| | Israel ataca Gaza após fim de trégua de militantes | |
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Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Israel ataca Gaza após fim de trégua de militantes Qui Mar 13, 2008 8:36 am | |
| Israel ataca Gaza após fim de trégua de militantes Guila Flint De Tel Aviv para a BBC Brasil
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| Forças israelenses mataram quatro palestinos em Belém | Aeronaves israelenses atacaram nesta quinta-feira o norte da Faixa de Gaza, depois que militantes do grupo palestino Jihad Islâmico interromperam uma trégua de uma semana e lançaram foguetes contra o sul de Israel. O grupo acusou Israel de “sabotar” a trégua depois que soldados israelenses mataram quatro militantes palestinos na noite de quarta-feira em Belém, na Cisjordânia. Os novos episódios de violência ocorreram depois de uma semana considerada a mais tranqüila dos últimos meses na região. Cerca de 120 pessoas, a maioria palestinos, morreram em episódios de violência envolvendo israelenses e palestinos só neste mês. A Força Aérea israelense disse que seu ataque teve como alvo um grupo que estava lançando foguetes, mas não há relatos de vítimas. Sderot O porta-voz do Jihad Islâmico na Faixa de Gaza, Daud Shihab, confirmou que grupo retomou o lançamento de foguetes contra o sul de Israel em represália à operação militar israelense em Belém. Leia também na BBC Brasil: Operação israelense mata quatro militantes palestinos na Cisjordânia Poucas horas depois que soldados israelenses, disfarçados de palestinos, entraram na cidade e mataram três militantes do Jihad Islâmico e um integrante do Fatah, o Jihad Islâmico começou a lançar os foguetes do tipo Kassam contra o território israelense. Um dos foguetes atingiu uma casa na cidade de Sderot, mas não deixou feridos. Durante a manhã desta quinta-feira, foram lançados 13 foguetes e cinco morteiros contra o sul de Israel. Hamas A retomada da violência ocorre em meio a tentativas do governo egípcio de intermediar um acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas, que controla a Faixa de Gaza desde junho do ano passado. De acordo com Daud Shihab, com o ataque em Belém, Israel "explodiu as tentativas do Egito e já não há mais sentido em se falar de um cessar fogo". O ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, declarou que a operação militar em Belém "demonstra que Israel vai continuar perseguindo todos aqueles que têm as mãos manchadas de sangue de judeus, e não importa quanto tempo se passou". Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestina, denunciou a ação militar de Israel em Belém e a qualificou como um "ato de barbárie". Abbas afirmou que a ação "revela a falsidade do governo israelense, que diz que quer a paz, mas ao mesmo tempo continua cometendo diariamente crimes e assassinatos de palestinos". O Exército israelense afirma que os militantes mortos em Belém estavam envolvidos em atentados recentes contra alvos israelenses. A população de Belém decretou greve geral em sinal de luto pelos militantes mortos. | |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: Israel ataca Gaza após fim de trégua de militantes Qui Mar 13, 2008 8:37 am | |
| as mãos manchadas de sangue de judeus
Olha olha quem fala E as crianças velhos e civis mortos pelos Judeus | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Israel ataca Gaza após fim de trégua de militantes Qui Mar 13, 2008 9:54 am | |
| MAIS UMA VEZ , LANCARAM FOQUETES SOBRE ISRAEL!!! Que esperam,BEIJINHOS? Por favor!!! |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: Israel ataca Gaza após fim de trégua de militantes Qui Mar 13, 2008 12:27 pm | |
| - RONALDO ALMEIDA escreveu:
- MAIS UMA VEZ , LANCARAM FOQUETES SOBRE ISRAEL!!! Que esperam,BEIJINHOS? Por favor!!!
Mano RON Nunca quando comento ou analiso o fAÇO DO MEU POLEIRO DOS INTERESSES Tento sempre avaliar como pensa o inimigo O que se passa é que da parte dos JUdeus eles dizem aquilo que nao deviam dizer Que tudo que tenha as mãos com sangue judeu tem que morrerOra isto é exactamente dizer que o estado de Israel é judaico ... Ou seja quem la nasce vem ja de pires na tola Ora para se combater uma religião o que se faz ? Simples ! arranja-se fanaticos de outra religião E como reage um rfanatico religioso ??? Com desprezo pela morte ( no caso dos Islao é isso ...) E como se mata um morto ? com bazucas ?
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| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Israel ataca Gaza após fim de trégua de militantes Qui Mar 13, 2008 12:31 pm | |
| MAIS UMA VEZ, ISRAELEXISTE e enquanto isso nao for aceite pelos ARABES, NAO HA PAZ!!! Toda aquela REGIAO, IRAO,SAUDI ARABIA, LIBANO, EGIPTO, JORDANIA, TURQUIA, IRAQUE E KUWAIT ETC, PODERAO SE TRANSFORMAR , UM DIA EM BREVE, num ENORME PARQUE DE ESTACIONAMENTO TOTALMENTE DESTRUIDO NUCLEARMENTE!!! Incluindo ISRAEL!! E ai ACABA TUDO!!! Pode INFELIZMENTE, ACONTECER!!! |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: Israel ataca Gaza após fim de trégua de militantes Qui Mar 13, 2008 12:37 pm | |
| - RONALDO ALMEIDA escreveu:
- MAIS UMA VEZ, ISRAELEXISTE e enquanto isso nao for aceite pelos ARABES, NAO HA PAZ!!! Toda aquela REGIAO, IRAO,SAUDI ARABIA, LIBANO, EGIPTO, JORDANIA, TURQUIA, IRAQUE E KUWAIT ETC, PODERAO SE TRANSFORMAR , UM DIA EM BREVE, num ENORME PARQUE DE ESTACIONAMENTO TOTALMENTE DESTRUIDO NUCLEARMENTE!!! Incluindo ISRAEL!! E ai ACABA TUDO!!! Pode INFELIZMENTE, ACONTECER!!!
Amigo RON É bater no molhado Israel existe porque o ocidente e os EUA quiseram suportar o fardo Os EUA paga as custas Só que é praticamente impossível Israel sobreviver com tanto inimigo em volta Porque ? Porque nem o exercito aguenta tanta pressao nem a população Por isso ha um esforço para se conseguir uma acordo
mas ...esse acordo é praticamente impossivel de conseguir ...e quanto mais arabes os judeuis matarem masis martires arranjam do outro lado
Um bomba atomica lançada seja por quem for easta fora da loucura ... ...mas nessa area da loucura religiosa eu nao entro
Deixo isso aos fanaticos | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Israel ataca Gaza após fim de trégua de militantes Qui Mar 13, 2008 12:41 pm | |
| O IRAO E FANATICO!!! Quanto a ISRAEL , EXIXTE e EXISTIRA, nao se ENGANE!!! |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Israel ataca Gaza após fim de trégua de militantes Qui Mar 13, 2008 12:49 pm | |
| SINCERAMENTE, ainda mnao entendi e gostaria que EXPLICASSE, O QUE E QUE pensa que vai acontecer? Que ISRAEL, vai-se enbora? Que os ARABES vao ganhar MAIS UMA GUERRA com ISRAEL? O QUE? |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: Israel ataca Gaza após fim de trégua de militantes Qui Mar 13, 2008 1:58 pm | |
| - RONALDO ALMEIDA escreveu:
- SINCERAMENTE, ainda mnao entendi e gostaria que EXPLICASSE, O QUE E QUE pensa que vai acontecer? Que ISRAEL, vai-se enbora? Que os ARABES vao ganhar MAIS UMA GUERRA com ISRAEL? O QUE?
Facílimo ! O que aconteceu com os NEGROS que nos anos 60 viviam em Guetos na America O que aconteceu aos negros que nao podiam frequentar os mesmos sítios na África do Sul
e nas NOSSAS colónias ?
O que vai suceder é que a população de Israel vai exigir mais dia menos dia que quer ter um estado laico ...LIVRE ...
Só isso !
Acha que épossivel ? Agora nem pensar porque os ultras judaicos dominam a vida de Israel | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Israel ataca Gaza após fim de trégua de militantes Qui Mar 13, 2008 2:10 pm | |
| POR FAVOR................Que comparacao??????????? |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: Israel ataca Gaza após fim de trégua de militantes Qui Mar 13, 2008 2:20 pm | |
| - RONALDO ALMEIDA escreveu:
- POR FAVOR................Que comparacao???????????
Meu caro documentei-me bastante sobre o assunto e sei o que digo Vi series e reportagens na TV feitas por jornalistas de Israel Livros Jornais Olhe a Melanie falou no mesmo Fazer um pais com base numa religião cai-se sempre no mesmo erro de confundir o que é humano e divino Veja o cardeal Cerejeira e Salazar O mais grave é que um Judeus se vier para Israel em 5 minutos dão-lhe a garantia patrica de nacionalidade Israel mas um arabe la nascido é considerado abaixo de cão 78 % da população ate desejava ve-los na alheta Ora isto em relação para os arabes que ao longo dos seculos ajudaram os Judeus expulsos da Europa Essa base religiosa mina toda a estrutura de Israel Depois ha as fronteiras de 1967 que Israel tera que aceitar como foi estabelicido na altura pelas nu | |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: Israel ataca Gaza após fim de trégua de militantes Qui Mar 13, 2008 2:24 pm | |
| Que estratégia utilizar contra o anti‑semitismo? Oren Medicks * Le Nouvel Observateur Como israelita, preocupado pelo meu país, creio que o futuro de Israel depende da nossa capacidade de promover uma paz justa e durável com os nossos vizinhos, primeiro e antes de mais nada com o povo palestino. As enormes desigualdades que distinguem em todos os terrenos as duas sociedades, a israelita e a palestina, exigem uma intervenção eficaz proveniente do exterior, em primeiro lugar da Europa. Por desgraça, toda a reserva formulada a respeito da política realizada por Israel é vivida pelas comunidades judias da diáspora como uma concessão ao anti-semitismo. A necessidade de uma acção urgente é sublinhada pela decisão da Corte Internacional de Justiça de Haia contra o muro de separação o qual é importante que seja desmantelado o mais cedo possível: esse muro, dito de protecção, é em realidade um muro do apartheid, simboliza a negação de todo o diálogo que conduza ao reconhecimento de um Estado palestino, ou seja, à paz. É ser anti‑semita se se denuncia como tal? Há actualmente em França cerca de 100 emissários provenientes de Israel, cuja tarefa é convencer uns 30.000 franceses judeus que façam o seu “Aliyah”, isto é, que emigrem para Israel. A sua mensagem é simples e ao mesmo tempo bastante aterrorizadora: “Partam de França agora mesmo e vinham para a vossa verdadeira pátria. A França já não é um lugar seguro para os judeus...”. Essa mensagem harmoniza‑se perfeitamente com o veneno do anti-semitismo: “Judeus, vão-se do nosso país e vão-se aonde pertencem, a Israel. Depois de tudo, para isso os ajudamos a criar esse país”. Aí está, em síntese, como o anti-semitismo pode ser ao mesmo tempo a expressão do ódio inexpiável ao judeu e o aliado mais poderoso do sionismo (o que Teodoro Herzl tinha por certo reivindicado no seu “Diário Íntimo”: «Os anti‑semitas serão os nossos amigos mais leais, as nações anti‑semitas as nossas aliadas»). Esse ponto de vista é tanto mais inadmissível quanto leva a considerar as palavras “sionista”, “judeu” e “israelita” como sinónimos. Uma confusão que os dirigentes sionistas, os políticos israelitas e uma parte da diáspora não deixam de explorar politicamente. Esta confusão a devemos sobretudo a Israel. O elemento mais manifesto é a definição de Israel como Estado “judeu e democrático”. A contradição inerente nesta definição (Estado judeu, que pertence exclusivamente ao povo judeu, Estado democrático, que pertence a cada um dos seus cidadãos reconhecidos), é no entanto evidente. Um facto ignorado por muita gente é que a nacionalidade judia é reconhecida por Israel, mas não a nacionalidade israelita. No meu cartão de identidade, a minha nacionalidade (em contraste com a minha cidadania) está registrada como judia, não como israelita. A nacionalidade dos cidadãos não judeus de Israel está definida como árabe, russa, turca, etc., mas a nacionalidade israelita não existe. Muitos israelitas, judeus e árabes, na sua maioria militantes como eu pela paz, exigiram repetidamente que o Estado reconheça a nacionalidade israelita. Uma vez mais, em 23 de Maio de 2004, a Corte Suprema de Israel pronunciou‑se contra. Definir-se como Estado judeu dá a Israel um pretexto para discriminar todos os seus cidadãos não‑judeus. A ambiguidade que rodeia o tema da cidadania não se detém no plano legal, apresenta-se em todas as manifestações da vida quotidiana. É evidente que, inclusive se são elegidos para o Knesset [Parlamento israelita], o pequeníssimo número de deputados árabes não tem o mesmo estatuto que o dos deputados judeus, e os direitos dos cidadãos árabes não são os mesmos que os dos cidadãos judeus. Ora bem, se a participação do movimento sionista e de Israel nesta confusão é cínica, a da diáspora judia é sobretudo trágica. Frente às ameaças que pesam sobre Israel, uma grande parte da diáspora manifesta um apoio sem reservas ao Estado que encarna o “novo judeu” sionista e israelita – grande, forte e orgulhoso – que substitui o judeu errante, débil e pálido, que tinha aceite o seu destino sem luta. Por e em Israel, os judeus puderam recuperar o seu orgulho e a sua confiança no futuro no seio de uma Europa e de uns EU que os tinham abandonado à exterminação nazi. Esta identificação, esta lealdade, inclusive essa gratidão da diáspora a respeito de Israel a levam com frequência a fechar os olhos e a guardar silêncio a respeito das nefastas direcções que toma a política dos dirigentes israelitas. E estes gozam desse apoio sem matizes, aproveitando toda a nova manifestação de anti-semitismo para ocultar a sua rejeição da folha “de rota” que leva ao reconhecimento de um Estado palestino. Os abomináveis atentados vinculados com a segunda Intifada tenderam evidentemente a reforçar esse reflexo de solidariedade. Mas pode‑se, no entanto, desconhecer o facto de que, desde 1967, “territórios” palestinos estão ocupados e que as colónias judias não cessaram de multiplicar-se? É evidente que a nova onda de anti-semitismo na Europa está estreitamente relacionada com o conflito israelo-palestino, um abscesso de fixação que provoca reacções apaixonadas de solidariedade nas comunidades judias bem como nas comunidades muçulmanas. As autoridades israelitas publicaram recentemente um panfleto intitulado “Como combater o anti-semitismo” que, longe de reconhecer o carácter especificamente territorial e político do conflito, cai precisamente na armadilha da amálgama entre judeus, sionistas, israelitas, até chegar a não poder ver no conflito mais do que aspectos de ordem religiosa. No entanto, Israel, como qualquer outro Estado, pode ser louvado ou criticado pelas suas acções políticas, enquanto que não existe uma política comum do povo judeu. Os judeus franceses são em primeiro lugar judeus franceses, isto é, cidadãos e patriotas de um país que não é Israel, seja qual for a sua solidariedade ou sua dilecção, como dizia Raymond Aron. Como cidadão de Israel, quero sublinhar uma vez mais que um Estado não pode aferrar‑se a uma ideologia étnico-religiosa e, ao mesmo tempo, queixar-se de ser vítima de temas religiosos de ódio. Israel é culpado de várias formas de discriminação no terreno étnico para com os seus próprios cidadãos árabes, e particularmente para com os 3,5 milhões de palestinos que vivem sob a ocupação, para os quais todas as autoridades estrangeiras, europeias, americanas, da ONU, reconheceram o direito à existência de um Estado. Não compreendo que a maior parte da diáspora feche os olhos e guarde silêncio a respeito da política a longo prazo de confiscação de terras, que faz com que os palestinos israelitas possuam uns 3% da terra, ainda que representem uns 20% da população. O problema já não é a existência de Israel, mas a confusão entre o Estado e a religião da qual se reclama. Numerosos são, ademais, os israelitas que desejam a transformação de Israel num Estado multicultural, democrático e verdadeiramente laico. Muitos de nós cremos que Israel não pode manter para sempre a identidade contraditória de um Estado judeu e democrático. Estamos convictos de que o mundo interdependente de manhã não pode tolerar a existência de Estados fundados numa superioridade étnica ou na discriminação étnica ou religiosa. Não deveriam perguntar-se os judeus da diáspora se podem apoiar um sistema político que não teriam aceite jamais no seu país? Quantos deles aceitariam um Estado “cristão e democrático” em que fossem vítimas de discriminações por ser judeus? Quantos tolerariam uma “democracia moderna” em que a compra de terras reivindicadas pelo Estado estivesse proibida para os judeus? Dirijo‑me à diáspora como cidadão de Israel para pedir-lhe que não confunda a luta contra o anti-semitismo – a luta contra toda a forma de racismo – com a defesa cega do Estado de Israel. Seria necessário que os judeus da diáspora se mobilizassem sem moléstia nem complexos – sem cair na armadilha que consiste em pensar que a sua solidariedade com Israel está em perigo – a favor de negociações que preservem as possibilidades desta paz e sem favorecer estratégias de poderio manejadas desde faz demasiado tempo por Israel. Estar à cabeça deste combate seria uma prova de solidariedade sã e racional, em lugar de crer que as concessões feitas à política israelita constituem a única estratégia eficaz contra o anti-semitismo. _______________* Nascido no Quénia em 1954, Oren Medicks é um dos responsáveis da organização israelita Gush Shalom (Bloco da Paz). Iniciou as suas actividades pacifistas em 1987 negando-se a obedecer, durante o seu período na reserva, durante a primeira Intifada. | |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: Israel ataca Gaza após fim de trégua de militantes Qui Mar 13, 2008 2:27 pm | |
| A nacionalidade dos cidadãos não judeus de Israel está definida como árabe, russa, turca, etc., mas a nacionalidade israelita não existe. Muitos israelitas, judeus e árabes, na sua maioria militantes como eu pela paz, exigiram repetidamente que o Estado reconheça a nacionalidade israelita.
Última edição por Vitor mango em Qui Mar 13, 2008 2:30 pm, editado 1 vez(es) | |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: Israel ataca Gaza após fim de trégua de militantes Qui Mar 13, 2008 2:28 pm | |
| O problema já não é a existência de Israel, mas a confusão entre o Estado e a religião da qual se reclama. Numerosos são, ademais, os israelitas que desejam a transformação de Israel num Estado multicultural, democrático e verdadeiramente laico. Muitos de nós cremos que Israel não pode manter para sempre a identidade contraditória de um Estado judeu e democrático.
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| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: Israel ataca Gaza após fim de trégua de militantes Qui Mar 13, 2008 2:36 pm | |
| Quantos deles aceitariam um Estado “cristão e democrático” em que fossem vítimas de discriminações por ser judeus? Quantos tolerariam uma “democracia moderna” em que a compra de terras reivindicadas pelo Estado estivesse proibida para os judeus?
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| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: Israel ataca Gaza após fim de trégua de militantes Sex Mar 14, 2008 2:28 am | |
| Gostaria de acrescentar a esta matéria o facto que o Mango nunca em qualquer Forum apoiou ou bateu palmas pela violência Violência que é mais feroz da parte dos Judeus que da parta dos árabes E Porque Porque uma pedrada ou o atirar uma fisga faz menos mossa ( ou Moça ) que 4 milhões de bombas despejadas no Líbano pela aviação Judaica
Violência e cobardia é quando existe desigualdade de meios
Quando aos suicidas ...aí não comento porque fanatismo religiosos me passam ao lado Aí eu poderia dizer Ento os Judeus não vikeram para a Palestina porque o GOD deles os mandou ...e mataram tudo o que havia para matar ?
Sucede que tanto o Abbas como o Presidente do Líbano são pacifistas e conversam com os EUA E pergunto O que ganharam com isoo ? No Libano foi a Europa que mandou para la soldados da pax A América utiliza os Judeus como cães de guarda ferozes para lhes defender os interesses do petróleo E mata também ...como matou 265000 Iraquianos sem apelo nem agravo | |
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