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 Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007

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ypsi




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MensagemAssunto: Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007   Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007 EmptyQua Nov 28, 2007 12:36 pm

Madeira: Jardim solidário com greve geral


Governante madeirense considera o Governo da República «nefasto para Portugal»


O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, afirmou hoje estar «solidário» com a greve geral da função pública marcada para a próxima sexta-feira, noticiou a Lusa.

Jardim, que falava à margem da sessão comemorativa do 35º aniversário da Escola Bartolomeu Perestrelo, afirmou-se «solidário com todas as lutas contra este Governo da República, que é nefasto para Portugal».

Já no seu discurso na sessão comemorativa, o governante madeirense tornou a criticar o Governo da República, designadamente quando afirmou que o regime democrático actualmente existente em Portugal «não é a sério».

João Jardim, dirigindo-se aos alunos, afirmou que estes «têm condições para fazer as descobertas que a Madeira precisa», isto se «houver um regime democrático a sério no país, que não este, e que haja liberdades, um ensino capaz e a evolução de um povo».

Portugal Diário - 28-11-2007
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ypsi




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MensagemAssunto: Re: Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007   Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007 EmptyQua Nov 28, 2007 12:37 pm

Greve geral: os sectores que vão «congelar»


Finanças, tribunais, escolas, hospitais e serviços municipais


A greve da Função Pública, convocada para sexta-feira, deverá encerrar tesourarias e repartições de finanças, tribunais, escolas, consultas hospitalares e serviços municipais, segundo os sindicatos, que acreditam que esta será «uma das melhores greves de sempre».

A coordenadora da Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública, Ana Avoila, afirmou à Lusa que, tendo em conta os muitos plenários e reuniões feitas com os trabalhadores, «as expectativas de adesão à greve são as melhores, tanto em sectores em que normalmente se registam elevadas paralisações como em sectores em que nem sempre se faz greve».

Justiça sofrerá consequências, embora os magistrados não estejam envolvidos

A sindicalista referiu o caso dos tribunais, muitos dos quais deverão encerrar devido à adesão dos funcionários judiciais, embora os magistrados não estejam envolvidos no protesto.

Ana Avoila lembrou que várias associações sócio-profissionais fizeram questão de enviar moções de solidariedade e apoio aos sindicatos que marcaram a greve, apesar de não terem aderido a ela, como o sindicato dos Magistrados do Ministério Público e a Associação Sindical dos funcionários de Investigação criminal.

A dirigente da Frente Comum prevê que muitas repartições de finanças e tesourarias venham a encerrar devido à greve, assim como serviços de atendimento da segurança social.

Saúde também vai «parar»

Na saúde e na educação, as perspectivas também são elevadas, até porque desta vez a paralisação vai envolver todos os profissionais de ambas as áreas, tendo em conta que os médicos e os professores também aderiram.

No instituto de Meteorologia também é esperada uma boa adesão à greve.

Greve reserva algumas surpresas

Ana Avoila disse ainda que poderão surgir algumas surpresas sexta-feira, ao nível de impacto da greve, nas várias inspecções e nos serviços centrais dos ministérios, embora os seus efeitos sejam pouco visíveis para o exterior.

Francisco Santos Braz, presidente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração (STAL), um dos maiores que integra a Frente Comum (CGTP), disse no final de um plenário realizado hoje no norte do país, que a mobilização dos trabalhadores para a greve é muito forte e, por isso, acredita que muitos serviços municipais vão encerrar.

O sindicalista prevê que a maioria dos serviços das autarquias sejam afectados pela greve de sexta-feira mas deverá ser a recolha de lixo a ter efeitos mais visíveis, como é habitual.

Transportes «congelados»

Os transportes municipalizados (Coimbra, Barreiro, Braga e Aveiro), segundo Santos Braz, também deverão ficar quase parados devido à grave da função pública.

O coordenador da Frente Sindical da Administração Pública (UGT), Nobre dos Santos, é mais moderado no seu entusiasmo mas confirmou que a mobilização é grande entre os trabalhadores.

O presidente do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE), Bettencourt Picanço,també prevê uma boa adesão à greve embora considere que muitos trabalhadores estão receosos com a possiblidade de serem colocados em situação de mobilidade especial.

Este sindicalista da UGT considera que os efeitos da paralisação, ao nível dos quadros e técnicos, serão mais visíveis nos serviços com atendimento público, nomeadamente no Instituto de segurança Social e no Centro Nacional de Pensões.

As três estruturas sindicais da administração pública marcaram esta greve conjunta «contra a intransigência do Governo nas negociações salariais», um ano após a realização da última paralisação conjunta, pelo mesmo motivo.

Portugal Diário - 28-11-2007
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MensagemAssunto: Re: Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007   Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007 EmptyQua Nov 28, 2007 1:26 pm

UMA PERCA DE TEMPO. Nao ajuda a ECONOMIA!!! Menos dinheiro no bolso do POVO!!! E PARA QUE ESSA mANIFESTACAO SE gostam tanto do PINOCRATES, DOS XUXAS e ainda devem votar neles outra vez!!! Wink
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MensagemAssunto: Re: Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007   Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007 EmptyQui Nov 29, 2007 11:02 am

Santos Silva responsabiliza Governo PSD/CDS pelas «maldades» aos funcionários públicos


O ministro dos Assuntos Parlamentares voltou hoje a admitir que o Governo fez «maldades» aos funcionários públicos em 2005, mas atribuiu-as à necessidade de corrigir o défice herdado do anterior Governo PSD/CDS-PP


«Havia necessidade de fazer em 2005 o que, em linguagem coloquial, designei com a palavra maldades mas para corrigir o défice de 6,83 por cento herdado do Governo PSD/CDS-PP», afirmou Augusto Santos Silva, no plenário da Assembleia da República em resposta ao Bloco de Esquerda.

Esta expressão já tinha sido utilizada pelo ministro dos Assuntos Parlamentares, num plenário com militantes socialistas em Viana do Castelo, mas a responsabilização do Governo PSD/CDS motivou um pedido de defesa da honra do social-democrata Patinha Antão, que contestou o valor do défice apresentado.

Pela expressão «maldades», concretizou Santos Silva, quis referir-se ao congelamento das progressões nas carreiras e ao congelamento dos aumentos salariais.

«Foi isso que terminou este ano. Com o Orçamento de Estado para 2008, os funcionários públicos não vão perder poder de compra. Em 2007 e 2008, estamos a prestar justiça aos funcionários públicos», garantiu o ministro.

Numa declaração política sobre a greve da função pública, marcada para sexta-feira, o líder parlamentar do BE, Luís Fazenda, acusou, pelo contrário, o Governo de «prosseguir as maldades» contra os funcionários públicos.

«Há um manifesto embuste: as maldades continuam e continuarão a ser feitas, as maldades estão para o Tribunal Constitucional, as maldades continuam a ser aplicadas mas não há nenhum sinal de correcção», criticou Luís Fazenda.

Para o líder parlamentar do BE, o Orçamento de Estado para 2008 configura «uma nova perda do poder de compra», acusando o Governo de manipulação e falta de veracidade política, ao acordar aumentos salariais iguais à inflação prevista (2,1 por cento), valor que habitualmente acaba por ser superior.

«A greve da administração pública é uma greve pela dignidade, contra a manipulação, mas é acima de tudo um sério aviso ao Governo, é de democracia que estamos a tratar», alertou Fazenda, apelando à bancada do PS para não ficar «muda e queda» perante este cenário.

Na resposta, a deputada socialista Maria José Gamboa saudou os trabalhadores da administração pública e acusou o BE de tentar manipular o significado desta greve.

«A greve dos trabalhadores da administração pública é um sinal claro e evidente da liberdade que todos os trabalhadores da administração pública têm de manifestar a sua indignação e o direito de prosseguirem a luta pelo seu caminho e interesses», afirmou.

Para Maria José Gamboa é o BE que «abandona» estes trabalhadores, ao «não apresentar soluções» para modernizar a administração pública.

A greve da Função Pública, que decorrerá entre as 00:00 e as 24:00 de sexta-feira, foi convocada pela Frente Sindical da Administração Pública (FESAP), Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) e Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública.

As três estruturas sindicais protestam «contra a intransigência do Governo nas negociações salariais», um ano após a realização da última paralisação conjunta, pelo mesmo motivo.

A última greve convocada pelas três estruturas sindicais realizou-se a 09 e 10 de Novembro de 2006 contra o aumento salarial de 1,5 por cento que o Governo decidiu aplicar, apesar de a inflação prevista nessa altura ser de 2,1 por cento.

Lusa / SOL
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MensagemAssunto: Re: Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007   Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007 EmptyQui Nov 29, 2007 11:45 am

o facto E QUE 200 000 FP ja deviam estar na ALHETA se respeitassem o dinheiro do POVO !!! Ninguem sabe o que tantos FP fazem!!!!!
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MensagemAssunto: Re: Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007   Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007 EmptyQui Nov 29, 2007 12:45 pm

Entrei para a Função Pública em 1971.A partir de 1973 entrei para os Quadros do Ministério, por concurso, nomeada DEFINITIVAMENTE.Hoje, com cerca de 30 anos de serviço e após diversos concursos e respectivas nomeações DEFINITIVAS, não pertenço a qualquer dos Quadros do meu Ministério, apesar de ter obtido sempre a classificação máxima - MUITO BOM - por competencia e trabalho. A minha primeira baixa por doença foi após 25 anos de serviço em muitos dos quais nem férias fiz. Nunca fiz favores às chefias mas, por diversas vezes me vi no papel de defender o Ministério perante os utentes apesar de nem um nem os outros o merecerem. Evidentemente que devo estar a dois passos de entrar para a disponibilidade ou de ser obrigada a um contrato com o inerente envio às urtigas de todas as minhas NOMEAÇÕES DEFINITIVAS (?). Serão estas as vantagens que têm aparecido nos comentários abaixo????.ORA BOLAS!
.

http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1312254





VER COMENTÁRIO DE U. GUERRA, DE COIMBRA.
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MensagemAssunto: Re: Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007   Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007 EmptyQui Nov 29, 2007 12:50 pm

Urbana Guerra escreveu:
Entrei para a Função Pública em 1971.A partir de 1973 entrei para os Quadros do Ministério, por concurso, nomeada DEFINITIVAMENTE.Hoje, com cerca de 30 anos de serviço e após diversos concursos e respectivas nomeações DEFINITIVAS, não pertenço a qualquer dos Quadros do meu Ministério, apesar de ter obtido sempre a classificação máxima - MUITO BOM - por competencia e trabalho. A minha primeira baixa por doença foi após 25 anos de serviço em muitos dos quais nem férias fiz. Nunca fiz favores às chefias mas, por diversas vezes me vi no papel de defender o Ministério perante os utentes apesar de nem um nem os outros o merecerem. Evidentemente que devo estar a dois passos de entrar para a disponibilidade ou de ser obrigada a um contrato com o inerente envio às urtigas de todas as minhas NOMEAÇÕES DEFINITIVAS (?). Serão estas as vantagens que têm aparecido nos comentários abaixo????.ORA BOLAS!
.

http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1312254





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Minha cara nao ligue ao RONaldo que debita de Orlando
A função publica é hoje uma actividade muito diferente que era no tempo do Botas
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MensagemAssunto: Re: Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007   Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007 EmptyQui Nov 29, 2007 12:58 pm

A propria U.E disse ao PINOCRATES QUE TEM QUE POR 150 000 NA alheta. oU NAO SABIAM?
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MensagemAssunto: Re: Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007   Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007 EmptyQui Nov 29, 2007 1:21 pm

Se não sabiamos que a UE manda no Pinocas??????
- Olá se sabiamos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Manda a UE, os Maçons, a O.Dei etc. etc.
(então comé cum pé descalço chega lá??????!!!!!!!!)
-
ORA BOLAS!!! king
(porque não te calas?)
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MensagemAssunto: Re: Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007   Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007 EmptyQui Nov 29, 2007 2:37 pm

Évora dá "pontapé de saída" e fica sem recolha do lixo

Évora, 29 Nov (Lusa) - A greve da Função Pública, convocada para sexta-feira, arrancou hoje à noite em Évora, com a cidade a ficar sem recolha do lixo, depois de todos os funcionários daqueles serviços terem aderido à paralisação, segundo fonte sindical.

"Das instalações do serviço de higiene e limpeza da Câmara de Évora não saiu nenhum carro de recolha do lixo, nem apareceu nenhum funcionário", disse à agência Lusa o coordenador regional de Évora do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL), António Luis dos Santos.

Segundo o mesmo dirigente sindical, aderiram à greve os cerca de 30 funcionários municipais que deviam ter iniciado a recolha do lixo nocturna às 20:00.

"A jornada de trabalho para a recolha nocturna do lixo no centro histórico de Évora decorre, diariamente, entre as 20:00 e as 03:00 do dia seguinte, serviço que hoje não se concretiza", disse.

Em declarações à agência Lusa, o presidente da Câmara Municipal de Évora, José Ernesto Oliveira, apelou à "colaboração e compreensão" da população no sentido de evitar a acumulação de lixo nos contentores.

De acordo com o mesmo dirigente sindical, a recolha do lixo também ficará por fazer noutros concelhos do Distrito, como Montemor-o-Novo, Mourão, Mora, Arraiolos e Vendas Novas, onde o serviço se inicia às 04:00 de sexta-feira.

"Os funcionários municipais adstritos ao serviço vão aderir à greve", garantiu.

Na sexta-feira, a greve da Função Pública deverá encerrar tesourarias e repartições de finanças, tribunais, escolas, consultas hospitalares e serviços municipais, segundo os sindicatos, que acreditam que esta será "uma das melhores greves de sempre".

Na saúde e na educação, as perspectivas são elevadas, até porque desta vez a paralisação vai envolver todos os profissionais de ambas as áreas, tendo em conta que os médicos e os professores também aderiram.

As três estruturas sindicais da administração pública marcaram esta greve conjunta "contra a intransigência do Governo nas negociações salariais", um ano após a realização da última paralisação conjunta, pelo mesmo motivo.

Os sindicatos queixam-se, nomeadamente, de a equipa negocial do Ministério das Finanças ter iniciado o processo com uma proposta de aumentos salariais de 2,1 por cento e de ter encerrado as negociações com o mesmo valor.

A última greve convocada pelas três estruturas sindicais realizou-se a 9 e 10 de Novembro de 2006 contra o aumento salarial de 1,5 por cento que o Governo decidiu aplicar, apesar de a inflação prevista nessa altura ser de 2,1 por cento.

MLM/TD/RRA.

Lusa/Fim
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MensagemAssunto: Re: Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007   Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007 EmptyQui Nov 29, 2007 2:42 pm

ganda jornalista! Idea Idea Idea Idea Idea Idea Idea Idea Idea Idea Idea Idea Idea Idea Idea Idea Idea Idea Idea Idea Idea cheers cheers cheers cheers
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MensagemAssunto: Re: Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007   Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007 EmptyQui Nov 29, 2007 3:28 pm

FAZEM GREVE PARA LUTAR CONTRA PINOCRATES E DEPOIS VAO E VOTAM NELE OUTRAVEZ!!! sadomasoquismo!~!
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ypsi




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MensagemAssunto: Re: Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007   Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007 EmptySex Nov 30, 2007 1:39 am

Decisão de Cavaco dá força à greve da Função Pública


Presidente da República enviou para o Tribunal Constitucional diploma polémico


Na véspera da greve da Função Pública com que hoje os trabalhadores esperam "bater o pé" ao Governo, o presidente da República enviou para o Tribunal Constitucional (TC) o diploma de vínculos, carreiras e remunerações. A decisão de Cavaco Silva agradou aos sindicatos das magistraturas e da Administração Pública e foi aplaudida pela Oposição.

São várias as dúvidas que o diploma que cria um novo sistema de vínculos, carreiras e remunerações na Administração Pública suscita ao chefe de Estado. O documento, que é precisamente um dos motivos da greve de hoje (ver caixa ao lado), nunca foi pacífico e esteve recentemente no centro de mais uma acesa polémica, por equiparar magistrados e juízes a funcionários públicos. Uma das questões que Cavaco coloca ao TC incide exactamente sobre a aplicação do referido diploma aos magistrados judiciais.

O facto do comunicado da Presidência se referir expressamente aos "magistrados judiciais" não foi relevado pelo Sindicato dos Magistrados do Ministério Público. Em comunicado, o sindicato saúda a atitude de Belém , mas lembra que os fundamentos do pedido de fiscalização preventiva da constitucionalidade não esgotam todas as questões suscitadas pelo diploma.

Em declarações ao JN, António Cluny afirmou que, caso o TC venha a considerá-lo inconstitucional, o Parlamento deve aproveitar para clarificar de vez no próprio diploma que os preceitos sobre as carreiras da Função Pública não são aplicáveis nem à magistratura judicial, nem à do Ministério Público - interpretação que, de resto, o Governo e o PS já reconheceram, ao incluir no Orçamento do Estado uma norma interpretativa naquele sentido. Ao mesmo tempo, António Cluny alertou para a necessidade de em sede parlamentar se encontrar uma solução legislativa "que respeite o paralelismo das magistraturas". Caso não ocorram estas clarificações, António Cluny teme que possa criar-se uma crise institucional, até porque, lembra, o procurador-geral da República tem poderes para pedir a apreciação sucessiva da constitucionalidade dos diplomas.

Além da questão dos magistrados, Cavaco Silva pede ainda ao TC para se pronunciar sobre as novas regras de celebração de contratos de avença e tarefa, a fixação de critérios de acesso à Função Pública e dos níveis mínimo e máximo de remuneração, bem como a retenção cautelar automática de metade da remuneração base dos funcionários em determinadas situações. O TC tem 25 dias para se pronunciar, esgotando-se o prazo a 24 de Dezembro.

A decisão de Belém foi saudada pela Oposição e sindicatos da Função Pública, que a receberam como um sinal de força para a greve que hoje se cumpre. Ainda assim, o presidente do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado referiu ao JN ter conhecimento de serviços - nomeadamente o INETI - que já ontem perguntaram aos trabalhadores se iriam fazer greve, o que viola as leis em vigor.

A relação entre a greve de hoje e o envio da lei para o TC foi levada ao plenário da Assembleia da República pelo BE. Luís Fazenda classificou como "câmara de horrores" a política do Governo para a Função Pública. O parlamentar desafiou a maioria socialista a "tirar lições da greve " e lembrou que foi o próprio ministro dos Assuntos Parlamentares que, numa reunião de militantes socialistas admitiu que o Governo "teve de fazer umas maldades aos funcionários públicos". O governante reconheceu ter feito a afirmação, mas justificou "essas maldades" com a situação deficitária do país "herdada pelo Governo PSD/CDS-PP".

JN - 30-11-2007
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MensagemAssunto: Re: Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007   Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007 EmptySex Nov 30, 2007 1:57 am

NESTA estou com o SOCRATES!!!Se der o braco a torcer, E O FIM DELE!!!
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MensagemAssunto: Re: Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007   Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007 EmptySex Nov 30, 2007 1:59 am

SE fosse SOCRATES, DEMITIA 200 000 E AVISAVA OS RESTANTES, QUE A FARRA acabou e que teem um CORTE de 20% nos salarios!!! E eu daria o EXEMPLO!!! E baixaria os IMPOSTOS 20%.
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MensagemAssunto: Re: Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007   Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007 EmptySex Nov 30, 2007 3:30 am

O PINOCAS COME LAGOSTAS AO PEQUENO ALMOÇO E OS SEUS MINISTROS TAMBÉM. À CUSTA DOS DESCONTOS QUE FAZEM AOS DESGRAÇADOS QUE FAZEM GREVE.
(democracia é outra coisa)
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Anarca
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MensagemAssunto: Re: Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007   Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007 EmptySex Nov 30, 2007 3:39 am

"Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe..."
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MensagemAssunto: Re: Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007   Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007 EmptySex Nov 30, 2007 3:57 am

ÁMEN!
lol!
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MensagemAssunto: Re: Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007   Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007 EmptySex Nov 30, 2007 5:28 am

Adesão global à greve da Função Pública situa-se acima dos 80%

Números dos sindicatos

A adesão global à greve da Função Pública situa-se acima dos 80 por cento, disse hoje a coordenadora da Frente Comum, Ana Avoila, uma das estruturas sindicais que convocou a paralisação

Ana Avoila adiantou que a adesão tem maior incidência nos sectores da educação, saúde e justiça.

A dirigente sindical, que se encontra acompanhada pelo secretário-geral da CGTP Manuel Carvalho da Silva, falava aos jornalistas durante uma paragem no INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica) para acompanhar o desenvolvimento da greve.

No INEM, a adesão à greve situa-se na ordem dos 90 por cento segundo Gustavo Oliveira, do Sindicato da Função Pública.

Dos doze operadores que estão a trabalhar, dez estão em greve, mas encontram-se em funções para cumprir os serviços mínimos que foram acordados entre o sindicato e o INEM.

Em dias normais o número de operadores é, em média, de 14.

Na área da Justiça, Ana Avoila apontou alguns exemplos de Tribunais encerrados por todo o pais, como é o caso do Tribunal de Gondomar, Vila do Conde, Famalicão, Aveiro, Viseu, Guarda, Oeiras, Almada, Caldas da Rainha, Abrantes, Montemor-o-Novo, Silves e Vila Real de Santo António.

Encontram-se também encerrados o Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto e Lisboa e o DIAP (Departamento Central de Investigação e Acção Penal), de Évora.

Ana Avoila acrescentou que os serviços centrais de Finanças registam uma adesão na ordem dos 50 por cento.

O secretário-geral da CGTP, Manuel Carvalho da Silva, que está a visitar durante o dia de hoje alguns dos serviços em greve, afirmou que «é inquestionável que está em curso uma grande greve na Função Pública».

«É inquestionável que estamos perante uma grande greve, o que mostra um crescendo de identificação com as causas que levam os trabalhadores à greve», disse Carvalho da Silva durante uma paragem nos serviços da Segurança Social do Saldanha, para acompanhar o desenvovimento da greve.

«Esperamos que o governo tire a lição e comece a negociar», sublinhou o líder da CGTP, que acompanhava a coordenadora da Frente Comum, Ana Avoila.

Na Segurança Social do Saldanha, apenas estava em funcionamento a tesouraria, encontrando-se todos os restantes postos de atendimento encerrados.

Um utente, questionado pela agência Lusa, manifestou o seu descontentamento por não haver pelo menos um funcionário a atender as empresas, uma vez que aquele serviço está mais vocacionado para o meio empresarial.

Lusa/SOL
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MensagemAssunto: Re: Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007   Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007 EmptySex Nov 30, 2007 6:16 am

Alguém sabe quanto custa aos grevistas esta greve?
Isto é, quanto é que o patrão Estado arrecada?
Era bom que fossem publicadas essas contas para que se soubesse o sacrifício que estão a fazer estas pessoas.
É que há muito quem julgue que este dia é pago aos trabalhadores e que eles estão a viajar para o algarve neste fim de semana.
Também seria bom que se apresentassem as contas relativamente ao respectivo endividamento à banca, que nunca se faz rogada visto ter o reembolso garantido na fonte.
E, mais importante ainda, relativamente aos números de baixas psiquiátricas neste sector.
(é que tem sido veiculada a ideia que os funcionários públicos são os culpados das crises económicas de há doze anos a esta parte e o povo acredita que assim é).
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MensagemAssunto: Re: Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007   Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007 EmptySex Nov 30, 2007 7:21 am

Concordo inteiramente com o que escreve !

Só queria acrescentar mais uma coisa, opinião pessoal.

Acho que os sindicatos deviam pagar o dia ao trabalhador grevista, nem que fosse 50%.
Iria haver mais gente sindicalizada, e em vez de um dia de greve poderia começar-se a pensar em dias consecutivos.

Acho que dessa forma quem está no "poleiro" começava a pensar duas vezes.


Última edição por em Sex Nov 30, 2007 7:30 am, editado 1 vez(es)
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Vitor mango

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MensagemAssunto: Re: Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007   Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007 EmptySex Nov 30, 2007 7:27 am

Citação :
Acho que os sindicatos deviam pagar o dia ao trabalhador grevista, nem que fosse 50%.
Iria haver mais gente sindicalizada, e em vez de um dia de greve poderia-se começar a pensar em dias consecutivos.

Exacto !
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Anarca
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Anarca


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MensagemAssunto: Re: Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007   Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007 EmptySex Nov 30, 2007 7:32 am

No dia em que os Sindicatos tiverem dinheiro para pagar as greves, os trabalhadores passam a ter dois patrões: O Empregador e o Sindicato.

Vejam o que se passa nesse paraíso da democracia chamado EUA...
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MensagemAssunto: Re: Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007   Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007 EmptySex Nov 30, 2007 7:39 am

Essa ideia não me tinha ocorrido, mas acho que tem razão scratch
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Urbana Guerra

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MensagemAssunto: Re: Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007   Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007 EmptySex Nov 30, 2007 8:27 am

Não sei quem tem razão. Mas a verdade é que eu pago mensalmente ao meu sindicato 0,5% do meu ordenado. No total, estamos a falar de muito dinheiro. Quem paga é que devia mandar, não é?
- pois, eu sei que às vezes não é...
pale
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MensagemAssunto: Re: Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007   Greve da Função Pública - 30 de Novembro de 2007 Empty

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