| | O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) | |
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+6Vitor mango Xô Esquerda vagalhao Presidente da Junta B ypsi 10 participantes | |
Autor | Mensagem |
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Convidad Convidado
| Assunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) Sáb Fev 23, 2008 2:27 pm | |
| EU , so CHARDONNAY!!! KENDALL JACKSON!!! Sao servidos? |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) Sáb Fev 23, 2008 2:30 pm | |
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| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) Sáb Fev 23, 2008 2:33 pm | |
| - RONALDO ALMEIDA escreveu:
- EU , so CHARDONNAY!!! KENDALL JACKSON!!! Sao servidos?
Chardonnay (uva) Chardonnay é uma uva da família da Vitis vinifera, a partir da qual é fabricado vinho branco de qualidade. Também é conhecida como Aubaine, Beaunois, Melon Blanc e Pinot Chardonnay.isto tem varios erros tecnicos mas fiquemos por aqui PINOR noir ... é considerado a alma para uma boa fermentação . Eis outra de 1ª classe cabernet Sauvignom | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) Sáb Fev 23, 2008 2:37 pm | |
| EU so sei uma coisa ; E MUITA BOM!!!! |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) Sáb Fev 23, 2008 2:38 pm | |
| - RONALDO ALMEIDA escreveu:
- EU so sei uma coisa ; E MUITA BOM!!!!
Mano RON ha outra coisa Nao é so o vinho mas o lugar e com quem esta a beber | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) Sáb Fev 23, 2008 2:41 pm | |
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| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) Sáb Fev 23, 2008 2:42 pm | |
| a mulher e a filha FORAM PARA AS COMPRAR!!! 5 000 PARA ELA E 500 PARA A MIUDA!!! E 200 PARA O PUTO!!! eSTOU so na mansao COM OS JARDINEIROS . E as mulheres da LIMPEZA!!! |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) Dom Fev 24, 2008 2:52 am | |
| - RONALDO ALMEIDA escreveu:
- bem gelado E AQUI A CONVERSAR COM Com voces!!
BEM gelado ? O Vinho ? Og RON ...o gfelo tira o sabor a tudo O vinho só chambre ( verbo meter debaixo do colchão ) aí saim se ve o que é vinho | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) Dom Fev 24, 2008 9:05 am | |
| NAO!!! Vinho BRANCO ,VERDE PINOT GRIGIO CHARDONNAY, qyere-se BEM GELADO. Por isso fica destro do GELO nao ICE BUCKET!!! cLARO QUE O caro mango , COMO nao gosta DE BRANCO, NAO SABE DISSO!!! |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) Dom Fev 24, 2008 9:44 am | |
| - RONALDO ALMEIDA escreveu:
- NAO!!! Vinho BRANCO ,VERDE PINOT GRIGIO CHARDONNAY, qyere-se BEM GELADO. Por isso fica destro do GELO nao ICE BUCKET!!! cLARO QUE O caro mango , COMO nao gosta DE BRANCO, NAO SABE DISSO!!!
Vinho branco gelado ! Pois como mandam as regras Com peixe só vinho branco Conheci o Profeszsor P. Galet da Escola agricola de Montpellier e a familia Titcher Na altura o Palacio tinha o nº 4 em viveiros de bacelos ( videiras americanas ) Fui a França comprar R99 e R110 ( R = Ritcher ) e EM 34 ( E ecole M Montpellier ) Eu nesse ano comprei 4 milhoes de videiras Em Bordeus ..a multi tinha uma Ilha Blaie (?) e visitava a Escola l agricola de Bordeus e recebi em Portugal uma excursão de alunos de Bordeaux A minha especialidade na altura era bacelos ( nao vinho ) Hoje fabricar vinhos ja não é com agronomos mas sim com biologos Hoje uma fermentaçã<o é controlada totalmente com fermentos selecionados e temperatura , a acidez é analisada ao segundo para que bacterias nao comuniquem maus gostos ..mas é materia onde estou destreinado | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) Dom Fev 24, 2008 9:54 am | |
| E OLHE, meu CARO MANGO,sabe o que dizem os EXPERTS? Que afinal, o vinho deve beber-se consuante o GOSTO DE CADA UM!!! So isso!!!! TEM os que BEBEM VINHO TINTO GELADO!!!! |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) Dom Fev 24, 2008 10:01 am | |
| - RONALDO ALMEIDA escreveu:
- E OLHE, meu CARO MANGO,sabe o que dizem os EXPERTS? Que afinal, o vinho deve beber-se consuante o GOSTO DE CADA UM!!! So isso!!!! TEM os que BEBEM VINHO TINTO GELADO!!!!
Só mesmo um parvalhão de um "Amaricado" para beber vinho tinto frio?'''!!!!!#%%%&&& |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) Dom Fev 24, 2008 10:05 am | |
| NAO, ESTA ENGANADO !!! OS AMERICANOS nao bebem vinho tinto gelado. Mas conheco muitos portugueses, que bebem tinto gelado!!! |
| | | Anarca Admin
Mensagens : 1605 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) Dom Fev 24, 2008 10:16 am | |
| Na antiga Feira Popular era um "must" comer sardinhas assadas com pimentos e vinho tinto geladinho... | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) Dom Fev 24, 2008 10:18 am | |
| - Anarca escreveu:
- Na antiga Feira Popular era um "must" comer sardinhas assadas com pimentos e vinho tinto geladinho...
OBRIGADO!!! mAS ESTA juventude TIPO ricardo QUE SO DEVE BEBER sumol,sabe? |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) Dom Fev 24, 2008 11:27 am | |
| - RONALDO ALMEIDA escreveu:
- E OLHE, meu CARO MANGO,sabe o que dizem os EXPERTS? Que afinal, o vinho deve beber-se consuante o GOSTO DE CADA UM!!! So isso!!!! TEM os que BEBEM VINHO TINTO GELADO!!!!
daqui a pouco esta a dizer-me que o Matesu Rose é vinho ! | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) Dom Fev 24, 2008 11:29 am | |
| Nunca bebi ESSA porcaria, QUE POR SINAL E A MAIS EXPORTADA DE portugal!!! Era o vinho FAVORITO DE SADDAM. SABIA? |
| | | Xô Esquerda
Mensagens : 703 Data de inscrição : 15/12/2007
| Assunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) Sex Fev 29, 2008 10:55 am | |
| Corpos de soldados portugueses vão ser exumados
2008/02/29 | 17:28
Liga dos Combatentes vai exumar 10 corpos sepultados na Guiné-Bissau em 1973 A Liga dos Combatentes de Portugal vai, após sucessivos adiamentos, proceder à exumação dos corpos de dez militares portugueses sepultados em 1973 em Guidaje, norte da Guiné-Bissau, disse hoje à Agência Lusa o vice-presidente daquela associação.
Segundo o general Lopes Camilo, a operação, prevista para o primeiro trimestre do ano passado, decorrerá de 07 a 21 de Março próximo e envolverá uma dezena de elementos, entre militares, antropólogos, arqueólogos e geofísicos.
Guiné: primeiro-ministro apresenta demissão Cavaco quer diálogo entre guineenses
Uma primeira missão militar, composta por três oficiais e um sargento, parte a 07 de Março para o terreno, seguida, uma semana mais tarde, pela delegação técnica, que integra quatro antropólogos, uma arqueóloga e um operador de radar (geofísico), indicou Lopes Camilo.
Os corpos, incluindo os de três pára-quedistas, estão sepultados num «cemitério militar provisório» próximo de um antigo aquartelamento português em Guidaje, no norte da Guiné-Bissau e já próximo da fronteira com o Senegal.
O vice-presidente da Liga adiantou que os restos mortais dos dez militares portugueses, mortos em combate durante a guerra colonial na Guiné-Bissau (1963/74), serão transportados para um local «mais digno» em Bissau, no quadro dos projectos que a associação criou no país.
Os corpos dos sete militares, entre elementos do Exército e «comandos africanos», serão transferidos para um cemitério em Bissau e os dos três pára-quedistas serão, posteriormente, trasladados para Portugal, numa missão desenhada por familiares e financiada pela União dos Pára-Quedistas Portugueses (UPP).
O plano tem já «luz verde» dos ministérios da Defesa dos dois países, sendo, porém, um projecto pensado inicialmente pela família de um dos soldados, que deveria ter partido para o terreno a 16 de Fevereiro de 2007.
O projecto remonta a Setembro de 2005, quando um antigo sargento-mor dos pára-quedistas portugueses, Manuel Rebocho, que combateu também na então província da Guiné, apresentou a tese de doutoramento intitulada «Sociologia da Paz e dos Conflitos», na Universidade de Évora.
Foi, então, montada uma «missão civil» para resgatar os três corpos, delegação liderada pelo próprio Manuel Rebocho e que envolvia mais oito pessoas, algumas delas familiares, entre elas a irmã do soldado António Neves Vitoriano, natural de Castro Verde, falecido no "teatro de operações" em Maio de 1973.
Em declarações hoje à Lusa, Conceição Vitoriano Maia, irmã de Vitoriano, arqueóloga, residente em Évora e que integra a missão civil que se desloca à Guiné-Bissau, disse estar «satisfeita» por a operação, em preparação há quase dois anos, ir agora por diante.
Dado que a área envolvente às sepulturas dos três pára-quedistas contém os restos mortais de pelo menos sete militares do exército português, a Liga dos Combatentes acabou por os incluir no projecto.
Fora do território português existem registos de 6.000 militares naquelas circunstâncias, 4.000 deles nos três principais teatros de guerra em África, Angola, Guiné e Moçambique.
«No caso da Guiné, há a localização teórica de locais onde estarão enterrados cerca de 750 militares portugueses, no eixo Bissau/Bambadinca/Bafatá/Gabu, que se juntam aos pouco menos de 1.500 detectados quer em Angola quer em Moçambique», sublinhou.
Nesse sentido, os projectos de cooperação da Liga, disse Lopes Camilo à Lusa, incidem muito especialmente em quatro acções: localizar, identificar, concentrar e dignificar.
Na prática, acrescentou, o objectivo é localizar os corpos entre os mais de uma centena de locais onde se crê que estejam sepultados, identificá-los - «nem todos estão identificados» -, concentrá-los «em quatro ou cinco lugares» e dignificá-los com uma campa.
portugal diario | |
| | | ronhas
Mensagens : 520 Data de inscrição : 15/10/2007
| Assunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) Dom Mar 02, 2008 4:48 pm | |
| - Xô Esquerda escreveu:
- Corpos de soldados portugueses vão ser exumados
2008/02/29 | 17:28
Liga dos Combatentes vai exumar 10 corpos sepultados na Guiné-Bissau em 1973 A Liga dos Combatentes de Portugal vai, após sucessivos adiamentos, proceder à exumação dos corpos de dez militares portugueses sepultados em 1973 em Guidaje, norte da Guiné-Bissau, disse hoje à Agência Lusa o vice-presidente daquela associação.
Segundo o general Lopes Camilo, a operação, prevista para o primeiro trimestre do ano passado, decorrerá de 07 a 21 de Março próximo e envolverá uma dezena de elementos, entre militares, antropólogos, arqueólogos e geofísicos.
Guiné: primeiro-ministro apresenta demissão Cavaco quer diálogo entre guineenses
Uma primeira missão militar, composta por três oficiais e um sargento, parte a 07 de Março para o terreno, seguida, uma semana mais tarde, pela delegação técnica, que integra quatro antropólogos, uma arqueóloga e um operador de radar (geofísico), indicou Lopes Camilo.
Os corpos, incluindo os de três pára-quedistas, estão sepultados num «cemitério militar provisório» próximo de um antigo aquartelamento português em Guidaje, no norte da Guiné-Bissau e já próximo da fronteira com o Senegal.
O vice-presidente da Liga adiantou que os restos mortais dos dez militares portugueses, mortos em combate durante a guerra colonial na Guiné-Bissau (1963/74), serão transportados para um local «mais digno» em Bissau, no quadro dos projectos que a associação criou no país.
Os corpos dos sete militares, entre elementos do Exército e «comandos africanos», serão transferidos para um cemitério em Bissau e os dos três pára-quedistas serão, posteriormente, trasladados para Portugal, numa missão desenhada por familiares e financiada pela União dos Pára-Quedistas Portugueses (UPP).
O plano tem já «luz verde» dos ministérios da Defesa dos dois países, sendo, porém, um projecto pensado inicialmente pela família de um dos soldados, que deveria ter partido para o terreno a 16 de Fevereiro de 2007.
O projecto remonta a Setembro de 2005, quando um antigo sargento-mor dos pára-quedistas portugueses, Manuel Rebocho, que combateu também na então província da Guiné, apresentou a tese de doutoramento intitulada «Sociologia da Paz e dos Conflitos», na Universidade de Évora.
Foi, então, montada uma «missão civil» para resgatar os três corpos, delegação liderada pelo próprio Manuel Rebocho e que envolvia mais oito pessoas, algumas delas familiares, entre elas a irmã do soldado António Neves Vitoriano, natural de Castro Verde, falecido no "teatro de operações" em Maio de 1973.
Em declarações hoje à Lusa, Conceição Vitoriano Maia, irmã de Vitoriano, arqueóloga, residente em Évora e que integra a missão civil que se desloca à Guiné-Bissau, disse estar «satisfeita» por a operação, em preparação há quase dois anos, ir agora por diante.
Dado que a área envolvente às sepulturas dos três pára-quedistas contém os restos mortais de pelo menos sete militares do exército português, a Liga dos Combatentes acabou por os incluir no projecto.
Fora do território português existem registos de 6.000 militares naquelas circunstâncias, 4.000 deles nos três principais teatros de guerra em África, Angola, Guiné e Moçambique.
«No caso da Guiné, há a localização teórica de locais onde estarão enterrados cerca de 750 militares portugueses, no eixo Bissau/Bambadinca/Bafatá/Gabu, que se juntam aos pouco menos de 1.500 detectados quer em Angola quer em Moçambique», sublinhou.
Nesse sentido, os projectos de cooperação da Liga, disse Lopes Camilo à Lusa, incidem muito especialmente em quatro acções: localizar, identificar, concentrar e dignificar.
Na prática, acrescentou, o objectivo é localizar os corpos entre os mais de uma centena de locais onde se crê que estejam sepultados, identificá-los - «nem todos estão identificados» -, concentrá-los «em quatro ou cinco lugares» e dignificá-los com uma campa.
portugal diario Em Nambuangongo, nos Dembos, onde passei mais de um ano, junto á igreja, existe um cemitério militar. Lá jazem algumas dezenas de militares. Ali acompanhei e prestei honras militares, do meu Batalhão a 3 camaradas. Não seria altura de os trazer para a sua terra Natal??? Tenho dados e fotografias. Se alguém tiver influência no meio militar para despoletar a transladação, estou disponível para qualquer contributo.... | |
| | | Vagamente livre
Mensagens : 157 Data de inscrição : 16/10/2007
| Assunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) Ter Mar 04, 2008 4:38 pm | |
| - ronhas escreveu:
- Xô Esquerda escreveu:
- Corpos de soldados portugueses vão ser exumados
2008/02/29 | 17:28
Liga dos Combatentes vai exumar 10 corpos sepultados na Guiné-Bissau em 1973 A Liga dos Combatentes de Portugal vai, após sucessivos adiamentos, proceder à exumação dos corpos de dez militares portugueses sepultados em 1973 em Guidaje, norte da Guiné-Bissau, disse hoje à Agência Lusa o vice-presidente daquela associação.
Segundo o general Lopes Camilo, a operação, prevista para o primeiro trimestre do ano passado, decorrerá de 07 a 21 de Março próximo e envolverá uma dezena de elementos, entre militares, antropólogos, arqueólogos e geofísicos.
Guiné: primeiro-ministro apresenta demissão Cavaco quer diálogo entre guineenses
Uma primeira missão militar, composta por três oficiais e um sargento, parte a 07 de Março para o terreno, seguida, uma semana mais tarde, pela delegação técnica, que integra quatro antropólogos, uma arqueóloga e um operador de radar (geofísico), indicou Lopes Camilo.
Os corpos, incluindo os de três pára-quedistas, estão sepultados num «cemitério militar provisório» próximo de um antigo aquartelamento português em Guidaje, no norte da Guiné-Bissau e já próximo da fronteira com o Senegal.
O vice-presidente da Liga adiantou que os restos mortais dos dez militares portugueses, mortos em combate durante a guerra colonial na Guiné-Bissau (1963/74), serão transportados para um local «mais digno» em Bissau, no quadro dos projectos que a associação criou no país.
Os corpos dos sete militares, entre elementos do Exército e «comandos africanos», serão transferidos para um cemitério em Bissau e os dos três pára-quedistas serão, posteriormente, trasladados para Portugal, numa missão desenhada por familiares e financiada pela União dos Pára-Quedistas Portugueses (UPP).
O plano tem já «luz verde» dos ministérios da Defesa dos dois países, sendo, porém, um projecto pensado inicialmente pela família de um dos soldados, que deveria ter partido para o terreno a 16 de Fevereiro de 2007.
O projecto remonta a Setembro de 2005, quando um antigo sargento-mor dos pára-quedistas portugueses, Manuel Rebocho, que combateu também na então província da Guiné, apresentou a tese de doutoramento intitulada «Sociologia da Paz e dos Conflitos», na Universidade de Évora.
Foi, então, montada uma «missão civil» para resgatar os três corpos, delegação liderada pelo próprio Manuel Rebocho e que envolvia mais oito pessoas, algumas delas familiares, entre elas a irmã do soldado António Neves Vitoriano, natural de Castro Verde, falecido no "teatro de operações" em Maio de 1973.
Em declarações hoje à Lusa, Conceição Vitoriano Maia, irmã de Vitoriano, arqueóloga, residente em Évora e que integra a missão civil que se desloca à Guiné-Bissau, disse estar «satisfeita» por a operação, em preparação há quase dois anos, ir agora por diante.
Dado que a área envolvente às sepulturas dos três pára-quedistas contém os restos mortais de pelo menos sete militares do exército português, a Liga dos Combatentes acabou por os incluir no projecto.
Fora do território português existem registos de 6.000 militares naquelas circunstâncias, 4.000 deles nos três principais teatros de guerra em África, Angola, Guiné e Moçambique.
«No caso da Guiné, há a localização teórica de locais onde estarão enterrados cerca de 750 militares portugueses, no eixo Bissau/Bambadinca/Bafatá/Gabu, que se juntam aos pouco menos de 1.500 detectados quer em Angola quer em Moçambique», sublinhou.
Nesse sentido, os projectos de cooperação da Liga, disse Lopes Camilo à Lusa, incidem muito especialmente em quatro acções: localizar, identificar, concentrar e dignificar.
Na prática, acrescentou, o objectivo é localizar os corpos entre os mais de uma centena de locais onde se crê que estejam sepultados, identificá-los - «nem todos estão identificados» -, concentrá-los «em quatro ou cinco lugares» e dignificá-los com uma campa.
portugal diario
Em Nambuangongo, nos Dembos, onde passei mais de um ano, junto á igreja, existe um cemitério militar. Lá jazem algumas dezenas de militares. Ali acompanhei e prestei honras militares, do meu Batalhão a 3 camaradas. Não seria altura de os trazer para a sua terra Natal??? Tenho dados e fotografias. Se alguém tiver influência no meio militar para despoletar a transladação, estou disponível para qualquer contributo.... Amigo Ronhas. Quando estive na Guiné, foi-me perguntado se desejaria ser trasladado para Portugal, se morresse em combate. Nessa altura, respondi que não queria regressar num caixão. A razão era a de que, um corpo de um soldado português morto em combate, fosse onde fosse, seria sempre uma forma de semente portuguesa que por lá ficaria. Hoje penso o mesmo. | |
| | | ronhas
Mensagens : 520 Data de inscrição : 15/10/2007
| Assunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) Ter Mar 04, 2008 4:45 pm | |
| - Vagamente livre escreveu:
- ronhas escreveu:
- Xô Esquerda escreveu:
- Corpos de soldados portugueses vão ser exumados
2008/02/29 | 17:28
Liga dos Combatentes vai exumar 10 corpos sepultados na Guiné-Bissau em 1973 A Liga dos Combatentes de Portugal vai, após sucessivos adiamentos, proceder à exumação dos corpos de dez militares portugueses sepultados em 1973 em Guidaje, norte da Guiné-Bissau, disse hoje à Agência Lusa o vice-presidente daquela associação.
Segundo o general Lopes Camilo, a operação, prevista para o primeiro trimestre do ano passado, decorrerá de 07 a 21 de Março próximo e envolverá uma dezena de elementos, entre militares, antropólogos, arqueólogos e geofísicos.
Guiné: primeiro-ministro apresenta demissão Cavaco quer diálogo entre guineenses
Uma primeira missão militar, composta por três oficiais e um sargento, parte a 07 de Março para o terreno, seguida, uma semana mais tarde, pela delegação técnica, que integra quatro antropólogos, uma arqueóloga e um operador de radar (geofísico), indicou Lopes Camilo.
Os corpos, incluindo os de três pára-quedistas, estão sepultados num «cemitério militar provisório» próximo de um antigo aquartelamento português em Guidaje, no norte da Guiné-Bissau e já próximo da fronteira com o Senegal.
O vice-presidente da Liga adiantou que os restos mortais dos dez militares portugueses, mortos em combate durante a guerra colonial na Guiné-Bissau (1963/74), serão transportados para um local «mais digno» em Bissau, no quadro dos projectos que a associação criou no país.
Os corpos dos sete militares, entre elementos do Exército e «comandos africanos», serão transferidos para um cemitério em Bissau e os dos três pára-quedistas serão, posteriormente, trasladados para Portugal, numa missão desenhada por familiares e financiada pela União dos Pára-Quedistas Portugueses (UPP).
O plano tem já «luz verde» dos ministérios da Defesa dos dois países, sendo, porém, um projecto pensado inicialmente pela família de um dos soldados, que deveria ter partido para o terreno a 16 de Fevereiro de 2007.
O projecto remonta a Setembro de 2005, quando um antigo sargento-mor dos pára-quedistas portugueses, Manuel Rebocho, que combateu também na então província da Guiné, apresentou a tese de doutoramento intitulada «Sociologia da Paz e dos Conflitos», na Universidade de Évora.
Foi, então, montada uma «missão civil» para resgatar os três corpos, delegação liderada pelo próprio Manuel Rebocho e que envolvia mais oito pessoas, algumas delas familiares, entre elas a irmã do soldado António Neves Vitoriano, natural de Castro Verde, falecido no "teatro de operações" em Maio de 1973.
Em declarações hoje à Lusa, Conceição Vitoriano Maia, irmã de Vitoriano, arqueóloga, residente em Évora e que integra a missão civil que se desloca à Guiné-Bissau, disse estar «satisfeita» por a operação, em preparação há quase dois anos, ir agora por diante.
Dado que a área envolvente às sepulturas dos três pára-quedistas contém os restos mortais de pelo menos sete militares do exército português, a Liga dos Combatentes acabou por os incluir no projecto.
Fora do território português existem registos de 6.000 militares naquelas circunstâncias, 4.000 deles nos três principais teatros de guerra em África, Angola, Guiné e Moçambique.
«No caso da Guiné, há a localização teórica de locais onde estarão enterrados cerca de 750 militares portugueses, no eixo Bissau/Bambadinca/Bafatá/Gabu, que se juntam aos pouco menos de 1.500 detectados quer em Angola quer em Moçambique», sublinhou.
Nesse sentido, os projectos de cooperação da Liga, disse Lopes Camilo à Lusa, incidem muito especialmente em quatro acções: localizar, identificar, concentrar e dignificar.
Na prática, acrescentou, o objectivo é localizar os corpos entre os mais de uma centena de locais onde se crê que estejam sepultados, identificá-los - «nem todos estão identificados» -, concentrá-los «em quatro ou cinco lugares» e dignificá-los com uma campa.
portugal diario
Em Nambuangongo, nos Dembos, onde passei mais de um ano, junto á igreja, existe um cemitério militar. Lá jazem algumas dezenas de militares. Ali acompanhei e prestei honras militares, do meu Batalhão a 3 camaradas. Não seria altura de os trazer para a sua terra Natal??? Tenho dados e fotografias. Se alguém tiver influência no meio militar para despoletar a transladação, estou disponível para qualquer contributo.... Amigo Ronhas. Quando estive na Guiné, foi-me perguntado se desejaria ser trasladado para Portugal, se morresse em combate. Nessa altura, respondi que não queria regressar num caixão. A razão era a de que, um corpo de um soldado português morto em combate, fosse onde fosse, seria sempre uma forma de semente portuguesa que por lá ficaria. Hoje penso o mesmo. Não tenho o culto dos mortos. É-me indiferente embora pense que a semente dificilmente germinará. Mas acho curiosa a pergunta que lhe fizeram. Quando lá cheguei e alguém morria, a família tinha 3 dias para confirmar que pagava a transladação. Em Nambuangongo este prazo era difícil de cumprir. Um camarada meu e amigo de Santarém, perante a ausencia de resposta, eu assumi a responsabilidade. Claro que a família não só me agradeceu como me pagou. Uns tempos depois, porque a situação era escandalosa, passaram a garantir a transladação se..... a família ou próprio tivessem manifestado este desejo. Poucos se pronunciavam. Ninguém gosta destes assuntos. E o resultado era óbvio. | |
| | | Lech Walesa
Mensagens : 452 Data de inscrição : 30/01/2008
| Assunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) Ter Mar 04, 2008 6:33 pm | |
| - ronhas escreveu:
- Vagamente Livre escreveu:
Amigo Ronhas. Quando estive na Guiné, foi-me perguntado se desejaria ser trasladado para Portugal, se morresse em combate. Nessa altura, respondi que não queria regressar num caixão. A razão era a de que, um corpo de um soldado português morto em combate, fosse onde fosse, seria sempre uma forma de semente portuguesa que por lá ficaria. Hoje penso o mesmo. Não tenho o culto dos mortos. É-me indiferente embora pense que a semente dificilmente germinará. Mas acho curiosa a pergunta que lhe fizeram. Quando lá cheguei e alguém morria, a família tinha 3 dias para confirmar que pagava a transladação. Em Nambuangongo este prazo era difícil de cumprir. Um camarada meu e amigo de Santarém, perante a ausencia de resposta, eu assumi a responsabilidade. Claro que a família não só me agradeceu como me pagou. Uns tempos depois, porque a situação era escandalosa, passaram a garantir a transladação se..... a família ou próprio tivessem manifestado este desejo. Poucos se pronunciavam. Ninguém gosta destes assuntos. E o resultado era óbvio. Grande estado Português... | |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) Qua Mar 05, 2008 1:50 am | |
| - ronhas escreveu:
- Vagamente livre escreveu:
- ronhas escreveu:
- Xô Esquerda escreveu:
- Corpos de soldados portugueses vão ser exumados
2008/02/29 | 17:28
Liga dos Combatentes vai exumar 10 corpos sepultados na Guiné-Bissau em 1973 A Liga dos Combatentes de Portugal vai, após sucessivos adiamentos, proceder à exumação dos corpos de dez militares portugueses sepultados em 1973 em Guidaje, norte da Guiné-Bissau, disse hoje à Agência Lusa o vice-presidente daquela associação.
Segundo o general Lopes Camilo, a operação, prevista para o primeiro trimestre do ano passado, decorrerá de 07 a 21 de Março próximo e envolverá uma dezena de elementos, entre militares, antropólogos, arqueólogos e geofísicos.
Guiné: primeiro-ministro apresenta demissão Cavaco quer diálogo entre guineenses
Uma primeira missão militar, composta por três oficiais e um sargento, parte a 07 de Março para o terreno, seguida, uma semana mais tarde, pela delegação técnica, que integra quatro antropólogos, uma arqueóloga e um operador de radar (geofísico), indicou Lopes Camilo.
Os corpos, incluindo os de três pára-quedistas, estão sepultados num «cemitério militar provisório» próximo de um antigo aquartelamento português em Guidaje, no norte da Guiné-Bissau e já próximo da fronteira com o Senegal.
O vice-presidente da Liga adiantou que os restos mortais dos dez militares portugueses, mortos em combate durante a guerra colonial na Guiné-Bissau (1963/74), serão transportados para um local «mais digno» em Bissau, no quadro dos projectos que a associação criou no país.
Os corpos dos sete militares, entre elementos do Exército e «comandos africanos», serão transferidos para um cemitério em Bissau e os dos três pára-quedistas serão, posteriormente, trasladados para Portugal, numa missão desenhada por familiares e financiada pela União dos Pára-Quedistas Portugueses (UPP).
O plano tem já «luz verde» dos ministérios da Defesa dos dois países, sendo, porém, um projecto pensado inicialmente pela família de um dos soldados, que deveria ter partido para o terreno a 16 de Fevereiro de 2007.
O projecto remonta a Setembro de 2005, quando um antigo sargento-mor dos pára-quedistas portugueses, Manuel Rebocho, que combateu também na então província da Guiné, apresentou a tese de doutoramento intitulada «Sociologia da Paz e dos Conflitos», na Universidade de Évora.
Foi, então, montada uma «missão civil» para resgatar os três corpos, delegação liderada pelo próprio Manuel Rebocho e que envolvia mais oito pessoas, algumas delas familiares, entre elas a irmã do soldado António Neves Vitoriano, natural de Castro Verde, falecido no "teatro de operações" em Maio de 1973.
Em declarações hoje à Lusa, Conceição Vitoriano Maia, irmã de Vitoriano, arqueóloga, residente em Évora e que integra a missão civil que se desloca à Guiné-Bissau, disse estar «satisfeita» por a operação, em preparação há quase dois anos, ir agora por diante.
Dado que a área envolvente às sepulturas dos três pára-quedistas contém os restos mortais de pelo menos sete militares do exército português, a Liga dos Combatentes acabou por os incluir no projecto.
Fora do território português existem registos de 6.000 militares naquelas circunstâncias, 4.000 deles nos três principais teatros de guerra em África, Angola, Guiné e Moçambique.
«No caso da Guiné, há a localização teórica de locais onde estarão enterrados cerca de 750 militares portugueses, no eixo Bissau/Bambadinca/Bafatá/Gabu, que se juntam aos pouco menos de 1.500 detectados quer em Angola quer em Moçambique», sublinhou.
Nesse sentido, os projectos de cooperação da Liga, disse Lopes Camilo à Lusa, incidem muito especialmente em quatro acções: localizar, identificar, concentrar e dignificar.
Na prática, acrescentou, o objectivo é localizar os corpos entre os mais de uma centena de locais onde se crê que estejam sepultados, identificá-los - «nem todos estão identificados» -, concentrá-los «em quatro ou cinco lugares» e dignificá-los com uma campa.
portugal diario
Em Nambuangongo, nos Dembos, onde passei mais de um ano, junto á igreja, existe um cemitério militar. Lá jazem algumas dezenas de militares. Ali acompanhei e prestei honras militares, do meu Batalhão a 3 camaradas. Não seria altura de os trazer para a sua terra Natal??? Tenho dados e fotografias. Se alguém tiver influência no meio militar para despoletar a transladação, estou disponível para qualquer contributo.... Amigo Ronhas. Quando estive na Guiné, foi-me perguntado se desejaria ser trasladado para Portugal, se morresse em combate. Nessa altura, respondi que não queria regressar num caixão. A razão era a de que, um corpo de um soldado português morto em combate, fosse onde fosse, seria sempre uma forma de semente portuguesa que por lá ficaria. Hoje penso o mesmo. Não tenho o culto dos mortos. É-me indiferente embora pense que a semente dificilmente germinará. Mas acho curiosa a pergunta que lhe fizeram. Quando lá cheguei e alguém morria, a família tinha 3 dias para confirmar que pagava a transladação. Em Nambuangongo este prazo era difícil de cumprir. Um camarada meu e amigo de Santarém, perante a ausencia de resposta, eu assumi a responsabilidade. Claro que a família não só me agradeceu como me pagou. Uns tempos depois, porque a situação era escandalosa, passaram a garantir a transladação se..... a família ou próprio tivessem manifestado este desejo. Poucos se pronunciavam. Ninguém gosta destes assuntos. E o resultado era óbvio. Tive casos semelhantes Um familiar que não queria enterro catolico Mas quando morreu a mulher achou que devia fazer-lhe um enetrro catolico Uma sobrinha veio ter comigo aos gritos Porra tio mango imponha-se ... o XXXX detestava estas merdas
Eu olhei para a jovem e gemi ( na minha indecisão ) Sobrinha ... vamos respeitar os vivos ...e enterramos os mortos
( cito marques de Pombal ) | |
| | | ronhas
Mensagens : 520 Data de inscrição : 15/10/2007
| Assunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) Qua Mar 05, 2008 2:25 am | |
| Eu nestas coisas fui muito explicadinho. Comigo, quando o Bivolta o o seu capanga concretizar os seus ameaços ou me der aluma travadinha, além da família e amigos só gostaria de ter como música de fundo o trompete de Miles Davis. Cerimónias religiosas considero um ultraje á minha memória.... | |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
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| Assunto: Re: O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) | |
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| | | | O conflito colonial analisado com pormenor (RTP 1) | |
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