Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.


 
InícioInício  ProcurarProcurar  Últimas imagensÚltimas imagens  RegistarRegistar  EntrarEntrar  

 

 O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1)

Ir para baixo 
+6
Vitor mango
Xô Esquerda
vagalhao
Presidente da Junta
B
ypsi
10 participantes
Ir à página : Anterior  1, 2, 3, 4, 5  Seguinte
AutorMensagem
Convidad
Convidado




O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 Empty
MensagemAssunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1)   O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 EmptySáb Fev 23, 2008 2:27 pm

EU , so CHARDONNAY!!! KENDALL JACKSON!!! Sao servidos?
Ir para o topo Ir para baixo
Vitor mango

Vitor mango


Mensagens : 4711
Data de inscrição : 13/09/2007

O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 Empty
MensagemAssunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1)   O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 EmptySáb Fev 23, 2008 2:30 pm

Xô Esquerda escreveu:
vocês não andam a fumar coisas esquisitas, nem nada ??? scratch scratch scratch

às vezes, parece.

vinho a martelo de certeza
Very Happy confused bounce rabbit pale I love you Wink Cool geek flower
Ir para o topo Ir para baixo
Vitor mango

Vitor mango


Mensagens : 4711
Data de inscrição : 13/09/2007

O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 Empty
MensagemAssunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1)   O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 EmptySáb Fev 23, 2008 2:33 pm

RONALDO ALMEIDA escreveu:
EU , so CHARDONNAY!!! KENDALL JACKSON!!! Sao servidos?

Chardonnay (uva)


Chardonnay é uma uva da família da Vitis vinifera, a partir da qual é fabricado vinho branco de qualidade. Também é conhecida como Aubaine, Beaunois, Melon Blanc e Pinot Chardonnay.


isto tem varios erros tecnicos mas fiquemos por aqui

PINOR noir ... é considerado a alma para uma boa fermentação

.
O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 Cabernet

Eis outra de 1ª classe
cabernet Sauvignom
Ir para o topo Ir para baixo
Convidad
Convidado




O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 Empty
MensagemAssunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1)   O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 EmptySáb Fev 23, 2008 2:37 pm

EU so sei uma coisa ; E MUITA BOM!!!!
Ir para o topo Ir para baixo
Vitor mango

Vitor mango


Mensagens : 4711
Data de inscrição : 13/09/2007

O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 Empty
MensagemAssunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1)   O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 EmptySáb Fev 23, 2008 2:38 pm

RONALDO ALMEIDA escreveu:
EU so sei uma coisa ; E MUITA BOM!!!!

Mano RON
ha outra coisa
Nao é so o vinho mas o lugar e com quem esta a beber
Ir para o topo Ir para baixo
Convidad
Convidado




O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 Empty
MensagemAssunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1)   O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 EmptySáb Fev 23, 2008 2:41 pm

bem gelado E AQUI A CONVERSAR COM Com voces!! Wink Laughing Laughing
Ir para o topo Ir para baixo
Convidad
Convidado




O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 Empty
MensagemAssunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1)   O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 EmptySáb Fev 23, 2008 2:42 pm

a mulher e a filha FORAM PARA AS COMPRAR!!! 5 000 PARA ELA E 500 PARA A MIUDA!!! E 200 PARA O PUTO!!! eSTOU so na mansao COM OS JARDINEIROS . E as mulheres da LIMPEZA!!!
Ir para o topo Ir para baixo
Vitor mango

Vitor mango


Mensagens : 4711
Data de inscrição : 13/09/2007

O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 Empty
MensagemAssunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1)   O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 EmptyDom Fev 24, 2008 2:52 am

RONALDO ALMEIDA escreveu:
bem gelado E AQUI A CONVERSAR COM Com voces!! Wink Laughing Laughing

BEM gelado ?
O Vinho ?
Og RON ...o gfelo tira o sabor a tudo

O vinho só chambre ( verbo meter debaixo do colchão )
aí saim se ve o que é vinho
Ir para o topo Ir para baixo
Convidad
Convidado




O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 Empty
MensagemAssunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1)   O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 EmptyDom Fev 24, 2008 9:05 am

NAO!!! Vinho BRANCO ,VERDE PINOT GRIGIO CHARDONNAY, qyere-se BEM GELADO. Por isso fica destro do GELO nao ICE BUCKET!!! cLARO QUE O caro mango , COMO nao gosta DE BRANCO, NAO SABE DISSO!!!
Ir para o topo Ir para baixo
Vitor mango

Vitor mango


Mensagens : 4711
Data de inscrição : 13/09/2007

O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 Empty
MensagemAssunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1)   O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 EmptyDom Fev 24, 2008 9:44 am

RONALDO ALMEIDA escreveu:
NAO!!! Vinho BRANCO ,VERDE PINOT GRIGIO CHARDONNAY, qyere-se BEM GELADO. Por isso fica destro do GELO nao ICE BUCKET!!! cLARO QUE O caro mango , COMO nao gosta DE BRANCO, NAO SABE DISSO!!!



Vinho branco gelado !
Pois como mandam as regras
Com peixe só vinho branco

Conheci o Profeszsor P. Galet da Escola agricola de Montpellier e a familia Titcher
Na altura o Palacio tinha o nº 4 em viveiros de bacelos ( videiras americanas )
Fui a França comprar
R99 e R110 ( R = Ritcher )
e EM 34 ( E ecole M Montpellier )

Eu nesse ano comprei 4 milhoes de videiras

Em Bordeus ..a multi tinha uma Ilha Blaie (?) e visitava a Escola l agricola de Bordeus e recebi em Portugal uma excursão de alunos de Bordeaux

A minha especialidade na altura era bacelos ( nao vinho )

Hoje fabricar vinhos ja não é com agronomos mas sim com biologos
Hoje uma fermentaçã<o é controlada totalmente com fermentos selecionados e temperatura , a acidez é analisada ao segundo para que bacterias nao comuniquem maus gostos

..mas é materia onde estou destreinado
Ir para o topo Ir para baixo
Convidad
Convidado




O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 Empty
MensagemAssunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1)   O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 EmptyDom Fev 24, 2008 9:54 am

E OLHE, meu CARO MANGO,sabe o que dizem os EXPERTS? Que afinal, o vinho deve beber-se consuante o GOSTO DE CADA UM!!! So isso!!!! TEM os que BEBEM VINHO TINTO GELADO!!!!
Ir para o topo Ir para baixo
Convidad
Convidado




O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 Empty
MensagemAssunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1)   O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 EmptyDom Fev 24, 2008 10:01 am

RONALDO ALMEIDA escreveu:
E OLHE, meu CARO MANGO,sabe o que dizem os EXPERTS? Que afinal, o vinho deve beber-se consuante o GOSTO DE CADA UM!!! So isso!!!! TEM os que BEBEM VINHO TINTO GELADO!!!!

Só mesmo um parvalhão de um "Amaricado" para beber vinho tinto frio?'''!!!!!#%%%&&&
Ir para o topo Ir para baixo
Convidad
Convidado




O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 Empty
MensagemAssunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1)   O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 EmptyDom Fev 24, 2008 10:05 am

NAO, ESTA ENGANADO !!! OS AMERICANOS nao bebem vinho tinto gelado. Mas conheco muitos portugueses, que bebem tinto gelado!!!
Ir para o topo Ir para baixo
Anarca
Admin
Anarca


Mensagens : 1605
Data de inscrição : 13/09/2007

O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 Empty
MensagemAssunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1)   O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 EmptyDom Fev 24, 2008 10:16 am

Na antiga Feira Popular era um "must" comer sardinhas assadas com pimentos e vinho tinto geladinho...
Ir para o topo Ir para baixo
Convidad
Convidado




O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 Empty
MensagemAssunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1)   O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 EmptyDom Fev 24, 2008 10:18 am

Anarca escreveu:
Na antiga Feira Popular era um "must" comer sardinhas assadas com pimentos e vinho tinto geladinho...

OBRIGADO!!! mAS ESTA juventude TIPO ricardo QUE SO DEVE BEBER sumol,sabe?
Ir para o topo Ir para baixo
Vitor mango

Vitor mango


Mensagens : 4711
Data de inscrição : 13/09/2007

O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 Empty
MensagemAssunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1)   O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 EmptyDom Fev 24, 2008 11:27 am

RONALDO ALMEIDA escreveu:
E OLHE, meu CARO MANGO,sabe o que dizem os EXPERTS? Que afinal, o vinho deve beber-se consuante o GOSTO DE CADA UM!!! So isso!!!! TEM os que BEBEM VINHO TINTO GELADO!!!!

daqui a pouco esta a dizer-me que o Matesu Rose é vinho !
Ir para o topo Ir para baixo
Convidad
Convidado




O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 Empty
MensagemAssunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1)   O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 EmptyDom Fev 24, 2008 11:29 am

Nunca bebi ESSA porcaria, QUE POR SINAL E A MAIS EXPORTADA DE portugal!!! Era o vinho FAVORITO DE SADDAM. SABIA?
Ir para o topo Ir para baixo
Xô Esquerda

Xô Esquerda


Mensagens : 703
Data de inscrição : 15/12/2007

O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 Empty
MensagemAssunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1)   O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 EmptySex Fev 29, 2008 10:55 am

Corpos de soldados portugueses vão ser exumados

2008/02/29 | 17:28

Liga dos Combatentes vai exumar 10 corpos sepultados na Guiné-Bissau em 1973

A Liga dos Combatentes de Portugal vai, após sucessivos adiamentos, proceder à exumação dos corpos de dez militares portugueses sepultados em 1973 em Guidaje, norte da Guiné-Bissau, disse hoje à Agência Lusa o vice-presidente daquela associação.

Segundo o general Lopes Camilo, a operação, prevista para o primeiro trimestre do ano passado, decorrerá de 07 a 21 de Março próximo e envolverá uma dezena de elementos, entre militares, antropólogos, arqueólogos e geofísicos.

Guiné: primeiro-ministro apresenta demissão
Cavaco quer diálogo entre guineenses

Uma primeira missão militar, composta por três oficiais e um sargento, parte a 07 de Março para o terreno, seguida, uma semana mais tarde, pela delegação técnica, que integra quatro antropólogos, uma arqueóloga e um operador de radar (geofísico), indicou Lopes Camilo.

Os corpos, incluindo os de três pára-quedistas, estão sepultados num «cemitério militar provisório» próximo de um antigo aquartelamento português em Guidaje, no norte da Guiné-Bissau e já próximo da fronteira com o Senegal.

O vice-presidente da Liga adiantou que os restos mortais dos dez militares portugueses, mortos em combate durante a guerra colonial na Guiné-Bissau (1963/74), serão transportados para um local «mais digno» em Bissau, no quadro dos projectos que a associação criou no país.

Os corpos dos sete militares, entre elementos do Exército e «comandos africanos», serão transferidos para um cemitério em Bissau e os dos três pára-quedistas serão, posteriormente, trasladados para Portugal, numa missão desenhada por familiares e financiada pela União dos Pára-Quedistas Portugueses (UPP).

O plano tem já «luz verde» dos ministérios da Defesa dos dois países, sendo, porém, um projecto pensado inicialmente pela família de um dos soldados, que deveria ter partido para o terreno a 16 de Fevereiro de 2007.

O projecto remonta a Setembro de 2005, quando um antigo sargento-mor dos pára-quedistas portugueses, Manuel Rebocho, que combateu também na então província da Guiné, apresentou a tese de doutoramento intitulada «Sociologia da Paz e dos Conflitos», na Universidade de Évora.

Foi, então, montada uma «missão civil» para resgatar os três corpos, delegação liderada pelo próprio Manuel Rebocho e que envolvia mais oito pessoas, algumas delas familiares, entre elas a irmã do soldado António Neves Vitoriano, natural de Castro Verde, falecido no "teatro de operações" em Maio de 1973.

Em declarações hoje à Lusa, Conceição Vitoriano Maia, irmã de Vitoriano, arqueóloga, residente em Évora e que integra a missão civil que se desloca à Guiné-Bissau, disse estar «satisfeita» por a operação, em preparação há quase dois anos, ir agora por diante.

Dado que a área envolvente às sepulturas dos três pára-quedistas contém os restos mortais de pelo menos sete militares do exército português, a Liga dos Combatentes acabou por os incluir no projecto.

Fora do território português existem registos de 6.000 militares naquelas circunstâncias, 4.000 deles nos três principais teatros de guerra em África, Angola, Guiné e Moçambique.

«No caso da Guiné, há a localização teórica de locais onde estarão enterrados cerca de 750 militares portugueses, no eixo Bissau/Bambadinca/Bafatá/Gabu, que se juntam aos pouco menos de 1.500 detectados quer em Angola quer em Moçambique», sublinhou.

Nesse sentido, os projectos de cooperação da Liga, disse Lopes Camilo à Lusa, incidem muito especialmente em quatro acções: localizar, identificar, concentrar e dignificar.

Na prática, acrescentou, o objectivo é localizar os corpos entre os mais de uma centena de locais onde se crê que estejam sepultados, identificá-los - «nem todos estão identificados» -, concentrá-los «em quatro ou cinco lugares» e dignificá-los com uma campa.

portugal diario
Ir para o topo Ir para baixo
ronhas




Mensagens : 520
Data de inscrição : 15/10/2007

O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 Empty
MensagemAssunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1)   O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 EmptyDom Mar 02, 2008 4:48 pm

Xô Esquerda escreveu:
Corpos de soldados portugueses vão ser exumados

2008/02/29 | 17:28

Liga dos Combatentes vai exumar 10 corpos sepultados na Guiné-Bissau em 1973

A Liga dos Combatentes de Portugal vai, após sucessivos adiamentos, proceder à exumação dos corpos de dez militares portugueses sepultados em 1973 em Guidaje, norte da Guiné-Bissau, disse hoje à Agência Lusa o vice-presidente daquela associação.

Segundo o general Lopes Camilo, a operação, prevista para o primeiro trimestre do ano passado, decorrerá de 07 a 21 de Março próximo e envolverá uma dezena de elementos, entre militares, antropólogos, arqueólogos e geofísicos.

Guiné: primeiro-ministro apresenta demissão
Cavaco quer diálogo entre guineenses

Uma primeira missão militar, composta por três oficiais e um sargento, parte a 07 de Março para o terreno, seguida, uma semana mais tarde, pela delegação técnica, que integra quatro antropólogos, uma arqueóloga e um operador de radar (geofísico), indicou Lopes Camilo.

Os corpos, incluindo os de três pára-quedistas, estão sepultados num «cemitério militar provisório» próximo de um antigo aquartelamento português em Guidaje, no norte da Guiné-Bissau e já próximo da fronteira com o Senegal.

O vice-presidente da Liga adiantou que os restos mortais dos dez militares portugueses, mortos em combate durante a guerra colonial na Guiné-Bissau (1963/74), serão transportados para um local «mais digno» em Bissau, no quadro dos projectos que a associação criou no país.

Os corpos dos sete militares, entre elementos do Exército e «comandos africanos», serão transferidos para um cemitério em Bissau e os dos três pára-quedistas serão, posteriormente, trasladados para Portugal, numa missão desenhada por familiares e financiada pela União dos Pára-Quedistas Portugueses (UPP).

O plano tem já «luz verde» dos ministérios da Defesa dos dois países, sendo, porém, um projecto pensado inicialmente pela família de um dos soldados, que deveria ter partido para o terreno a 16 de Fevereiro de 2007.

O projecto remonta a Setembro de 2005, quando um antigo sargento-mor dos pára-quedistas portugueses, Manuel Rebocho, que combateu também na então província da Guiné, apresentou a tese de doutoramento intitulada «Sociologia da Paz e dos Conflitos», na Universidade de Évora.

Foi, então, montada uma «missão civil» para resgatar os três corpos, delegação liderada pelo próprio Manuel Rebocho e que envolvia mais oito pessoas, algumas delas familiares, entre elas a irmã do soldado António Neves Vitoriano, natural de Castro Verde, falecido no "teatro de operações" em Maio de 1973.

Em declarações hoje à Lusa, Conceição Vitoriano Maia, irmã de Vitoriano, arqueóloga, residente em Évora e que integra a missão civil que se desloca à Guiné-Bissau, disse estar «satisfeita» por a operação, em preparação há quase dois anos, ir agora por diante.

Dado que a área envolvente às sepulturas dos três pára-quedistas contém os restos mortais de pelo menos sete militares do exército português, a Liga dos Combatentes acabou por os incluir no projecto.

Fora do território português existem registos de 6.000 militares naquelas circunstâncias, 4.000 deles nos três principais teatros de guerra em África, Angola, Guiné e Moçambique.

«No caso da Guiné, há a localização teórica de locais onde estarão enterrados cerca de 750 militares portugueses, no eixo Bissau/Bambadinca/Bafatá/Gabu, que se juntam aos pouco menos de 1.500 detectados quer em Angola quer em Moçambique», sublinhou.

Nesse sentido, os projectos de cooperação da Liga, disse Lopes Camilo à Lusa, incidem muito especialmente em quatro acções: localizar, identificar, concentrar e dignificar.

Na prática, acrescentou, o objectivo é localizar os corpos entre os mais de uma centena de locais onde se crê que estejam sepultados, identificá-los - «nem todos estão identificados» -, concentrá-los «em quatro ou cinco lugares» e dignificá-los com uma campa.

portugal diario


Em Nambuangongo, nos Dembos, onde passei mais de um ano, junto á igreja, existe um cemitério militar. Lá jazem algumas dezenas de militares. Ali acompanhei e prestei honras militares, do meu Batalhão a 3 camaradas. Não seria altura de os trazer para a sua terra Natal??? Tenho dados e fotografias. Se alguém tiver influência no meio militar para despoletar a transladação, estou disponível para qualquer contributo....
Ir para o topo Ir para baixo
Vagamente livre




Mensagens : 157
Data de inscrição : 16/10/2007

O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 Empty
MensagemAssunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1)   O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 EmptyTer Mar 04, 2008 4:38 pm

ronhas escreveu:
Xô Esquerda escreveu:
Corpos de soldados portugueses vão ser exumados

2008/02/29 | 17:28

Liga dos Combatentes vai exumar 10 corpos sepultados na Guiné-Bissau em 1973

A Liga dos Combatentes de Portugal vai, após sucessivos adiamentos, proceder à exumação dos corpos de dez militares portugueses sepultados em 1973 em Guidaje, norte da Guiné-Bissau, disse hoje à Agência Lusa o vice-presidente daquela associação.

Segundo o general Lopes Camilo, a operação, prevista para o primeiro trimestre do ano passado, decorrerá de 07 a 21 de Março próximo e envolverá uma dezena de elementos, entre militares, antropólogos, arqueólogos e geofísicos.

Guiné: primeiro-ministro apresenta demissão
Cavaco quer diálogo entre guineenses

Uma primeira missão militar, composta por três oficiais e um sargento, parte a 07 de Março para o terreno, seguida, uma semana mais tarde, pela delegação técnica, que integra quatro antropólogos, uma arqueóloga e um operador de radar (geofísico), indicou Lopes Camilo.

Os corpos, incluindo os de três pára-quedistas, estão sepultados num «cemitério militar provisório» próximo de um antigo aquartelamento português em Guidaje, no norte da Guiné-Bissau e já próximo da fronteira com o Senegal.

O vice-presidente da Liga adiantou que os restos mortais dos dez militares portugueses, mortos em combate durante a guerra colonial na Guiné-Bissau (1963/74), serão transportados para um local «mais digno» em Bissau, no quadro dos projectos que a associação criou no país.

Os corpos dos sete militares, entre elementos do Exército e «comandos africanos», serão transferidos para um cemitério em Bissau e os dos três pára-quedistas serão, posteriormente, trasladados para Portugal, numa missão desenhada por familiares e financiada pela União dos Pára-Quedistas Portugueses (UPP).

O plano tem já «luz verde» dos ministérios da Defesa dos dois países, sendo, porém, um projecto pensado inicialmente pela família de um dos soldados, que deveria ter partido para o terreno a 16 de Fevereiro de 2007.

O projecto remonta a Setembro de 2005, quando um antigo sargento-mor dos pára-quedistas portugueses, Manuel Rebocho, que combateu também na então província da Guiné, apresentou a tese de doutoramento intitulada «Sociologia da Paz e dos Conflitos», na Universidade de Évora.

Foi, então, montada uma «missão civil» para resgatar os três corpos, delegação liderada pelo próprio Manuel Rebocho e que envolvia mais oito pessoas, algumas delas familiares, entre elas a irmã do soldado António Neves Vitoriano, natural de Castro Verde, falecido no "teatro de operações" em Maio de 1973.

Em declarações hoje à Lusa, Conceição Vitoriano Maia, irmã de Vitoriano, arqueóloga, residente em Évora e que integra a missão civil que se desloca à Guiné-Bissau, disse estar «satisfeita» por a operação, em preparação há quase dois anos, ir agora por diante.

Dado que a área envolvente às sepulturas dos três pára-quedistas contém os restos mortais de pelo menos sete militares do exército português, a Liga dos Combatentes acabou por os incluir no projecto.

Fora do território português existem registos de 6.000 militares naquelas circunstâncias, 4.000 deles nos três principais teatros de guerra em África, Angola, Guiné e Moçambique.

«No caso da Guiné, há a localização teórica de locais onde estarão enterrados cerca de 750 militares portugueses, no eixo Bissau/Bambadinca/Bafatá/Gabu, que se juntam aos pouco menos de 1.500 detectados quer em Angola quer em Moçambique», sublinhou.

Nesse sentido, os projectos de cooperação da Liga, disse Lopes Camilo à Lusa, incidem muito especialmente em quatro acções: localizar, identificar, concentrar e dignificar.

Na prática, acrescentou, o objectivo é localizar os corpos entre os mais de uma centena de locais onde se crê que estejam sepultados, identificá-los - «nem todos estão identificados» -, concentrá-los «em quatro ou cinco lugares» e dignificá-los com uma campa.

portugal diario


Em Nambuangongo, nos Dembos, onde passei mais de um ano, junto á igreja, existe um cemitério militar. Lá jazem algumas dezenas de militares. Ali acompanhei e prestei honras militares, do meu Batalhão a 3 camaradas. Não seria altura de os trazer para a sua terra Natal??? Tenho dados e fotografias. Se alguém tiver influência no meio militar para despoletar a transladação, estou disponível para qualquer contributo....

Amigo Ronhas. Quando estive na Guiné, foi-me perguntado se desejaria ser trasladado para Portugal, se morresse em combate.
Nessa altura, respondi que não queria regressar num caixão. A razão era a de que, um corpo de um soldado português morto em combate, fosse onde fosse, seria sempre uma forma de semente portuguesa que por lá ficaria.
Hoje penso o mesmo.
Ir para o topo Ir para baixo
ronhas




Mensagens : 520
Data de inscrição : 15/10/2007

O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 Empty
MensagemAssunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1)   O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 EmptyTer Mar 04, 2008 4:45 pm

Vagamente livre escreveu:
ronhas escreveu:
Xô Esquerda escreveu:
Corpos de soldados portugueses vão ser exumados

2008/02/29 | 17:28

Liga dos Combatentes vai exumar 10 corpos sepultados na Guiné-Bissau em 1973

A Liga dos Combatentes de Portugal vai, após sucessivos adiamentos, proceder à exumação dos corpos de dez militares portugueses sepultados em 1973 em Guidaje, norte da Guiné-Bissau, disse hoje à Agência Lusa o vice-presidente daquela associação.

Segundo o general Lopes Camilo, a operação, prevista para o primeiro trimestre do ano passado, decorrerá de 07 a 21 de Março próximo e envolverá uma dezena de elementos, entre militares, antropólogos, arqueólogos e geofísicos.

Guiné: primeiro-ministro apresenta demissão
Cavaco quer diálogo entre guineenses

Uma primeira missão militar, composta por três oficiais e um sargento, parte a 07 de Março para o terreno, seguida, uma semana mais tarde, pela delegação técnica, que integra quatro antropólogos, uma arqueóloga e um operador de radar (geofísico), indicou Lopes Camilo.

Os corpos, incluindo os de três pára-quedistas, estão sepultados num «cemitério militar provisório» próximo de um antigo aquartelamento português em Guidaje, no norte da Guiné-Bissau e já próximo da fronteira com o Senegal.

O vice-presidente da Liga adiantou que os restos mortais dos dez militares portugueses, mortos em combate durante a guerra colonial na Guiné-Bissau (1963/74), serão transportados para um local «mais digno» em Bissau, no quadro dos projectos que a associação criou no país.

Os corpos dos sete militares, entre elementos do Exército e «comandos africanos», serão transferidos para um cemitério em Bissau e os dos três pára-quedistas serão, posteriormente, trasladados para Portugal, numa missão desenhada por familiares e financiada pela União dos Pára-Quedistas Portugueses (UPP).

O plano tem já «luz verde» dos ministérios da Defesa dos dois países, sendo, porém, um projecto pensado inicialmente pela família de um dos soldados, que deveria ter partido para o terreno a 16 de Fevereiro de 2007.

O projecto remonta a Setembro de 2005, quando um antigo sargento-mor dos pára-quedistas portugueses, Manuel Rebocho, que combateu também na então província da Guiné, apresentou a tese de doutoramento intitulada «Sociologia da Paz e dos Conflitos», na Universidade de Évora.

Foi, então, montada uma «missão civil» para resgatar os três corpos, delegação liderada pelo próprio Manuel Rebocho e que envolvia mais oito pessoas, algumas delas familiares, entre elas a irmã do soldado António Neves Vitoriano, natural de Castro Verde, falecido no "teatro de operações" em Maio de 1973.

Em declarações hoje à Lusa, Conceição Vitoriano Maia, irmã de Vitoriano, arqueóloga, residente em Évora e que integra a missão civil que se desloca à Guiné-Bissau, disse estar «satisfeita» por a operação, em preparação há quase dois anos, ir agora por diante.

Dado que a área envolvente às sepulturas dos três pára-quedistas contém os restos mortais de pelo menos sete militares do exército português, a Liga dos Combatentes acabou por os incluir no projecto.

Fora do território português existem registos de 6.000 militares naquelas circunstâncias, 4.000 deles nos três principais teatros de guerra em África, Angola, Guiné e Moçambique.

«No caso da Guiné, há a localização teórica de locais onde estarão enterrados cerca de 750 militares portugueses, no eixo Bissau/Bambadinca/Bafatá/Gabu, que se juntam aos pouco menos de 1.500 detectados quer em Angola quer em Moçambique», sublinhou.

Nesse sentido, os projectos de cooperação da Liga, disse Lopes Camilo à Lusa, incidem muito especialmente em quatro acções: localizar, identificar, concentrar e dignificar.

Na prática, acrescentou, o objectivo é localizar os corpos entre os mais de uma centena de locais onde se crê que estejam sepultados, identificá-los - «nem todos estão identificados» -, concentrá-los «em quatro ou cinco lugares» e dignificá-los com uma campa.

portugal diario


Em Nambuangongo, nos Dembos, onde passei mais de um ano, junto á igreja, existe um cemitério militar. Lá jazem algumas dezenas de militares. Ali acompanhei e prestei honras militares, do meu Batalhão a 3 camaradas. Não seria altura de os trazer para a sua terra Natal??? Tenho dados e fotografias. Se alguém tiver influência no meio militar para despoletar a transladação, estou disponível para qualquer contributo....

Amigo Ronhas. Quando estive na Guiné, foi-me perguntado se desejaria ser trasladado para Portugal, se morresse em combate.
Nessa altura, respondi que não queria regressar num caixão. A razão era a de que, um corpo de um soldado português morto em combate, fosse onde fosse, seria sempre uma forma de semente portuguesa que por lá ficaria.
Hoje penso o mesmo.

Não tenho o culto dos mortos. É-me indiferente embora pense que a semente dificilmente germinará. Mas acho curiosa a pergunta que lhe fizeram. Quando lá cheguei e alguém morria, a família tinha 3 dias para confirmar que pagava a transladação. Em Nambuangongo este prazo era difícil de cumprir. Um camarada meu e amigo de Santarém, perante a ausencia de resposta, eu assumi a responsabilidade. Claro que a família não só me agradeceu como me pagou. Uns tempos depois, porque a situação era escandalosa, passaram a garantir a transladação se..... a família ou próprio tivessem manifestado este desejo. Poucos se pronunciavam. Ninguém gosta destes assuntos. E o resultado era óbvio.
Ir para o topo Ir para baixo
Lech Walesa

Lech Walesa


Mensagens : 452
Data de inscrição : 30/01/2008

O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 Empty
MensagemAssunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1)   O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 EmptyTer Mar 04, 2008 6:33 pm

ronhas escreveu:


Vagamente Livre escreveu:

Amigo Ronhas. Quando estive na Guiné, foi-me perguntado se desejaria ser trasladado para Portugal, se morresse em combate.
Nessa altura, respondi que não queria regressar num caixão. A razão era a de que, um corpo de um soldado português morto em combate, fosse onde fosse, seria sempre uma forma de semente portuguesa que por lá ficaria.
Hoje penso o mesmo.

Não tenho o culto dos mortos. É-me indiferente embora pense que a semente dificilmente germinará. Mas acho curiosa a pergunta que lhe fizeram. Quando lá cheguei e alguém morria, a família tinha 3 dias para confirmar que pagava a transladação. Em Nambuangongo este prazo era difícil de cumprir. Um camarada meu e amigo de Santarém, perante a ausencia de resposta, eu assumi a responsabilidade. Claro que a família não só me agradeceu como me pagou. Uns tempos depois, porque a situação era escandalosa, passaram a garantir a transladação se..... a família ou próprio tivessem manifestado este desejo. Poucos se pronunciavam. Ninguém gosta destes assuntos. E o resultado era óbvio.

Grande estado Português...
Ir para o topo Ir para baixo
Vitor mango

Vitor mango


Mensagens : 4711
Data de inscrição : 13/09/2007

O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 Empty
MensagemAssunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1)   O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 EmptyQua Mar 05, 2008 1:50 am

ronhas escreveu:
Vagamente livre escreveu:
ronhas escreveu:
Xô Esquerda escreveu:
Corpos de soldados portugueses vão ser exumados

2008/02/29 | 17:28

Liga dos Combatentes vai exumar 10 corpos sepultados na Guiné-Bissau em 1973

A Liga dos Combatentes de Portugal vai, após sucessivos adiamentos, proceder à exumação dos corpos de dez militares portugueses sepultados em 1973 em Guidaje, norte da Guiné-Bissau, disse hoje à Agência Lusa o vice-presidente daquela associação.

Segundo o general Lopes Camilo, a operação, prevista para o primeiro trimestre do ano passado, decorrerá de 07 a 21 de Março próximo e envolverá uma dezena de elementos, entre militares, antropólogos, arqueólogos e geofísicos.

Guiné: primeiro-ministro apresenta demissão
Cavaco quer diálogo entre guineenses

Uma primeira missão militar, composta por três oficiais e um sargento, parte a 07 de Março para o terreno, seguida, uma semana mais tarde, pela delegação técnica, que integra quatro antropólogos, uma arqueóloga e um operador de radar (geofísico), indicou Lopes Camilo.

Os corpos, incluindo os de três pára-quedistas, estão sepultados num «cemitério militar provisório» próximo de um antigo aquartelamento português em Guidaje, no norte da Guiné-Bissau e já próximo da fronteira com o Senegal.

O vice-presidente da Liga adiantou que os restos mortais dos dez militares portugueses, mortos em combate durante a guerra colonial na Guiné-Bissau (1963/74), serão transportados para um local «mais digno» em Bissau, no quadro dos projectos que a associação criou no país.

Os corpos dos sete militares, entre elementos do Exército e «comandos africanos», serão transferidos para um cemitério em Bissau e os dos três pára-quedistas serão, posteriormente, trasladados para Portugal, numa missão desenhada por familiares e financiada pela União dos Pára-Quedistas Portugueses (UPP).

O plano tem já «luz verde» dos ministérios da Defesa dos dois países, sendo, porém, um projecto pensado inicialmente pela família de um dos soldados, que deveria ter partido para o terreno a 16 de Fevereiro de 2007.

O projecto remonta a Setembro de 2005, quando um antigo sargento-mor dos pára-quedistas portugueses, Manuel Rebocho, que combateu também na então província da Guiné, apresentou a tese de doutoramento intitulada «Sociologia da Paz e dos Conflitos», na Universidade de Évora.

Foi, então, montada uma «missão civil» para resgatar os três corpos, delegação liderada pelo próprio Manuel Rebocho e que envolvia mais oito pessoas, algumas delas familiares, entre elas a irmã do soldado António Neves Vitoriano, natural de Castro Verde, falecido no "teatro de operações" em Maio de 1973.

Em declarações hoje à Lusa, Conceição Vitoriano Maia, irmã de Vitoriano, arqueóloga, residente em Évora e que integra a missão civil que se desloca à Guiné-Bissau, disse estar «satisfeita» por a operação, em preparação há quase dois anos, ir agora por diante.

Dado que a área envolvente às sepulturas dos três pára-quedistas contém os restos mortais de pelo menos sete militares do exército português, a Liga dos Combatentes acabou por os incluir no projecto.

Fora do território português existem registos de 6.000 militares naquelas circunstâncias, 4.000 deles nos três principais teatros de guerra em África, Angola, Guiné e Moçambique.

«No caso da Guiné, há a localização teórica de locais onde estarão enterrados cerca de 750 militares portugueses, no eixo Bissau/Bambadinca/Bafatá/Gabu, que se juntam aos pouco menos de 1.500 detectados quer em Angola quer em Moçambique», sublinhou.

Nesse sentido, os projectos de cooperação da Liga, disse Lopes Camilo à Lusa, incidem muito especialmente em quatro acções: localizar, identificar, concentrar e dignificar.

Na prática, acrescentou, o objectivo é localizar os corpos entre os mais de uma centena de locais onde se crê que estejam sepultados, identificá-los - «nem todos estão identificados» -, concentrá-los «em quatro ou cinco lugares» e dignificá-los com uma campa.

portugal diario


Em Nambuangongo, nos Dembos, onde passei mais de um ano, junto á igreja, existe um cemitério militar. Lá jazem algumas dezenas de militares. Ali acompanhei e prestei honras militares, do meu Batalhão a 3 camaradas. Não seria altura de os trazer para a sua terra Natal??? Tenho dados e fotografias. Se alguém tiver influência no meio militar para despoletar a transladação, estou disponível para qualquer contributo....

Amigo Ronhas. Quando estive na Guiné, foi-me perguntado se desejaria ser trasladado para Portugal, se morresse em combate.
Nessa altura, respondi que não queria regressar num caixão. A razão era a de que, um corpo de um soldado português morto em combate, fosse onde fosse, seria sempre uma forma de semente portuguesa que por lá ficaria.
Hoje penso o mesmo.

Não tenho o culto dos mortos. É-me indiferente embora pense que a semente dificilmente germinará. Mas acho curiosa a pergunta que lhe fizeram. Quando lá cheguei e alguém morria, a família tinha 3 dias para confirmar que pagava a transladação. Em Nambuangongo este prazo era difícil de cumprir. Um camarada meu e amigo de Santarém, perante a ausencia de resposta, eu assumi a responsabilidade. Claro que a família não só me agradeceu como me pagou. Uns tempos depois, porque a situação era escandalosa, passaram a garantir a transladação se..... a família ou próprio tivessem manifestado este desejo. Poucos se pronunciavam. Ninguém gosta destes assuntos. E o resultado era óbvio.


Tive casos semelhantes
Um familiar que não queria enterro catolico
Mas quando morreu a mulher achou que devia fazer-lhe um enetrro catolico
Uma sobrinha veio ter comigo aos gritos
Porra tio mango imponha-se ... o XXXX detestava estas merdas

Eu olhei para a jovem e gemi ( na minha indecisão )
Sobrinha ... vamos respeitar os vivos ...e enterramos os mortos

( cito marques de Pombal
)Basketball farao Twisted Evil Evil or Very Mad
Ir para o topo Ir para baixo
ronhas




Mensagens : 520
Data de inscrição : 15/10/2007

O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 Empty
MensagemAssunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1)   O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 EmptyQua Mar 05, 2008 2:25 am

Eu nestas coisas fui muito explicadinho. Comigo, quando o Bivolta o o seu capanga concretizar os seus ameaços ou me der aluma travadinha, além da família e amigos só gostaria de ter como música de fundo o trompete de Miles Davis. Cerimónias religiosas considero um ultraje á minha memória....
Ir para o topo Ir para baixo
Vitor mango

Vitor mango


Mensagens : 4711
Data de inscrição : 13/09/2007

O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 Empty
MensagemAssunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1)   O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 EmptyQua Mar 05, 2008 5:22 am

ronhas escreveu:
Eu nestas coisas fui muito explicadinho. Comigo, quando o Bivolta o o seu capanga concretizar os seus ameaços ou me der aluma travadinha, além da família e amigos só gostaria de ter como música de fundo o trompete de Miles Davis. Cerimónias religiosas considero um ultraje á minha memória....

O melhor trabalhador que eu tive na Multi dizia-me amiudamente
Mister Mango eu ainda lhe vou mijar na campa

lol!
Ir para o topo Ir para baixo
Conteúdo patrocinado





O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 Empty
MensagemAssunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1)   O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) - Página 4 Empty

Ir para o topo Ir para baixo
 
O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1)
Ir para o topo 
Página 4 de 5Ir à página : Anterior  1, 2, 3, 4, 5  Seguinte
 Tópicos semelhantes
-
» Guerra Colonial
» Bispos e Governo de novo em conflito
» Paquistão - Conflito: Benazir Bhutto - Pervez Musharraf
» Conflito entre Chavez e a Exxon faz subir preço do petróleo

Permissões neste sub-fórumNão podes responder a tópicos
 :: História & Tradição-
Ir para: