| | Deputado holandês difunde filme anti-Corão na internet | |
| | Autor | Mensagem |
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Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Deputado holandês difunde filme anti-Corão na internet Qui Mar 13, 2008 2:59 am | |
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| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Deputado holandês difunde filme anti-Corão na internet Qui Mar 13, 2008 10:32 am | |
| europa a dar o cu ao islao!!!!!!! |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: Deputado holandês difunde filme anti-Corão na internet Qui Mar 13, 2008 12:39 pm | |
| - RONALDO ALMEIDA escreveu:
- europa a dar o cu ao islao!!!!!!!
Sucede meu caro que os Islão foram derrotados aqui na Europa e meteram-se a milhas | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Deputado holandês difunde filme anti-Corão na internet Qui Mar 13, 2008 12:42 pm | |
| e hoje intimidam A europa A distancia, O QUE AINDA E pior!!! |
| | | ECOADOR
Mensagens : 205 Data de inscrição : 26/10/2007
| Assunto: Re: Deputado holandês difunde filme anti-Corão na internet Qui Mar 13, 2008 1:37 pm | |
| nao estou a ver os arabes a invadir a europa montados em camelos | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Deputado holandês difunde filme anti-Corão na internet Qui Mar 13, 2008 1:39 pm | |
| Claro que nao ELES JA ESTAO NA EUROPA!!! |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: Deputado holandês difunde filme anti-Corão na internet Qui Mar 13, 2008 3:56 pm | |
| - RONALDO ALMEIDA escreveu:
- Claro que nao ELES JA ESTAO NA EUROPA!!!
sempre estiveram Eles correm mais riscos que os " Cristõis " Eles arriscam-se a evoluir e largar os camelos no deserto | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Deputado holandês difunde filme anti-Corão na internet Qui Mar 13, 2008 4:02 pm | |
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| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: Deputado holandês difunde filme anti-Corão na internet Sex Mar 14, 2008 2:33 am | |
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| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: Deputado holandês difunde filme anti-Corão na internet Sex Mar 14, 2008 2:38 am | |
| Gostaria de dizer que afinal os arabes se integraram mas os Judeus sempre se consideraram á margem mesmo com o apoio estatal Vejamos como foram tratados em França ====================================================== | [size=29]Em 1791, após a Revolução francesa de 1789 ter sacudido a França e a Europa com seu lema “Liberdade, igualdade e fraternidade”, os judeus que viviam em território francês foram emancipados, tornando-se cidadãos franceses e passando a ter total liberdade de culto. Hoje, mais de duzentos anos se passaram desde que os revolucionários franceses, após uma série de hesitações e prorrogações, decretaram a emancipação de todos os judeus da França e Napoleão criou estruturas administrativas para definir o judaísmo frente à nação francesa. O judaísmo, na França,vive em sua plenitude, neste século 21, apesar de nuvens sombrias do anti-semitismo estarem toldando o brilho de suas sinagogas. A tradicional sinagoga, o Beit Haknesset dos judeus, torna-se a partir daquele período um monumento, uma instituição que muito nos revela sobre a vida dos judeus franceses e da cultura judaica, sob o contexto da emancipação. Como não se impressionar com a vitalidade de uma minoria – apenas 90 mil pessoas – que consegue edificar 250 sinagogas em um período de meros cem anos após sua emancipação? Hoje, a fisionomia do judaísmo francês se transformou. Não são mais as crianças das regiões da Alsácia-Lorena ou de Bordeaux que são a sustentação da comunidade judaica. São os filhos e netos dos sobreviventes da Shoá, do Holocausto; são os refugiados e repatriados da África do Norte que reavivaram um judaísmo quase destituído de cor e de vida. Os judeus na história da França A história dos judeus na França foi marcada por períodos de perseguição, expulsão e restrição de liberdade, sem direito à cidadania. A situação começou a mudar após a Revolução de 1789, culminando com a nova constituição que passa a vigorar dois anos mais tarde e, entre outros atos importantes, emancipa a população judaica do país. Uma situação bastante diversa da vigente durante o Antigo Regime, quando a maioria dos judeus não existia oficialmente. Às vésperas da Revolução Francesa, havia cerca de 40 mil judeus no país: os sefaraditas ou portugueses, mais abastados e integrados, viviam no sul e no oeste da França, na região de Bordeaux; os ashquenazitas – estimados em cerca de 30 mil – com menos recursos, viviam no norte e no leste do país, a região da Alsácia-Lorena, falavam iídiche e mantinham uma estrutura comunal autônoma. A partir de 1791 os judeus passam ser considerados cidadãos franceses israelitas. Ao tomar o poder, Napoleão Bonaparte tenta impulsionar o processo de emancipação e integrar, ainda mais, as comunidades judaicas na vida francesa. Após concluir a reorganização da Igreja Católica e Protestante, na França, mantendo-as sob o controle do estado, o imperador desejava regularizar os assuntos judaicos de maneira semelhante. Queria definir a posição dos judeus frente ao estado e estabelecer um novo conjunto de instituições judaicas. Como parte desse processo convoca uma “Assembléia dos Judeus Notáveis” e, em 1807, um “Grande Sinédrio”, composto por rabinos e intelectuais leigos. Em 1808, logo após a reunião do Grande Sinédrio, um edito imperial estabelece, na França, um sistema de consistórios - juntas de rabinos e leigos, para administrar os assuntos judaicos. De acordo com este modelo, o Consistório Central de Paris, nomeado pelo Ministério, supervisiona os outros consistórios distritais. Além de manter e gerir as sinagogas e outras instituições religiosas e zelar por sua ordem, os consistórios fiscalizam a aplicação dos decretos e encarregam-se da distribuição dos impostos. Com a lei de 8 de fevereiro de 1831, o culto israelita passa a ser equiparado ao das outras religiões e recebe um orçamento do Estado.[/size] | | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Deputado holandês difunde filme anti-Corão na internet Sex Mar 14, 2008 10:15 am | |
| - Vitor mango escreveu:
- Gostaria de dizer que afinal os arabes se integraram mas os Judeus sempre se consideraram á margem mesmo com o apoio estatal
Vejamos como foram tratados em França
======================================================
| [size=29]Em 1791, após a Revolução francesa de 1789 ter sacudido a França e a Europa com seu lema “Liberdade, igualdade e fraternidade”, os judeus que viviam em território francês foram emancipados, tornando-se cidadãos franceses e passando a ter total liberdade de culto. Hoje, mais de duzentos anos se passaram desde que os revolucionários franceses, após uma série de hesitações e prorrogações, decretaram a emancipação de todos os judeus da França e Napoleão criou estruturas administrativas para definir o judaísmo frente à nação francesa. O judaísmo, na França,vive em sua plenitude, neste século 21, apesar de nuvens sombrias do anti-semitismo estarem toldando o brilho de suas sinagogas. A tradicional sinagoga, o Beit Haknesset dos judeus, torna-se a partir daquele período um monumento, uma instituição que muito nos revela sobre a vida dos judeus franceses e da cultura judaica, sob o contexto da emancipação. Como não se impressionar com a vitalidade de uma minoria – apenas 90 mil pessoas – que consegue edificar 250 sinagogas em um período de meros cem anos após sua emancipação? Hoje, a fisionomia do judaísmo francês se transformou. Não são mais as crianças das regiões da Alsácia-Lorena ou de Bordeaux que são a sustentação da comunidade judaica. São os filhos e netos dos sobreviventes da Shoá, do Holocausto; são os refugiados e repatriados da África do Norte que reavivaram um judaísmo quase destituído de cor e de vida. Os judeus na história da França A história dos judeus na França foi marcada por períodos de perseguição, expulsão e restrição de liberdade, sem direito à cidadania. A situação começou a mudar após a Revolução de 1789, culminando com a nova constituição que passa a vigorar dois anos mais tarde e, entre outros atos importantes, emancipa a população judaica do país. Uma situação bastante diversa da vigente durante o Antigo Regime, quando a maioria dos judeus não existia oficialmente. Às vésperas da Revolução Francesa, havia cerca de 40 mil judeus no país: os sefaraditas ou portugueses, mais abastados e integrados, viviam no sul e no oeste da França, na região de Bordeaux; os ashquenazitas – estimados em cerca de 30 mil – com menos recursos, viviam no norte e no leste do país, a região da Alsácia-Lorena, falavam iídiche e mantinham uma estrutura comunal autônoma. A partir de 1791 os judeus passam ser considerados cidadãos franceses israelitas. Ao tomar o poder, Napoleão Bonaparte tenta impulsionar o processo de emancipação e integrar, ainda mais, as comunidades judaicas na vida francesa. Após concluir a reorganização da Igreja Católica e Protestante, na França, mantendo-as sob o controle do estado, o imperador desejava regularizar os assuntos judaicos de maneira semelhante. Queria definir a posição dos judeus frente ao estado e estabelecer um novo conjunto de instituições judaicas. Como parte desse processo convoca uma “Assembléia dos Judeus Notáveis” e, em 1807, um “Grande Sinédrio”, composto por rabinos e intelectuais leigos. Em 1808, logo após a reunião do Grande Sinédrio, um edito imperial estabelece, na França, um sistema de consistórios - juntas de rabinos e leigos, para administrar os assuntos judaicos. De acordo com este modelo, o Consistório Central de Paris, nomeado pelo Ministério, supervisiona os outros consistórios distritais. Além de manter e gerir as sinagogas e outras instituições religiosas e zelar por sua ordem, os consistórios fiscalizam a aplicação dos decretos e encarregam-se da distribuição dos impostos. Com a lei de 8 de fevereiro de 1831, o culto israelita passa a ser equiparado ao das outras religiões e recebe um orçamento do Estado.[/size] | O MANGO ve perigo JUDEU em todo o lado E NAO VE que a EUROPA esta a ser TOMADA, pelo FASCISMO-ISLAMICO???????????? A CEGUEIRA contra UM nao deixa ver , o PERIGO DO OUTRO????????? |
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