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 Separatistas abkhazes afirmam ter abatido avião militar georgiano

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MensagemAssunto: Separatistas abkhazes afirmam ter abatido avião militar georgiano   Separatistas abkhazes afirmam ter abatido avião militar georgiano EmptyDom Abr 20, 2008 4:45 am

20 de Abril de 2008, 11:30

Moscovo. 20 Abr (Lusa) O Ministério da Defesa da Abkházia, república separatista da Geórgia, anunciou que as suas tropas abateram um avião georgiano não pilotado.

"O Mistério da Defesa chamou várias vezes a atenção da direcção da missão da ONU sobre a inadmissibilidade da utilização por parte da Geórgia do espaço aéreo tanto para voos de espionagem, como para voos de aviões civis", declarou Garri Kupalba, porta-voz dos militares abkhazes.

O avião espião não pilotado foi abatido na manhã de domingo na região de Galski.

"A Geórgia violou uma vez mais o espaço aéreo e a Força Aérea da Abkházia derrubou um avião não pilotado", frisou Kupalba.

O Ministério da Defesa da Geórgia já desmentiu ter qualquer ligação com o incidente.

"Os nossos aviões não realizaram voos na direcção de Otchamtchira ou de outros territórios controlados pela parte abkhaze", declarou Nana Intzkirveli, porta-voz desse ministério.

No dia 18 de Março, os militares abkhazes anunciaram ter abatido um aparelho georgiano não tripulado, mas o Ministério da Defesa da Geórgia desmentiu também essa informação.

A retórica bélica entre dirigentes georgianos e abkhazes tem subido nos últimos dias, com acusações mútuas de concentração de tropas junto da fronteira entre a Geórgia e Abkházia.

Tbilissi acusou os responsáveis da região separatista pró-russa da Abkhazia de ter destacado um grande número de tropas para a fronteira noroeste comum na região de Galski, em pleno desfiladeiro de Kadori.

O ministro georgiano para a Reintegração, Temur Yakobashvili, citado pela agência russa Interfax afirmou que "a Geórgia não vai responder a provocações" e apelou a Sukhumi para retirar as tropas e o equipamento bélico.

As autoridades georgianas instaram as Nações Unidas (ONU) e as organizações internacionais a acompanhar de perto o desenrolar dos acontecimentos, sobretudo uma eventual presença russa no teatro do conflito.

Porém, o chefe do Estado-Maior da Abkhazia, Anatoli Zaitsev, negou a concentração de efectivos na fronteira com a Geórgia.

Na sexta-feira, Sukhumi acusou Tbilissi de violar os acordos comuns, ao estacionar mais de 2.500 militares e agentes de segurança na região de Zugdidsk, número três vezes acima dos 850 permitidos.

Tbilissi foi ainda acusada de destacar mais 800 soldados em Kadori, única área da região separatista sob controlo georgiano.

O líder abkhaze Serguéi Bagapsh deu várias horas às forças georgianas para retirar e avisou que, caso contrário, retaliaria.

A tensão entre as partes subiu desde que o presidente russo, Vladimir Putin, ordenou o reforço da cooperação económica e social com os órgãos do poder nas separatistas Abkhazia e Ossétia do Sul (centro-norte da Geórgia).

Nos últimos anos, Moscovo concedeu cidadania a quase todos os abkhazes e ossetas, que são pró-russos e se confrontam ao poder pró-ocidental do presidente georgiano Mikhail Saakachvili.

JM/JHM

Lusa/fim
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