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 Porquê Israel tem que ser destruído.

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Vitor mango
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jps
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MensagemAssunto: Re: Porquê Israel tem que ser destruído.   Porquê Israel tem que ser destruído. - Página 4 EmptyQui Nov 08, 2007 6:40 am

È curioso, consegui meter esta foto no meu avatar(tirada por mim algures na Russia) mas não consigo meter outras fotos no post ......

Que se passa.....burrice natural?
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MensagemAssunto: Re: Porquê Israel tem que ser destruído.   Porquê Israel tem que ser destruído. - Página 4 EmptyQui Nov 08, 2007 6:52 am

Pode ser do tamanho da dita Idea

Por norma uso esta "ferramenta" para postar fotos.
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Vitor mango

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MensagemAssunto: Re: Porquê Israel tem que ser destruído.   Porquê Israel tem que ser destruído. - Página 4 EmptyQui Nov 08, 2007 7:16 am

ricardonunes escreveu:
Pode ser do tamanho da dita Idea

Por norma uso esta "ferramenta" para postar fotos.

Se tiver o endereço da foto ( que se pode tirar com o lado direito do rato
deve mete-la aqui

endereço da foto" border="0" alt=""/>
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Vitor mango

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MensagemAssunto: Re: Porquê Israel tem que ser destruído.   Porquê Israel tem que ser destruído. - Página 4 EmptyQui Nov 08, 2007 7:23 am

========
[size=29]enquanto Estado Sionista tem que ser destruido
pelo seu proprio povo, pois só assim haverá uma possibilidade de páz no
Medio Oriente...................[/size]

===

O mango sempre disse isto
mas nunca ninguém percebeu
Levei em cima com milhares de copy do tribunus e entãoi em datas e tratados ainda tenho montanhas por aí
E chamaram-me nomes como anti-Judeu e outros mimos
Ate que um dia meti aqui uma carta do Director Florestal dos EUA a dizer
mango dá clones aos Kibutz não sejas chato
E eu enviei de borlix clones
Porque ?
Porque o mundo da ciencia nada tem a ver com padres padrinhos padrecas e espirituais negros amarelos ou pardos
No dia em que a nova geração de Israel meter o seus CerejeiraS NO OLHO DA rUA E OS COLONOS ...E OS MUROS ELES TERAO A PAX PARA PASSEAR NO MUNDO COMO AGORA PASSEIAM OS TUGAS
AMEN

hOJE POR ACASO MAMEI UM COPO DE UM dÃO DE 15 ANOS
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MensagemAssunto: Re: Porquê Israel tem que ser destruído.   Porquê Israel tem que ser destruído. - Página 4 EmptyQui Nov 08, 2007 7:32 am

Vitor mango escreveu:
========
[size=29]enquanto Estado Sionista tem que ser destruido
pelo seu proprio povo, pois só assim haverá uma possibilidade de páz no
Medio Oriente...................[/size]

===

O mango sempre disse isto
mas nunca ninguém percebeu
Levei em cima com milhares de copy do tribunus e entãoi em datas e tratados ainda tenho montanhas por aí
E chamaram-me nomes como anti-Judeu e outros mimos
Ate que um dia meti aqui uma carta do Director Florestal dos EUA a dizer
mango dá clones aos Kibutz não sejas chato
E eu enviei de borlix clones
Porque ?
Porque o mundo da ciencia nada tem a ver com padres padrinhos padrecas e espirituais negros amarelos ou pardos
No dia em que a nova geração de Israel meter o seus CerejeiraS NO OLHO DA rUA E OS COLONOS ...E OS MUROS ELES TERAO A PAX PARA PASSEAR NO MUNDO COMO AGORA PASSEIAM OS TUGAS
AMEN

hOJE POR ACASO MAMEI UM COPO DE UM dÃO DE 15 ANOS

Mais um para o clube dos "ofendidos", também levei a minha dose Cool
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Vitor mango

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MensagemAssunto: Re: Porquê Israel tem que ser destruído.   Porquê Israel tem que ser destruído. - Página 4 EmptyQui Nov 08, 2007 12:00 pm

ashhhh ahhhh Ricardo
mas eu durei mais tempo
Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing

aqui na vaga o jps deu um show da palavra destruir Israel
O pessoal estava a ver os arabes a cortar o pescoço aos judeus ate ao ultimo ....
Só que o que tem que ser destruido é um estado confessional separando AS AGUAS
a cESAR O QUE É DE cESAR
jA ESTOU COMO O PESSOAL NO prec
nEM MAIS UMA FREIRA PARA O CEU
.
TODA AQUELA GERAÇÃO NASCIDA NA GUERRA E ODIO TEM O DIREITO A SENTIR QUE EM iSRAEL PODE E DEVE SER LIVRE A PENSAR livre
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MensagemAssunto: Re: Porquê Israel tem que ser destruído.   Porquê Israel tem que ser destruído. - Página 4 EmptyQui Nov 08, 2007 12:07 pm

Israel pune time por torcida vaiar nome de premiê morto
Guila Flint
De Tel Aviv

Porquê Israel tem que ser destruído. - Página 4 T
Porquê Israel tem que ser destruído. - Página 4 TPorquê Israel tem que ser destruído. - Página 4 20051104170256051104_rabin_203body
O ex-premiê foi assassinado em 1995A
Associação Israelense de Futebol decidiu, nesta quinta-feira, punir o
time Beitar de Jerusalém pelo comportamento de seus torcedores durante
a cerimônia em memória ao premiê Itzhak Rabin, assassinado em 1995.


No
último domingo, 4 de novembro, dia do assassinato de Itzhak Rabin por
um extremista israelense de direita, o público no estádio de futebol de
Haifa foi convidado a manter um minuto de silêncio em homenagem ao
primeiro-ministro.

Imediatamente, milhares de
torcedores do Beitar, que é o campeão de Israel, começaram a vaiar e a
gritar o nome do assassino, Igal Amir.

A
cena causou um choque profundo em Israel, pela grande quantidade de
pessoas, que, em público, demonstravam aprovação ao assassinato.

'Asco'
A
Associação Israelense de Futebol declarou que o comportamento dos
torcedores do Beitar representa uma "ofensa à própria existência de
Israel como Estado democrático" e resolveu punir o time.

Os dois próximos jogos do time serão realizados sem a presença do publico.
O
atual primeiro-ministro, Ehud Olmert, que também é torcedor do Beitar,
declarou que sente "asco" pelas pessoas que vaiaram Itzhak Rabin no
estádio.

A direção do Beitar protestou contra a punição e afirmou que a decisão é "injusta e populista" e que pretende apelar.
O deputado do partido Trabalhista, Eitan Kabel, disse que "a punição é tão leve que causa constrangimento". Segundo
Kabel, a sociedade israelense deve encontrar formas enérgicas e
metódicas para se confrontar com o incitamento e o racismo nos campos
de futebol.
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MensagemAssunto: Re: Porquê Israel tem que ser destruído.   Porquê Israel tem que ser destruído. - Página 4 EmptyTer Nov 13, 2007 5:07 pm

Acho esta curta um mimo Cool

Cartoon
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Vitor mango

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MensagemAssunto: Re: Porquê Israel tem que ser destruído.   Porquê Israel tem que ser destruído. - Página 4 EmptySex Nov 16, 2007 2:43 am

ricardonunes escreveu:
Acho esta curta um mimo Cool

Cartoon

Na tasca ao lado ( que nao SITU ) gostaria de la meter o cartoon que diz tudo
E Com a janela aberta verifico sons de masturbação do LObby judaico onde a lógica da existência de Israel é a força das armas
E os Palestinos são estúpidos porque morrem combatendo contra as armas mais pesadas existentes na face da terra
A masturbação ( eu digo masturbação porque ninguém lhe foi ainda ao Dialogo ... )
Pois
Ora um povo é povo quando tem tomates
E combate o inimigo mais forte
Assim fez o David frente ao Golias que levou kuma pedrada nos Cornos
Ora se ao fim de 60 anos os judeus nao conseguem vergar aquele povo
Quem é cobarde ???
No Fundo o mundo conduido dos Judeus meteu-os na Palestina
e assistimos a isto
Ele são agora os autênticos SS ( Viva Hitler ) com os mesmos tiques
Matam roubam invadem e cagam em tudo o que é consciência mundial

Sentem tal como os arianos que são os descendentes de GOD na Terra
Só que se tornaram sem o saberem numa fragilidade monstra
Estão praticamente num ghetto rodeado de muros e poderoso exercito tendo a sua volta ( o mundo todo ) a apontar-lhe o dedo
e quando uma sociedade (politica ou religiosa ) começa a ser apontada e a cheira mal á civilização mais dia menos dia
Implode
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MensagemAssunto: Re: Porquê Israel tem que ser destruído.   Porquê Israel tem que ser destruído. - Página 4 EmptySex Nov 16, 2007 2:54 am

FATAH e HAMAS nao se entendem. CULPA DE ISRAEL? Ou 2 grupos terroristas?
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MensagemAssunto: Re: Porquê Israel tem que ser destruído.   Porquê Israel tem que ser destruído. - Página 4 EmptySex Nov 16, 2007 4:35 am

Quem matou o ícone da segunda Intifada?

Caso judicial sobre autenticidade das imagens do tiroteio que levou à morte de Mohammed al-Dura, em Setembro de 2000, voltou ontem aos tribunais em França


Muitos não hesitam em classificá-la como "a" imagem da segunda Intifada. Logo no segundo dia da revolta palestiniana de 2000, uma câmara de televisão foca um menino de Gaza aterrorizado, agachado atrás do pai, que tenta protegê-lo durante uma furiosa troca de tiros entre israelitas e palestinianos, atrás de uns blocos de cimento cinzento, perto de um colonato judaico na Faixa de Gaza. Passados uns segundos, o menino está morto e o pai ferido.
A imagem de Mohammed al-Dura multiplicou-se em selos em países árabes, foi repetida em stencil ou em cartazes gigantes pela Faixa de Gaza, o seu nome foi atribuído a ruas ou parques pelo mundo árabe. A sequência foi ontem visionada na totalidade pelo tribunal da relação de Paris, numa audiência do caso judicial que nasceu da polémica à volta da autenticidade das imagens.
O episódio data de Setembro de 2000. A afirmação, feita a acompanhar a imagem, de que teriam sido os soldados israelitas a matar o menino foi muito questionada logo após a difusão das filmagens.
Quem as obteve foi o operador de câmara da France 2 em Gaza, Talal Abu Rahma, e foram comentadas pelo chefe da delegação da estação pública francesa em Jerusalém, Charles Enderlin (que não estava presente no cruzamento de Netzarim, Sul da Faixa de Gaza, na altura do incidente).
Inicialmente, o Exército israelita pediu desculpa, afirmando que seria provavelmente um soldado israelita o autor dos disparos que mataram o rapaz. Mas, numa segunda investigação, já dizia que isto era pouco provável.
Cada vez mais dúvidas
E quanto mais tempo passou, mais dúvidas vieram sendo expressas - por exemplo, num documentário de uma estação de televisão alemã de 2002. Em Israel há mesmo um homem que se dedica, há anos, a duvidar de todo o incidente, alegando que se trata de uma encenação. Nahum Shahaf põe inclusivamente em dúvida a própria morte de Mohammed al-Dura. Mas Shahaf é um velho conhecido destas andanças de desacreditar os acontecimentos que fazem as primeiras páginas dos jornais: já tinha afirmado ter "novo material" sobre o assassínio do antigo primeiro-ministro israelita Yitzhak Rabin.
Um académico americano, Richard Landes, também se dedicou à análise exaustiva de todo o material difundido nesse dia, e concluiu que a morte de Al-Dura foi encenada. Para ele, tratava-se do que chama Pallywood, ou seja, "drama feito por palestinianos para as câmaras palestinianas", e alegava que o menino nem morreu.
O caso nos tribunais
Um processo judicial a decorrer em França já levou à acusação por difamação de Philippe Karsenty, director de uma agência de vigilância dos media, a Media Ratings, por este ter acusado Charles Enderlin de ter falseado as imagens.
Karsenty recorreu da decisão. E ontem, pela primeira vez, o tribunal de relação viu a totalidade das imagens captadas por Abu Rahma, ou seja, os 25 minutos de gravação que foram depois editados - na primeira vez que difundiu as imagens, a France 2 usou 55 segundos destas filmagens.
Sobre isso, Philippe Karsenty escrevera que a estação tinha sido responsável por uma "falsificação que desonra a França e a sua televisão pública", segundo o diário israelita anglófono Jerusalem Post.
A estação de televisão tinha cedido as imagens gratuitamente após o incidente a todas as televisões do mundo, mas negou o acesso a todas as gravações à produtora alemã que fez o documentário de 2002. A France 2 alegava que tinham sido cortados pedaços das imagens que mostravam os últimos momentos de "agonia" do menino.
Outras pessoas acabaram por ver a totalidade dos 27 minutos de filmagens: três respeitados jornalistas franceses, a convite da directora da France 2, Arlette Chabot.
Tratava-se de três jornalistas seniores, que não puseram em causa a morte do menino, mas que afirmaram que os momentos de agonia não eram visíveis, como alegava a France 2. O artigo em que falavam sobre a questão foi publicado no jornal Le Figaro. Soube-se depois que o propuseram ao Le Monde, que recusou publicá-lo pela "bizarria" do debate, segundo o director das páginas de opinião, citado na altura pelo jornal norte-americano The New York Times.
Falta de provas
O problema central no caso Al-Dura é a falta de provas. O funeral do menino foi feito logo no final dessa tarde, segundo a tradição muçulmana. O corpo não foi sujeito a autópsia. Não foram recuperadas balas, e o muro e cilindro israelitas onde pai e filho se abrigaram foram demolidos pelo Exército do Estado hebraico pouco depois.
O estratega israelita Dan Schueftan, em declarações ao artigo que James Fallows publicou na revista norte-americana Atlantic Monthly (de 2003), explicou o caso deste modo: "É o símbolo do que os árabes querem pensar: o pai está a tentar proteger o filho, e os judeus satânicos - não há outra palavra para isso - estão a tentar matá-lo. Estes judeus são pessoas que vêm matar as nossas crianças, porque não são humanos."
Por outro lado, poder-se-ia dizer que o caso alimenta também a pior ideia dos israelitas em relação aos palestinianos: a de que seriam capazes de fingir uma morte, ou pior, de matar uma das suas crianças, para culpar disso o inimigo. A responsável da estação francesa, Arlette Chabot, tem afirmado inúmeras vezes que "ninguém pode dizer com certeza quem matou" Mohammed al-Dura.
Desviar atenções
Mas enquanto em Israel alguns mostram alívio pela nova postura do Estado hebraico, ao recusar responsabilidade neste incidente, outros acham que o que importa é a bigger picture. Num artigo recente publicado pelo jornalista israelita Gideon Levy, antigo porta-voz de Shimon Peres e membro da direcção do respeitado Ha"aretz, insurgia-se contra este debate, lembrando todos os outros menores mortos em acções do Exército israelita nos territórios palestinianos.
"Todas estas perguntas de mau gosto estão feitas para desviar as atenções do que é importante", escrevia Levy a propósito do ressurgir do debate sobre a morte de Al-Dura.
"De acordo com dados da organização de direitos humanos B"Tselem, Israel é responsável pela morte de mais de 850 crianças e adolescentes palestinianos desde que Al-Dura foi morto, incluindo 92 apenas no ano passado." Assim, "nem milhares de Nahum Shahafs [o israelita que se tem dedicado à investigação do caso] conseguirão ofuscar o facto inequívoco de que uma escandalosa matança de crianças está a acontecer nos territórios".

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MensagemAssunto: Re: Porquê Israel tem que ser destruído.   Porquê Israel tem que ser destruído. - Página 4 EmptySex Nov 16, 2007 5:18 am

RONALDO ALMEIDA escreveu:
FATAH e HAMAS nao se entendem. CULPA DE ISRAEL? Ou 2 grupos terroristas?

meu caro amigo o hamas foi uma criação de Israel
Tal como o Ben era no passado o braço direito dos EUA
Estes erros pagam-se caros
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MensagemAssunto: Re: Porquê Israel tem que ser destruído.   Porquê Israel tem que ser destruído. - Página 4 EmptySex Nov 16, 2007 10:16 am

jps escreveu:
È curioso, consegui meter esta foto no meu avatar(tirada por mim algures na Russia) mas não consigo meter outras fotos no post ......

Que se passa.....burrice natural?

so pode............... Laughing Laughing Laughing Laughing
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MensagemAssunto: Re: Porquê Israel tem que ser destruído.   Porquê Israel tem que ser destruído. - Página 4 EmptySáb Nov 17, 2007 3:15 am

ricardonunes escreveu:
Quem matou o ícone da segunda Intifada?

Caso judicial sobre autenticidade das imagens do tiroteio que levou à morte de Mohammed al-Dura, em Setembro de 2000, voltou ontem aos tribunais em França


Muitos não hesitam em classificá-la como "a" imagem da segunda Intifada. Logo no segundo dia da revolta palestiniana de 2000, uma câmara de televisão foca um menino de Gaza aterrorizado, agachado atrás do pai, que tenta protegê-lo durante uma furiosa troca de tiros entre israelitas e palestinianos, atrás de uns blocos de cimento cinzento, perto de um colonato judaico na Faixa de Gaza. Passados uns segundos, o menino está morto e o pai ferido.
A imagem de Mohammed al-Dura multiplicou-se em selos em países árabes, foi repetida em stencil ou em cartazes gigantes pela Faixa de Gaza, o seu nome foi atribuído a ruas ou parques pelo mundo árabe. A sequência foi ontem visionada na totalidade pelo tribunal da relação de Paris, numa audiência do caso judicial que nasceu da polémica à volta da autenticidade das imagens.
O episódio data de Setembro de 2000. A afirmação, feita a acompanhar a imagem, de que teriam sido os soldados israelitas a matar o menino foi muito questionada logo após a difusão das filmagens.
Quem as obteve foi o operador de câmara da France 2 em Gaza, Talal Abu Rahma, e foram comentadas pelo chefe da delegação da estação pública francesa em Jerusalém, Charles Enderlin (que não estava presente no cruzamento de Netzarim, Sul da Faixa de Gaza, na altura do incidente).
Inicialmente, o Exército israelita pediu desculpa, afirmando que seria provavelmente um soldado israelita o autor dos disparos que mataram o rapaz. Mas, numa segunda investigação, já dizia que isto era pouco provável.
Cada vez mais dúvidas
E quanto mais tempo passou, mais dúvidas vieram sendo expressas - por exemplo, num documentário de uma estação de televisão alemã de 2002. Em Israel há mesmo um homem que se dedica, há anos, a duvidar de todo o incidente, alegando que se trata de uma encenação. Nahum Shahaf põe inclusivamente em dúvida a própria morte de Mohammed al-Dura. Mas Shahaf é um velho conhecido destas andanças de desacreditar os acontecimentos que fazem as primeiras páginas dos jornais: já tinha afirmado ter "novo material" sobre o assassínio do antigo primeiro-ministro israelita Yitzhak Rabin.
Um académico americano, Richard Landes, também se dedicou à análise exaustiva de todo o material difundido nesse dia, e concluiu que a morte de Al-Dura foi encenada. Para ele, tratava-se do que chama Pallywood, ou seja, "drama feito por palestinianos para as câmaras palestinianas", e alegava que o menino nem morreu.
O caso nos tribunais
Um processo judicial a decorrer em França já levou à acusação por difamação de Philippe Karsenty, director de uma agência de vigilância dos media, a Media Ratings, por este ter acusado Charles Enderlin de ter falseado as imagens.
Karsenty recorreu da decisão. E ontem, pela primeira vez, o tribunal de relação viu a totalidade das imagens captadas por Abu Rahma, ou seja, os 25 minutos de gravação que foram depois editados - na primeira vez que difundiu as imagens, a France 2 usou 55 segundos destas filmagens.
Sobre isso, Philippe Karsenty escrevera que a estação tinha sido responsável por uma "falsificação que desonra a França e a sua televisão pública", segundo o diário israelita anglófono Jerusalem Post.
A estação de televisão tinha cedido as imagens gratuitamente após o incidente a todas as televisões do mundo, mas negou o acesso a todas as gravações à produtora alemã que fez o documentário de 2002. A France 2 alegava que tinham sido cortados pedaços das imagens que mostravam os últimos momentos de "agonia" do menino.
Outras pessoas acabaram por ver a totalidade dos 27 minutos de filmagens: três respeitados jornalistas franceses, a convite da directora da France 2, Arlette Chabot.
Tratava-se de três jornalistas seniores, que não puseram em causa a morte do menino, mas que afirmaram que os momentos de agonia não eram visíveis, como alegava a France 2. O artigo em que falavam sobre a questão foi publicado no jornal Le Figaro. Soube-se depois que o propuseram ao Le Monde, que recusou publicá-lo pela "bizarria" do debate, segundo o director das páginas de opinião, citado na altura pelo jornal norte-americano The New York Times.
Falta de provas
O problema central no caso Al-Dura é a falta de provas. O funeral do menino foi feito logo no final dessa tarde, segundo a tradição muçulmana. O corpo não foi sujeito a autópsia. Não foram recuperadas balas, e o muro e cilindro israelitas onde pai e filho se abrigaram foram demolidos pelo Exército do Estado hebraico pouco depois.
O estratega israelita Dan Schueftan, em declarações ao artigo que James Fallows publicou na revista norte-americana Atlantic Monthly (de 2003), explicou o caso deste modo: "É o símbolo do que os árabes querem pensar: o pai está a tentar proteger o filho, e os judeus satânicos - não há outra palavra para isso - estão a tentar matá-lo. Estes judeus são pessoas que vêm matar as nossas crianças, porque não são humanos."
Por outro lado, poder-se-ia dizer que o caso alimenta também a pior ideia dos israelitas em relação aos palestinianos: a de que seriam capazes de fingir uma morte, ou pior, de matar uma das suas crianças, para culpar disso o inimigo. A responsável da estação francesa, Arlette Chabot, tem afirmado inúmeras vezes que "ninguém pode dizer com certeza quem matou" Mohammed al-Dura.
Desviar atenções
Mas enquanto em Israel alguns mostram alívio pela nova postura do Estado hebraico, ao recusar responsabilidade neste incidente, outros acham que o que importa é a bigger picture. Num artigo recente publicado pelo jornalista israelita Gideon Levy, antigo porta-voz de Shimon Peres e membro da direcção do respeitado Ha"aretz, insurgia-se contra este debate, lembrando todos os outros menores mortos em acções do Exército israelita nos territórios palestinianos.
"Todas estas perguntas de mau gosto estão feitas para desviar as atenções do que é importante", escrevia Levy a propósito do ressurgir do debate sobre a morte de Al-Dura.
"De acordo com dados da organização de direitos humanos B"Tselem, Israel é responsável pela morte de mais de 850 crianças e adolescentes palestinianos desde que Al-Dura foi morto, incluindo 92 apenas no ano passado." Assim, "nem milhares de Nahum Shahafs [o israelita que se tem dedicado à investigação do caso] conseguirão ofuscar o facto inequívoco de que uma escandalosa matança de crianças está a acontecer nos territórios".

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artigo muito interessante
Eu na altura vi a reportagem com todo o dramatismo humano
CHOCOU mesmo
Sei que o pai depois deste triste episodio teve outro filho
mas o caso mais interessante é que a intenfada nunca teve o apoio do Arafat que julgava que aquilo eram brincadeiras de putos
O que ele pensava é que só com o terror os Judeus sairiam dali da terra que ocuparam
Afinal o mundo comoveu-se com este drama dos miúdos a atirarem pedras ao aço armado
E foi nessa altura que o Arafat percebeu que a Comunidade internacional era sensível ás crianças
Foi aí nessa altura que Israel perdeu a causa ...Todas as causas teem um ponto de viragem
Agora de nada vale Israel ter muitas bombas bombinhas e muito bago para propaganda
O MUNDO viu e verificou que os Judeus mortos pela SS Hitlerianas eram capazes de fazer o mesmo a outro povo
HOJE e apesar do drama envolvente quando os judeus nos veem falar de holocausto a gente pergunta
Qual ?
O Vosso ou do Hitler ?
A motivação é igualzinha
Na tasca ao lado verifico que a argumentação para os Judeus
É que eles se defendem e os palestianos são burros ao quererem combater contra GOLIAS bem armados
Ora a pior dos argumentos é a FORÇA como razão
A mais útil é e sempre sera
a
Força da razão
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MensagemAssunto: Re: Porquê Israel tem que ser destruído.   Porquê Israel tem que ser destruído. - Página 4 EmptySáb Nov 17, 2007 9:47 am

Os PALESTINOS, sao boa gente, mas sao representados por HAMAS E FATAH, dois grupos TERRORISTAS. E como se PORTUGAL fosse represemntado pelo PCP e MRPP!!!Por favor, nao misturem as coisas!!!
Nem a JORDANIA os quer, que e onde esta a verdadeira PALESTINA!!!
ARAFAT, ofereceu-lhes uma ditadura enquanto enriquecia a conta deles!!!
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MensagemAssunto: Re: Porquê Israel tem que ser destruído.   Porquê Israel tem que ser destruído. - Página 4 EmptySeg Nov 19, 2007 3:41 am

JUDEUS AINDA NÃO DECIDIRAM SE QUEREM UM HERÓI ÁRABE

Leonídio Paulo Ferreira
jornalista
leonidio.ferreira@dn.pt

Citação :
Steven Spielberg transformou Oskar Schindler no mais famoso dos homenageados no Yad Vashem, o memorial aos não judeus que arriscaram a vida para evitar mais vítimas do Holocausto. Mas mesmo sem o poder de Hollywood, outro americano, o académico Robert Satloff, está a tentar fazer história no memorial que Israel dedica aos "Justos Entre as Nações". Foi ele quem descobriu Khalid Abdal- -Wahab, o tunisino que salvou uma judia de ser violada por oficiais nazis e depois protegeu a família desta e outras gentes. O caso foi conhecido no início do ano, quando se falou do "Schindler árabe" referido num livro sobre o Norte de África durante a Segunda Guerra Mundial. Mas um artigo no Sunday Times sobre a edição de bolso de Among the Righteous, de Satloff, trouxe de novo atenção ao caso. E a impressão de que Abdal- -Wahab continua por incluir nos homenageados no Monte Herzl - pelo menos a página do Yad Vashem na Internet não faz ainda referência à Tunísia.

São quase 22 mil os "Justos entre as Nações". Está lá o industrial alemão Schindler, mas também o português Aristides de Sousa Mendes, o diplomata que desobedeceu a Salazar e passou vistos a milhares de judeus em fuga. Na longa lista, onde polacos e holandeses surgem em destaque, existem muçulmanos (sobretudo albaneses), mas nenhum árabe. Seria explicável pelo papel periférico do Médio Oriente na Segunda Guerra Mundial, mas Satloff não se deixou convencer. Lembrou-se que no Norte de África a presença nazi fez-se sentir. E descobriu que, se houve árabes que apoiaram os alemães, houve também quem não pactuasse, como esse tunisino que tudo fez para salvar os boukris, gente que há séculos vivia no país (ainda há uma forte comunidade judaica em Jerba).

Com extenso historial de guerra com os países vizinhos, Israel tem uma relação tensa com o mundo árabe. Inclusive com o quinto da sua população que é de origem palestiniana, apesar do prestígio do único juiz árabe no supremo tribunal e da popularidade de alguns futebolistas. Como notou Satloff numa entrevista, o próprio Yad Vashem sempre esteve sob suspeita de não investigar casos de árabes, mas muitos também têm escondido a sua história devido à hostilidade dos seus países a Israel. E não ajuda igualmente que, durante a Segunda Guerra Mundial, a figura árabe mais destacada tenha sido Amin al-Husainy, o mufti de Jerusalém - que, para se opor aos britânicos e ao seu apoio ao movimento sionista na Palestina, se exilou na Alemanha de Hitler.

É, porém, bom sinal que seja um judeu, o próprio Satloff, a oferecer a Israel a possibilidade de ter um herói árabe. E que assim no momento de fazer a paz entre judeus e árabes, o exemplo de Abdal-Wahab seja mais recordado que o de al-Husainy. |
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MensagemAssunto: Re: Porquê Israel tem que ser destruído.   Porquê Israel tem que ser destruído. - Página 4 EmptySeg Nov 19, 2007 7:34 am

ricardonunes escreveu:
JUDEUS AINDA NÃO DECIDIRAM SE QUEREM UM HERÓI ÁRABE

Leonídio Paulo Ferreira
jornalista
leonidio.ferreira@dn.pt

Citação :
Steven Spielberg transformou Oskar Schindler no mais famoso dos homenageados no Yad Vashem, o memorial aos não judeus que arriscaram a vida para evitar mais vítimas do Holocausto. Mas mesmo sem o poder de Hollywood, outro americano, o académico Robert Satloff, está a tentar fazer história no memorial que Israel dedica aos "Justos Entre as Nações". Foi ele quem descobriu Khalid Abdal- -Wahab, o tunisino que salvou uma judia de ser violada por oficiais nazis e depois protegeu a família desta e outras gentes. O caso foi conhecido no início do ano, quando se falou do "Schindler árabe" referido num livro sobre o Norte de África durante a Segunda Guerra Mundial. Mas um artigo no Sunday Times sobre a edição de bolso de Among the Righteous, de Satloff, trouxe de novo atenção ao caso. E a impressão de que Abdal- -Wahab continua por incluir nos homenageados no Monte Herzl - pelo menos a página do Yad Vashem na Internet não faz ainda referência à Tunísia.

São quase 22 mil os "Justos entre as Nações". Está lá o industrial alemão Schindler, mas também o português Aristides de Sousa Mendes, o diplomata que desobedeceu a Salazar e passou vistos a milhares de judeus em fuga. Na longa lista, onde polacos e holandeses surgem em destaque, existem muçulmanos (sobretudo albaneses), mas nenhum árabe. Seria explicável pelo papel periférico do Médio Oriente na Segunda Guerra Mundial, mas Satloff não se deixou convencer. Lembrou-se que no Norte de África a presença nazi fez-se sentir. E descobriu que, se houve árabes que apoiaram os alemães, houve também quem não pactuasse, como esse tunisino que tudo fez para salvar os boukris, gente que há séculos vivia no país (ainda há uma forte comunidade judaica em Jerba).

Com extenso historial de guerra com os países vizinhos, Israel tem uma relação tensa com o mundo árabe. Inclusive com o quinto da sua população que é de origem palestiniana, apesar do prestígio do único juiz árabe no supremo tribunal e da popularidade de alguns futebolistas. Como notou Satloff numa entrevista, o próprio Yad Vashem sempre esteve sob suspeita de não investigar casos de árabes, mas muitos também têm escondido a sua história devido à hostilidade dos seus países a Israel. E não ajuda igualmente que, durante a Segunda Guerra Mundial, a figura árabe mais destacada tenha sido Amin al-Husainy, o mufti de Jerusalém - que, para se opor aos britânicos e ao seu apoio ao movimento sionista na Palestina, se exilou na Alemanha de Hitler.

É, porém, bom sinal que seja um judeu, o próprio Satloff, a oferecer a Israel a possibilidade de ter um herói árabe. E que assim no momento de fazer a paz entre judeus e árabes, o exemplo de Abdal-Wahab seja mais recordado que o de al-Husainy. |


Não tenho a menor duvida que dentro em pouco o cinema e as series começarem a encontrar Heróis Palestianos a lutar contra o MAL
Sempre foi assim
Ainda me lembro quando os irmãos Kenndy lutaram contra o fanatismo branco DE NÃO DEIXAREM OS NEGROS ENTRAR EM lITLE rock (?)
Luther King DESENVOLVEU DEPOIS UMA LUTA PACIFICA QUE RESULTOU
Por isso eu acho que AGORA os maus da fita é que mata com armas poderosas
OS Arafat ja viram que o terror se volta contra eles
O drama vai ser dentro do próprio Israel
Porque no dia próximo (27 ? ) os judeus vao ter que dizer
Sim ou sopas
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MensagemAssunto: Re: Porquê Israel tem que ser destruído.   Porquê Israel tem que ser destruído. - Página 4 EmptySeg Nov 19, 2007 1:27 pm

EU quero que os ARABIS e os JUDEIIS se esfoliem!!! Os meus problemas estao aqui no alintejo!!!
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Vitor mango

Vitor mango


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MensagemAssunto: Re: Porquê Israel tem que ser destruído.   Porquê Israel tem que ser destruído. - Página 4 EmptySeg Nov 19, 2007 3:11 pm

O PALERMA escreveu:
EU quero que os ARABIS e os JUDEIIS se esfoliem!!! Os meus problemas estao aqui no alintejo!!!

é pá ja chegaram aí ?
tamus kilhados
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MensagemAssunto: Re: Porquê Israel tem que ser destruído.   Porquê Israel tem que ser destruído. - Página 4 EmptyQui Nov 22, 2007 5:35 am

Cancer patient's death sparks Gaza blockade anger

Israeli authorities are under fire after the death of a 21-year-old Palestinian man who was barred from leaving the Gaza Strip for cancer treatment in Israel.

Human rights workers say Israel's security services made the decision to stop the young man from entering Israel in the knowledge that he would die without proper treatment.

Nael al-Kurdi died a slow and painful death, the agony made all the worse because it could have been prevented.

The case has caused some Israelis to question the tactics being employed by Israel in its blockade of the Gaza Strip.

But Israel is not the only party to bear some responsibility.

Egypt too could reopen a crossing from Gaza, but it has refused to do so because it doesn't want Hamas members to enter its territory.

Miri Weingarten is an Israeli who works for Physicians for Human Rights.

"I feel that the state of Israel has reached a situation in which it really disregards human life and dignity when you're talking about Palestinians," she said.

"And this case is so clear-cut."

Mr al-Kurdi was suffering from testicular cancer. He was given chemotherapy in Gaza as well as in neighbouring Egypt.

There were early signs of success, with the tumour shrinking by 50 per cent.

But in June this year Mr al-Kurdi's luck changed. Hamas took control of Gaza, Israel tightened its blockade and the crossing into Egypt was closed.

Mr al-Kurdi only had one alternative, and that was to seek medical treatment in Israel.

Ms Weingarten says he started trying in July this year.

"From the moment he tried to apply for entry into Israel for medical care, he was refused on security grounds," she said.

She says if Mr al-Kurdi had been permitted in Israel in July, his life may have been saved.

"In July, he was on the way to recovery, and if he had received appropriate care in that time, he had very good chances of recovery," she said.

"He was young, he was 21 years old."

No Israeli official has been prepared to answer questions about Mr al-Kurdi's case.

Foreign Ministry spokesman Mark Regev said he would be interviewed generally about security questions, but then withdrew.

He supplied a written statement from security officials, which said it was impossible to ignore the fact that over the past few years, extreme Jihad organisations had exploited personal hardships to recruit suicide bombers.


Egypt's inaction

Israel is not the only party to bear responsibility in this case. Egypt has refused to reopen a crossing from Gaza because it doesn't want Hamas members to enter its territory.

Human Rights Watch spokesman Gasser Abdel-Razek, based in Cairo, says his organisation has been trying to convince authorities to allow people more freedom of movement.

"Our press statement is very clear: we call on [the] Egyptian Government, on [the] Palestinian authority and on Hamas to put pressure and resolve the issues so people can move," he said.

But he says the reaction from Cairo hasn't been promising.

"The reaction so far has been as if the problem does not concern the Egyptian Government, and in fact it does," he said.

Physicians for Human Rights took Mr al-Kurdi's case to Israel's High Court of Justice. The court gave the security services a week to come up with answers, but Mr al-Kurdi died in the meantime.

The court is due to hear the reasons at the end of this week. That will be too late for Mr al-Kurdi, but Ms Weingarten says there are three other serious cases.

"We are now very, very concerned for their welfare because if Mr al-Kurdi died while waiting, what will happen with these other patients?" she said.

ABC News

Mango, desculpe lá, mas saiu em bárbaro Rolling Eyes
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MensagemAssunto: Re: Porquê Israel tem que ser destruído.   Porquê Israel tem que ser destruído. - Página 4 EmptyQui Nov 22, 2007 9:51 am

ISTO E COMICO. XINGAM os JUDEUS e os 'irmaos" EGIPCIOS ,TANBEM nao os deixam passar!!! Laughing
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palms




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MensagemAssunto: Re: Porquê Israel tem que ser destruído.   Porquê Israel tem que ser destruído. - Página 4 EmptySex Nov 23, 2007 11:54 am

Curiosamente, quando aqui se fala em Israel, poderia substituir-se esse Estado por qualquer Estado árabe.
Aliás, basta ver o que os talibã fizeram a monumentos históricos, para perceber o que é a liberdade religiosa nesses países,...ou ir à Arábia saudita, ou ver a aplicação da sharia, ou ler a noticia de que a comunidade árabe no Canadá pretendia aplicar a sharia em deterimento das leis canadianas.
Na verdade, o nosso conceito de democracia não é exportável...
Além do mais, Israel vive rodeados por Estados àrabes que sempre foram considerados intolerantes e que pretendem a destruição de Israel.
Basta ver o programa politico do Hamas!!
Não se pode olhar para o Médio Oriente como se olha para a Europa,; a Democracia não é apanágio daquela região seja em que Estado for.
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MensagemAssunto: Re: Porquê Israel tem que ser destruído.   Porquê Israel tem que ser destruído. - Página 4 EmptySex Nov 23, 2007 11:55 am

muito bem!!!!!
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MensagemAssunto: Re: Porquê Israel tem que ser destruído.   Porquê Israel tem que ser destruído. - Página 4 EmptyQua Nov 28, 2007 12:00 pm

Como eu nunca tive jeito para nr.'s, alguém tem explicação para estes Question

Citação :
World Almanac, 1925, pg. 752 -- 15,630,000, "In 1925 a census of Palestine gave a total of 115,151 Jews"

World Almanac, 1929, pg. 727 -- 15,630,000

National Council of Churches 1930 -- 15,600 ,000

March 24, 1933, Jewish newspaper Daily Express -- 14,000,000 Jews worldwide

World Almanac, 1933, pg. 419 -- 15,316,359, ["The estimate for Jews in the above table is for 1933, and is by the American Jewish Committee"

World Almanac, 1936, pg. 748 -- world Jewish population = 15,753,633

World Almanac, 1938, pg. 510 -- world Jewish population = 15,748,091, with 240,000 in Germany

American Jewish Committee Bureau of the Synagogue Council, 1939 -- 15,600,000

World Almanac, 1940, pg. 129: World Jewish Population -- 15,319,359

World Almanac, 1941, pg. 510: World Jewish Population -- 15,748,091

World Almanac, 1942, pg. 849: World Jewish Population -- 15,192,089 ("Jews include Jews by race not necessarily by religion")

World Almanac USA, 1947, pg. 748: World Jewish Population -- 15,690,000

World Almanac, 1949, pg. 289: World Jewish Population -- 15,713,638

Statistical Handbook of Council of Churches USA 1951 -- 15,300,000

Encyclopedia Britannica's 1955 Book of the Year -- 11,627,450, "Jewish figures include all Jews whether members of a synagogue or not"

World Almanac, US News & World Report, 1983 population of Jews -- 16,820,850

World Almanac, 1996, pg. 646: World Jewish Population -- 14,117,000

World Almanac & Book of Facts, 1989: World Jewish Population --18,080,000

World Almanac & Book of Facts, 2001: World Jewish Population -- 13,200,000

O que me parece é que o Holocausto, foi entre 1989 e 2001, limparam do mapa 5 milhões de Judeus.

A fonte, The World Almanac, já foi certificada pelo Ron, portanto os dados estão mais que correctos.
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MensagemAssunto: Re: Porquê Israel tem que ser destruído.   Porquê Israel tem que ser destruído. - Página 4 EmptyQua Nov 28, 2007 4:18 pm

SO E JUDEU, quem tiver mae JUDIA!!! por isso milhoes nao estao contabilizados!! 30% dos portugueses, eram judeus!!! CONVERTERAM-SE. Nao morreram!!

http://www.filologia.org.br/viiifelin/39.htm
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MensagemAssunto: Re: Porquê Israel tem que ser destruído.   Porquê Israel tem que ser destruído. - Página 4 Empty

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