, da parte do PCP, uma acção “reactiva” em relação ao projecto semelhante promovido pelo Bloco de Esquerda, no Barreiro.

Fernando Morais, referiu que o objectivo é falar da história e que a “história pode ser contada de várias formas, mas há uma que é a história real, que demonstra, como desde que houve CUF e desde que em 1921 foi criado o Partido Comunista Português, o PCP esteve organizado dentro da CUF, mais nenhum outro partido, esteve aqui organizado.”

Sublinhou que “esteve organizado no combate ao regime fascista e foi o único que se manteve na clandestinidade, e enquanto partido na clandestinidade interviu, organizou, deu combate ao regime fascista e, não precisa promover nada, com figuras, que não sejam as suas próprias. O PCP não tem que fazer documento nenhum a meter fotografias de ninguém que não fosse membro do PCP. Enquanto o PCP, continua a ser suporte para que outros façam documentos sob a resistência na CUF, com base dos militantes do Partido Comunista, na altura.”

O PCP é parte integrante da luta e da resistência da CUF

“O PCP é parte integrante da luta e da resistência da CUF. O PCP não vai fazer nada porque alguém fez, o PCP tinha obrigatoriamente que fazer porque era parte dessa luta de resistência na CUF” – salientou Fernando Morais, acrescentando que promove esta iniciativa no tempo apropriado e no tempo que entende “que devia fazer, não por antecipação, para ter que demonstrar que fazia primeiro que todos, mas, sim porque a CUF começou a laborar em 1908. É neste ano que faz os cem anos não foi em 1907. Agora é que vai fazer cem anos a existência da CUF”.

“Somos parte, não estamos do lado de fora”

Ercília Talhadas, recordou que “este programa é um exercício de memória, todos temos memória, cada um tem a sua memória, e o PCP tem várias memórias, porque muitos homens e muitas mulheres do PCP, ao longo de cem anos, passaram pela CUF, mais tarde Quimigal”.

“O Barreiro foi a luta do trabalho, foi essa luta que ao Barreiro esse nome –Cidade do Trabalho. È bom que lembremos que foi a luta dos trabalhadores da CUF, que deu esse apelido à cidade, em Portugal inteiro, toda a gente identificava o Barreiro como a Cidade do Trabalho, a cidade da luta, a cidade da resistência, a cidade do progresso.” – sublinhou Ercília Talhadas.

“Somos parte, não estamos do lado de fora. Estamos cá dentro, somos parte, participámos, estivemos ao longo de várias gerações, e, é nessa qualidade que promovemos esta iniciativa” – sublinhou Ercília Talhadas, acrescentando – “Nós conhecemos o que falamos. Somos parte”.

Ercilia Talhadas, salientou que sentiu lágrimas nos olhos com a “destruição da Quimigal”, recordando as suas memórias de criança com a sua mãe nas fábricas da CUF.

Existiam células antes da formação do PCP

Palma Cadeireiro, recordou que embora o Partido Comunista tivesse sido fundado em 1921, já antes da fundação do PCP, existiam Células Comunistas que intervinham na luta dos trabalhadores, no ano de 1919 – “Existiam células em diversas fábricas, que defendiam os trabalhadores da CUF e do patrão. Foram muitas as lutas na CUF”.

Referiu, que a luta pela alteração dos horários de trabalho, já vinha do ano 1917, tendo sido uma luta intensa pela redução dos horários de trabalho em 1919, com a criação de uma Associação dos Trabalhadores, que foi contestada por Alfredo da Silva, que terá afirmado – “Não precisamos de uma organização dos trabalhadores da CUF, porque quem defende os trabalhadores da CUF é o patrão. Sou eu. Isto é uma família, a família CUF”.

“Alfredo da Silva não consentiu que os trabalhadores formassem a sua organização” – recordou Palma Cadeireiro.

Recordou que foram as células existentes, de comunistas, que estiveram na origem da formação do Partido Comunista Português, que agiu de forma legal até 1926 e passou à clandestinidade no regime de Salazar.

A encerrar a conferência de imprensa, Fernando Morais, sublinhou que – “a influência do PCP, na CUF, reflecte-se até aos dias de hoje, antes e depois do 25 de Abril”.

PROGRAMA DAS COMEMORAÇÕES

100 Anos de Luta e Resistência dos Trabalhadores da
CUF – Barreiro


1908 – 2008


Os trabalhadores da CUF têm um lugar impar na história do nosso país, durante um século têm lutado e resistido por melhores condições de vida, por melhores salários, pela redução dos horários de trabalho, pelo direito à greve e até pelo direito à liberdade, que conquistaram em 25 de Abril de 1974.

O PCP, Partido da classe operária e de todos os trabalhadores comemora estes cem anos com um conjunto de iniciativas que visam mostrar como os trabalhadores tiveram e têm um papel preponderante na evolução da sociedade, no objectivo por um mundo mais justo, pondo fim à exploração do Homem pelo Homem.

Com a luta dos trabalhadores foi e é possível conquistar direitos, como são exemplo, o direito às oito horas de trabalho diário, o direito à greve e até o direito à opinião. As conquistas de Abril estão alicerçadas na nossa sociedade e só com a luta e resistência dos trabalhadores é possível defendê-las.

Programa de Iniciativas


31 de Janeiro de 2008
Conferência de Imprensa – Lançamento do programa de iniciativas.

5 de Abril de 2008
Lançamento da Brochura “Resistência” no Centro de Trabalho Concelhio do PCP, às 15 horas.

19 de Abril de 2008
Lançamento da Exposição “100 Anos de Luta e Resistência” no Auditório da Biblioteca Municipal, às 14h30m.

19 de Abril de 2008
Debate sobre a Luta e Resistência antes do 25 de Abril de 1974, no Auditório da Biblioteca Municipal, às 15 horas.

17 de Maio de 2008
Debate sobre a Luta e Resistência depois do 25 de Abril de 1974, na Comissão de moradores do Bairro 3 do Alto do Seixalinho, às 15 horas.

Junho de 2008
Almoço-Convívio com actuais e antigos trabalhadores da CUF/Quimigal.

Junho de 2008
Comício-Festa com animação musical e outras actividades culturais.



Jornal Rostos

3.2.2008



.....eu também sou parte. sunny


Última edição por Xô Esquerda em Dom Mar 02, 2008 1:48 am, editado 2 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: As memórias da CUF contadas por trabalhadores   As memórias da CUF contadas por trabalhadores EmptyDom Mar 02, 2008 1:24 am

O Grupo C.U.F. em 1974



Banca e Investimentos Financeiros

Banco Totta & Açores (1970)
Banco Totta – Standart de Angola (1966)
Banco Standart Totta de Moçambique (1966)
SOGESTIL – Sociedade de Gestão de Títulos
SOGEFI – Sociedade de Gestão e Financiamento (1964)
Sociedade Geral
International Factors Portugal (1965)
COBRIMPE – Cobranças, Organização e Assistência a Empresas (1972)

Indústria de Construção

EMACO – Empresa de Gestão e Construções (1964)
REALIMO – Estudos e Realizações Imobiliárias (1969)
FUNDUS – Administração e Participações Financeiras
SAEMA – Empreendimentos Financeiros e Comerciais (1964)
IMOBUR

Seguros e Resseguros

Companhias de Seguros Império – Sagres – Universal

Engenharia, Organização e Consulta

ENI – Electricidade Naval e Industrial (1969)
FRINIL – Frio Naval e Industrial (1971)
Empresa Geral de Fomento, planeamento e coordenação de empresas (1947)
NORMA – Sociedade de Estudos para o Desenvolvimento de Empresas (1963)
PENTA – Publicidade (1970)
PROFABRIL – Centro de Projectos (ex. centro de projectos C.U.F.)

Sector Químico

Interacid, Inc. (1971)
Companhia Portuguesa do Cobre (1943)
U.F.A. – União Fabril do Azoto (1948)
Lusofane (1962)
PREVINIL – Empresa Preparadora de Compostos Vinílicos (1969)
Microfabril – Sociedade Industrial de Bioquímica (1961)
VECOM – Sociedade de Limpezas Químicas e Protecções Especiais (1969)

Sector Têxtil

PROTEXTIL – promoção da indústria têxtil (1963)
SITENOR – Sociedade de Indústrias Têxteis do Norte (1962)
IPETEX – Sociedade de Indústrias Pesadas Têxteis (1965)
CICOMO – Companhia Industrial de Cordoarias de Moçambique (1966)
Companhia Têxtil do Punguè (1959)
SIGA – Sociedade Industrial de Grossarias de Angola (1951)
FISIPE – Fibras Sintéticas de Portugal (1973)

Sector de Higiene e Alimentação

COMPAL – Companhia de Conservas Alimentares (adquirida em 1963)
UNICLAR – Internacional de Cosmética (1971)
UNISOL – Sociedade de Distribuição e Exportação (1967)
SONADEL – Sociedade Nacional de Detergentes (1956)
FLORAL – Sociedade de Perfumaria e Produtos Químicos (1937)
INDUVE – Industrias Angolanas de Óleos Vegetais (1957)
PROALIMENTAR – Companhia de Produtos Alimentares do Centro (1968)
SICEL – Sociedade Industrial de Cereais (1963)
SOVENA – Sociedade Vendedora de Glicerinas (1956)
SOVENCOR – Sociedade Distribuidora de Óleos e Sabões nos Açores (1964)
SAPOMAR – Sociedade Madeirense de Sabões (1966)
SUPA – Companhia Portuguesa de Supermercados: Pão de Açúcar (1969)
GERTAL – Companhia Geral de Restaurantes e Alimentação (1973)
Restaurantes: Alvalade, Varanda do Chanceler, e Alfredo´s (Alvor)

Sector Metalo-Mecânico

MOMPOR – Companhia Portuguesa de Montagens Industriais (1972)
EQUIMETAL – Empresa Fabril de Equipamentos Metálicos (1973)
FERUNI – Sociedade de Fundição (1969)

Sector Eléctrico

JOMAR – cabos eléctricos e telefónicos (adquirida em 1972)
EFACEC – Empresa Fabril de Máquinas Eléctricas (1948)

Industrias Petroquímicas

PETROSUL – Sociedade Portuguesa de Refinação de Petróleos (em associação com a SONAP) 1972
Companhia Nacional de Petroquímica (1972)
Sociedade Portuguesa de Petroquímica (em associação com a SACOR) 1957

Minas

Sociedade Mineira de Santiago (1966)
ECA – Empresa do Cobre de Angola (1944)
Pirites Alentejanas (1973)

Indústria do Papel

Celuloses do Guadiana (1956)
CELBI – Celulose Beira Industrial (em associação com a Billerud) 1967

Tabaco

A TABAQUEIRA (1927)

Estaleiros Navais

LISNAVE – Estaleiros Navais de Lisboa (1961)
NAVALIS – Sociedade de Construção e Reparação Naval (1957)
REPROPEL – Sociedade de Reparação de Hélices Lda. (1971)
GASLIMPO – Sociedade de Gasgasificação de Navios (1967)
SETENAVE – Estaleiros Navais de Setúbal (1971)
Estaleiros Navais de Viana do Castelo (1945)
PROMARINHA – Gabinete de Estudos e Projectos (1969)
H. Parry & Son

Navegação

Companhia Nacional de Navegação (1956)
Companhia Moçambicana de Navegação (1971)
Empresa Africana de Cargas e Descargas (1970)
NAVANG – Companhia de Navegação Angola (1970)
NAVETUR – Agências de Turismo e Transportes de Angola (1971)
NAVETUR – Agências de Turismo e Transportes de Moçambique (1969)
NAVEMAR – Agência de Navegação Marítima e Aérea (1970)
NORTEMAR - Agência Maritima do Norte Lda. (1971)
SAMAR – Sociedade de Agências Maritimas (1970)
SOCARMAR – Sociedade de Cargas e Descargas Marítimas (1969)
SONATRA – Sociedade Nacional de Tráfego (1953)
SOPONATA – Sociedade Portuguesa de Navios-Tanques (1947)
Suprema Compañia Naviera S.A. (Panamá)
TRANSFRIO – Sociedade Marítima de Transportes Frigoríficos (1964)
TRANSNAVI – Sociedade Portuguesa de Navios Cisternas (1967)
TRANSMINEIRA (1970)

Hotelaria e Turismo

HOTAL – Sociedade de Indústria Hoteleira do Sul de Portugal (1962)
SALVOR – Sociedade de Investimento Hoteleiro (1963)

Aluguer de Veículos

EUROCAR – Companhia Nacional de Aluguer de Automóveis (1965)
SARMENTAUTO - Automóveis de Turismo, Lda. (adquirida em 1973)

Empresas Diversas

Companhia Animatógrafica dos Restauradores, (Cinema Éden) 1941
ISU – Estabelecimentos de Saúde e Assistência (1971)
INTERCUF - Brasil (1973)
UNIFA – União Fabril Farmacêutica (1951)
TINCO – Sociedade Fabril de Tintas de Construção (em associação com a ICI) 1958
Editora Arcádia, publicação de livro (1957)
Blanchard Portuguesa (1974)
DCI - Desenvolvimento e Comércio Internacional (1974)
Companhia da Ilha do Príncipe
Empresa António Silva Gouvêa
SOCAJÚ
COMFABRIL – Companhia Fabril e Comercial do Ultramar
CPIN – Companhia Portuguesa de Industrias Nucleares (parceria com várias empresas)


Fontes

"The CUF Group", CUF - Publicity Dep. July 1969

"O Grupo CUF", Departamento de Publicidade CUF, 1974
Maria Belmira Martins, "Sociedades e Grupos em Portugal", Editorial Estampa, 1973

Miguel Figueira de Faria "Manuel de Mello", Edições Inapa, 2007


...... o império onde eu nasci. sunny
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MensagemAssunto: Re: As memórias da CUF contadas por trabalhadores   As memórias da CUF contadas por trabalhadores EmptyDom Mar 02, 2008 1:44 am

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Paquete Príncipe Perfeito

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É uma História grandiosa, sim, Meus Amigos, a história do GRUPO CUF.

Uma parte importante dessa História, está no Barreiro.

A História do Partido Comunista Português. Também .....
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MensagemAssunto: Re: As memórias da CUF contadas por trabalhadores   As memórias da CUF contadas por trabalhadores EmptyDom Mar 02, 2008 1:53 am

As memórias da CUF contadas por trabalhadores 2303470971_f8d026d6de_o

Centenário da CUF no Barreiro

1908 - 2008
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Convidad
Convidado




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MensagemAssunto: Re: As memórias da CUF contadas por trabalhadores   As memórias da CUF contadas por trabalhadores EmptyDom Mar 02, 2008 9:35 am

O PCP leva e levou a vida a XINGAR os MELOS!!!
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