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 Corrupção e crimes conexos, em Portugal

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Vitor mango
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MensagemAssunto: Ligações "Perigosas" - Sócrates - Portucale - PGR   Corrupção e crimes conexos, em Portugal EmptySáb Out 06, 2007 5:12 am

Xeque ao PGR


O SOL publica as escutas do caso Portucale, que revelam como Sócrates propôs a demissão do PGR


MAL tomou posse, em Março de 2005, o primeiro-ministro José Sócrates formalizou ao então Presidente da República, Jorge Sampaio, a proposta de demissão de Souto de Moura e a sua substituição por Rui Pereira.

Faltava um ano e meio para o procurador-geral da República (PGR) terminar o seu mandato, marcado na fase final pelo processo Casa Pia e a prisão e acusação ao ex-número dois do PS, Paulo Pedroso.

O SOL revela as escutas telefónicas constantes no processo Portucale – onde o Ministério Público investigou crimes de tráfico de influências e suspeitas de financiamento ilegal do CDS – que confirmam o que José Sócrates sempre negou.

«O Governo nunca apresentou qualquer proposta para a substituição do senhor PGR.

Como não apresentou essa proposta, o Governo mantém a confiança política nele» – respondeu José Sócrates aos jornalistas, em 19 de Novembro de 2005, no final da cimeira luso-espanhola, em Évora, quando confrontado com a notícia de que pretendia substituir Souto de Moura.

Rui Pereira tentou descobrir inquérito do MP

As escutas em causa mostram, além disso, como o primeiro-ministro teve encontros com Paulo Portas (então líder demissionário do CDS), a quem pediu ajuda para convencer Sampaio. E como Portas aceitou e deu o seu apoio a Rui Pereira (actual ministro da Administração Interna).

Este, por seu turno, tentou ajudar Portas e outro dirigente do CDS, Abel Pinheiro, a confirmar se existia um inquérito do Ministério Público (MP) envolvendo aquele partido.

Os magistrados do processo Portucale nunca chegaram a identificar o inquérito que causava receio aos dirigentes centristas. Mas assistiram pormenorizadamente aos bastidores da tentativa de demissão do responsável máximo da magistratura do MP, Souto de Moura.

As escutas em causa foram feitas ao telefone de Abel Pinheiro – figura central do caso Portucale – que tinha o pelouro das finanças e das relações do CDS com outros partidos.

Por considerar que eram relevantes para provar o crime de tráfico de influências e outros crimes então indiciados nos autos, o juiz de instrução do processo mandou transcrever essas escutas.

As conversas aqui publicadas são mantidas com Paulo Portas, Fernando Marques da Costa (então conselheiro de Jorge Sampaio) e o próprio Rui Pereira. Estes dois, juntamente com Abel Pinheiro, pertencem à Maçonaria – na altura, à loja Convergência, do Grande Oriente Lusitano (GOL). Rui Pereira e Marques da Costa fundaram, entretanto, a loja Nunes de Almeida.

Segundo a lei, o PGR é nomeado e demitido pelo Presidente da República, mas sob proposta do Governo. Sampaio resistiu à proposta de Sócrates.

O Presidente geriu a insistência do primeiro-ministro, devolvendo-lhe a rroposta: ponderaria substituir Souto de Moura se houvesse um relativo consenso partidário e por um dos nomes que ele próprio sugeriu a Magalhães e Silva, seu assessor, e Teresa Beleza, professora de Direito), e nunca por Rui Pereira (ex-director do SIS e secretário de Estado do Governo PS nos anos 90).

Não só a demissão do PGR e o nome de Rui Pereira não lhe agradavam, como, pouco depois, Sampaio foi informado por Souto de Moura da existência destas escutas.

A 11 de Agosto de 2005, Rui Pereira foi nomeado pelo Governo para coordenador da Unidade de Missão para a Reforma Penal (que elaborou os projectos dos códigos Penal e de Processo Penal, entre outros).

Sócrates nomeou-o este ano ministro da Administração Interna, depois de ter estado um mês e meio como juiz do Tribunal Constitucional, indicado pelo PS.


31/03/2005

O Governo de José Sócrates tomara posse em 12 de Março.

A 31 de Março, Abel Pinheiro conta a Paulo Portas (que se demitira de presidente do CDS) que Rui Pereira lhe revelara que o primeiro ministro o convidara para substituir Souto de Moura.

A conversa começa por abordar, porém, uma questão que muito os preocupa por estes dias: a informação de que o CDS estava a ser alvo de uma investigação criminal do Ministério Público.

Abel pedira a Rui Pereira para tentar confirmar essa informação junto dos seus muitos conhecimentos (nomeadamente, «serviços secretos, civis e militares», polícias e magistrados).

Abel Pinheiro (AP) – Almocei com o nosso amigo Rui.
Paulo Portas (PP) – Sim.
A.P. – Aquele que uma vez jantaste lá com ele, não é?
P.P. – Rui…
A.P. – Que jantaste lá no Forte com ele, até de madrugada adentro comigo.
P.P. – Sim.
A.P. – Bom. É sobre aquela informação telefónica.
P.P. – Sim.
A.P.– Ele vai tratar, mas acha altamente improvável [que] dentro de dois dias tenha informação.
P.P. – Sim senhora.
A.P. – Mas ele acha altamente improvável.
Eu contei-lhe a história, com todos os detalhes e fofocas, não pude deixar de lhe contar.
P.P. – Hum!
A.P. – Não o teor das conversas, mas que havia possibilidades de. Ele disse: acho isso improvável, daqui a dois dias dou-te a informação.
E…pronto era isto. A outra coisa…
P.P. – E alguma informação relevante ou não?
A.P.–Ainformação relevante que eleme deu, mas só just for your eyes, foi convidado para ser o novo Procurador-Geral da República.
P.P. – Certo.
A.P.–Mas isso é tão reservado, tão reservado…
P.P. – Sim, sim, sim, sim.
A.P. – Só não estão a conseguir convencer o gato constipado [Souto de Moura] a apresentar a carta de demissão e o Sampaio não quer demiti-lo.
P.P. – Ok, ok, já percebi. De resto, nada de especial.
Essas coisas… claro!
A.P. – Como vês, vale a pena cultivar os nossos amigos. Hein?


01/04/2005

No dia seguinte, Fernando Marques da Costa, conselheiro de Jorge Sampaio, comunica a Abel que «o outro nome continua activo» – referindo se a Magalhães e Silva, a contraproposta de Sampaio a Sócrates.

A.P. – Sim!
Fernando Marques da Costa (FMC) – É o Fernando. Oh pá! Ando desde de
manhã a tentar apanhar o Rui e ele temo telefone sempre desligado, pá!
A.P. – O nosso amigo Rui, de ontem?
F.M.C. – Sim.
A.P. – Coisa esquisita! Vou tentar. Já te ligo.
F.M.C. – Olha, o outro nome parece que continua activo, ainda.
A.P. – Quer dizer, isto acho que vai dar um stand make nem o meu, nem o teu.
F.M.C. – É o que me cheira.


Passada meia hora, Rui Pereira relata a Abel que, segundo Marques da Costa, Sampaio insiste no nome que tem.

R.P. – Já falei com ele.
A.P. – Sim.
R.P. – Ele não adiantou hoje mais grande coisa, não é? Disse que o
Sampaio continua fisgado com o outro. Explica isso na base de 30
anos de amizade e tal. Tás a perceber?
Pá, mas, se é isso, eu posso estar enganado porque a política
é muito… esquisita. Mas olha que a percepção que eu tenho, dito pelos próprios, acho que é muito difícil fazê-lo mudar, tás a perceber?
A.P. – Pois.
R.P. – Portanto, enfim.
A.P. – Só se tiverem que pagar as contas das eleições antecipadas, não é?
R.P. – Huumm, mas olha que não, não estou a vê-los nisso aí, pá.
Mas acho que omelhor agora é esperar calmamente que as coisas
fluam, tás a perceber?
A.P. – É claro.
R.P. – Porque ainda não tive nenhum feedback do outro lado também. Vou ver se espero um bocado.



A partir do telefone de Abel Pinheiro, foram escutadas as conversas com Paulo Portas, Rui Pereira e Fernando Marques da Costa.


As transcrições constam no processo Portucale.


7/4/2005

A 7 de Abril, Rui Pereira e Abel Pinheiro têm uma conversa de meia hora: falam da maçonaria e das eleições em curso para grão mestre do Grande Oriente Lusitano (GOL), das eleições no CDS e no PSD, do Tratado Constitucional europeu, de decisões do Governo e da situação económica.

Terminam com Rui Pereira a dar conta da evolução do ‘dossiê PGR’ e Abel Pereira a voltar a pedir lhe que confirme se existe um processo contra o CDS, pois o seu colega Luís Nobre Guedes tivera também uma informação nesse sentido.

R.P. – Sabes que aquilo teve a sua evolução, sabes!
A.P. – Já me disseste! Que… que o outro…
R.P. – Não sei é em que sentido aquilo está a evoluir, ainda não percebi. Não quero andar sempre a perguntar, eu agora aguardo calmamente, pá.
A.P. – Pois, exacto.
R.P. – Deixo as coisas desenrolarem-se.
A.P. – Pois. Olha, lembraste daquela pergunta que eu te fiz e a informação
que me deste no almoço?
R.P. – Lembro, claro.
A.P. – Tu colheste essa informação de fonte fidedigna?
R.P. – Eh pá… a pessoa que ma deu considera-se a si própria fidedigna
e… no passado nunca me enganou. É uma pessoa séria, que até foi meu aluno e que está relacionado com a instituição que, oficialmente, pode tar…
A.P. – Pode tar com aquilo.
R.P. – … por trás dessas coisas, não é?
A.P. – Porque hoje tive uma reunião por causa dasmoções, como Luís Nobre Guedes…
R.P. – E voltaram a insistir, é?
A.P. – Que me veio outra vez com a mesma conversa!
R.P. – Mas eu acho isso muito estranho! Eu falei com uma pessoa
que é de confiança, não é nada trampolineira, é uma pessoa
muito séria.
A.P. – Pois. Mas deste lhe os dados que eu te forneci, né?
R.P. – Dei, claro. Mas eu vou fazer isso por outro caminho. Vou perguntar
ainda de outra maneira, tás a perceber?


13/4/2005

A 13 de Abril, Abel Pinheiro e Paulo Portas trocam novas informações sobre a questão da investigação ao CDS: Celeste Cardona, ex ministra da Justiça no Governo PSD/CDS, garantira lhe que a informação da existência desse inquérito era seguríssima.

A.P. – Eu ontem jantei com a nossa amiga Celeste…
P.P. – Sim.
A.P. – Foi ela que me tinha convidado para jantar e… me disse as mesmas
coisas.
P.P. – Hum!
A.P.–Demaneira que... tens que ver, ou pelo menos vermos, o que é que
se passou, né? Em2003 ou coisa que o valha, com as pessoas, né?
P.P. – Certo. Mas tinha que… algum elemento…
A.P. – Não, não. Isso ela não entrou em detalhes operacionais. Sabia que
a coisa existia, ponto final. Originariamente a história a ti veio com o
nosso amigo lá, não é? Do outro lado. Quemte contou a primeira história!
P.P. – Sim. Espera, por esta via não… [e combinam um encontro para mais tarde]


14/4/2005

Abel Pinheiro, Rui Pereira e Fernando Marques da Costa tinham se encontrado na noite anterior no Pavilhão Chinês, um bar de Lisboa. No dia seguinte, Portas pede novidades a Abel.

P.P. – Então ontem depois ficaste em silêncio profundo. E eu não percebi se é ‘não há notícias’ ou ‘ainda não há notícias’.
A.P. – Não, não! Não há notícias e ele disse me que pode nunca vir a saber porque… eu tive que lhe explicar um pouco mais detalhadamente. [Ele] disse: bom, mas isso é uma coisa muito difícil, porque pode ser uma coisa praticada por um indivíduo sozinho na província, por exemplo, e nós não sabemos… Não há nada em termos principais. Agora, pode ser um gajo em Beja, outro no Porto… teria de perguntar a 1800 pessoas, tás a ver ?


21/4/2005

A 21 de Abril, Abel Pinheiro conta a Rui Pereira que o «engenheiro» – o primeiro ministro José Sócrates – tivera um encontro com Portas, para falar de diversos «assuntos», «outras coisas… não faláveis» que «têm a ver com interesses colectivos do país». E que, pelo meio, lhe pedira ajuda para convencer Jorge Sampaio a nomear Rui Pereira para PGR. Este fica «reconhecido, como é óbvio».

Abel Pinheiro (AP) – Sim!
Rui Pereira (RP) – Está! Olá Abel! Estás bom?
A.P. – Olha, o nosso amigo [Paulo Portas]... tive uma longa reunião por
causa do nosso congresso.
R.P. – Hum, hum!
A. P. – E ele foi chamado pelo patrão mor do reino.
R.P. – O patrão mor, o… próprio…
A.P. – Sugeriu… para aquele lugar. E fez uma coisa – mas tu guarda isso para ti – se ele, o meu patrão, intermediava o pedido junto do tio Jorge [Sampaio].
R.P. – Hum, hum. Quer dizer, a ver se eu compreendo. É que eu… agora,
escapou-me qualquer coisa. O patrão mor que tu estás a considerar
é o engenheiro?
A.P. Exactamente.
R.P. – E o engenheiro é que pediu
para intermediar junto ao Jorge?
A.P. – Pediu ao meu patrão.
R.P. – Exacto.
A.P. – Como sabes, o meu patrão é criado Jorge, por parte do pai [Nuno Portas, pai de Paulo], não é?
R.P. – Exacto, exacto.
A.P. – Foi criado por ele, em casa, literalmente, as férias e tudo.
R.P. – Eu sei.
A.P. – E [Sócrates] pediu, porque achava que do lado dos nossos exparceiros, haveria algum obstáculo e ele queria controlar por esse flanco isso.
R.P. – E então?
A.P. – Ele [Portas] prestou se a fazer essa gestão.
R.P. – Eh pá, olha, já sabes que fico… reconhecido, como é óbvio, não é!
A.P. – E contou lhe a história toda. E o nosso amigo [Portas] ouviu, com muita atenção, não é, e depois contou hoje a história. E disse «Bom, diz lá ao nosso amigo». Disse que tinha estado «num jantar [com Sócrates] e perguntou me ‘Mas você conhece o?’». E ele disse «Ó fulano, estive uma vez num jantar com ele, muito longo, e pareceu me a pessoa,
que seria a pessoa ideal».
R.P. – Ah! Eh pá, isso é óptimo.
A.P. – E depois disse «ele [Rui Pereira]
é grande amigo dum colega meu da direcção, que é sicrano [Abel Pinheiro]».
E ele [Sócrates] disse «ah, tá bem!»
R.P. – (risos)
A.P. – «Então veja lá a gestão que pode fazer, porque eu agradecia muito, que queria insistir muito». E que o outro cavalheiro lá[Sampaio], além daquele outro maluco [Magalhães e Silva], agora tinha uma senhora também.
R.P. – Quem?
A.P. – O tio Jorge!
R.P. – Ai sim? Quem é a senhora?
A.P. – A Beleza!
R.P. – Ai é? A Teresa?
A.P. – Sim! Não,mas a coisa interessante, foi ele lhe pedir. Isto é uma conversa, o resto é mais longa, depois eu te conto ao vivo. Envolve outros assuntos. Mas, ele pedir ao nosso amigo, é uma coisa engraçada. Porque, [Sócrates] disse «Sabe que eu não posso falar com os
vossos parceiros, porque não tenho condições de dar o flanco e tal, mas…
queria ver se fazia uma gestão, porque eu sei que ele é seu amigo, gosta muito de si». O nosso amigo [Portas] disse que imediatamente o faria.
R.P. – Tá bem. Pronto, olha, vamos ver!
A.P. – Agora, o outro cavalheiro [Sampaio] já estámais oumenos convencido a dizer bye, bye, não é! Só que o problema agora é que o outro cavalheiro quer impingir pela goela abaixo um dos dois nomes e ele disse que aí não. E, portanto, precisava era uma gestão para que o nome ficasse irrecusável, estás a ver?
R.P. – Pois, pois.


SOL (29-09-2007)
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ypsi




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MensagemAssunto: Corrupção e crimes conexos, em Portugal   Corrupção e crimes conexos, em Portugal EmptyQui Nov 29, 2007 11:28 am

PJ acaba com o «império da sucata»


Facturas falsas terão lesado o Fisco em mais de 40 milhões de euros


A Polícia Judiciária (PJ) do Porto anunciou hoje a detenção de 17 pessoas alegadamente envolvidas na criação de circuitos de facturação falsa que terão lesado o Fisco em mais de 40 milhões de euros.

As detenções ocorreram quarta-feira, no âmbito da operação «Império da Sucata», realizada em sete distritos (Aveiro, Braga, Bragança, Lisboa, Porto, Setúbal e Vila Real) por 150 efectivos da PJ em colaboração com 50 funcionários das direcções de Finanças do Porto e Aveiro.

Aos suspeitos são imputados os crimes de crimes de associação criminosa, fraude fiscal, branqueamento de capitais, falsificação de documentos e detenção de armas proibidas.

Em 70 buscas domiciliárias realizadas no âmbito desta operação, a polícia apreendeu oito armas de fogo de vários calibres, oito veículos de gama alta, um lote de obras de arte, um fundo de investimento avaliados em cerca de sete milhões de euros e 148 mil euros em dinheiro.

Segundo a PJ do Porto, «a actividade criminosa que foi agora desarticulada, presumivelmente perpetrada ao longo dos dois últimos anos, consistiria na criação de circuitos de facturação falsa».

À criação desses circuitos «foi associada, para dar aparência de regularidade às transacções, a montagem, de uma engenhosa teia de movimentos financeiros documentados», refere a polícia de investigação, em comunicado.

Portugal Diário - 29-11-2007


Há com cada "engenharia de corrupção", neste Portugalzinho ... Suspect Suspect

Até no mundo da sucata !!!! affraid affraid
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MensagemAssunto: Re: Corrupção e crimes conexos, em Portugal   Corrupção e crimes conexos, em Portugal EmptyQui Nov 29, 2007 11:41 am

Em vez de trabalharem duro ,so ficam a procura de culpar os outros por tudo!! corrupcao,corrupcao e corrupcao!!! SABEM LA O QUE E CORRUPCAO........................Corrupcao e no BRASIL E ANGOLA ETC. !!!
PORTUGAL e um dos PAISES MENOS CORRUPTOS DO MUNDO !!! 28o LUGAR, MENOS CORRUPTO, ao nivel da ITALIA e FRANCA!!!! corrupcao? cULPEM O ESTADO!!! E muita dessa massa da corrupcao e para pagar vereadores e outros politicos!!! ESTA A VERDADE!!! Se os IMPOSTOS nao fossem EXTERCIONARIOS, nao haveria necessidade de CORRUPCAO!!!
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MensagemAssunto: Re: Corrupção e crimes conexos, em Portugal   Corrupção e crimes conexos, em Portugal EmptyQui Nov 29, 2007 11:45 am

RONALDO ALMEIDA escreveu:
Se os IMPOSTOS nao fossem EXTERCIONARIOS, nao haveria necessidade de CORRUPCAO!!!

Então como é que se explica que em certos países da Europa do Norte, nos quais a carga fiscal é bastante elevada, não se verificam elevados níveis de corrupção ?
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MensagemAssunto: Re: Corrupção e crimes conexos, em Portugal   Corrupção e crimes conexos, em Portugal EmptyQui Nov 29, 2007 11:47 am

Voce e que pensa!!!! La em vez de fugir aos IMPOSTOS ELES suicidam-se!! Laughing Laughing Laughing Laughing
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MensagemAssunto: Re: Corrupção e crimes conexos, em Portugal   Corrupção e crimes conexos, em Portugal EmptyQui Nov 29, 2007 11:47 pm

PJ admite ligação a Espanha na fraude das sucatas



Um esquema que terá lesado o Estado em pelo menos 40 milhões de euros através da emissão de facturação falsa e que terá ligações a outros países, nomeadamente a Espanha, levou à detenção de 17 indivíduos ligados ao negócio de sucatas. Segundo a Polícia Judiciária (PJ) do Porto, são suspeitos dos crimes de associação criminosa, fraude fiscal, branqueamento de capitais, falsificação de documentos e detenção de armas proibidas.

A operação, denominada "Império da Sucata", decorreu nos distritos de Aveiro, Braga, Bragança, Lisboa, Porto, Setúbal e Vila Real. Segundo o director da PJ do Porto, Vítor Guimarães, o esquema funcionava na "base da emissão de facturas falsas que permitia a sua utilização a jusante, retirando daí proveitos tanto em sede de IRS como de IRC". A facturação, na esmagadora maioria, era destituída de qualquer efectiva movimentação de mercadorias.

A operação, no âmbito do combate à criminalidade fiscal no sector das sucatas, detectou "vários operadores económicos sem existência real, que serviriam apenas para emitir a facturação". A PJ está a investigar outras empresas, não escondendo a possibilidade de a rede ter ligações ao estrangeiro. "Temos já em curso mecanismos de cooperação com outros países", esclareceu Vítor Guimarães.

Onze dos 17 detidos foram ontem presentes ao juiz no Tribunal de Gondomar para determinação das medidas de coacção. À hora de fecho desta edição ainda estavam a ser ouvidos. Os outros seis são hoje presentes ao tribunal de Vila Nova de Gaia. Em Gondomar foi ainda conduzido um 12.º indivíduo que, segundo a PJ, não se encontra detido, mas não esclarecendo o seu estatuto.

A acção levada a cabo quarta-feira contou com o apoio das direcções de finanças do Porto e Aveiro, envolveu 150 funcionários da PJ e 50 da administração fiscal e levou à realização de 70 buscas domiciliárias e em estabelecimentos comerciais. Foram apreendidos oito veículos de gama alta, várias obras de arte, um fundo de investimento imobiliário avaliado em sete milhões de euros, cerca de 148 mil euros em dinheiro e oito armas de fogo de vários calibres. |

DN - 30-11-2007
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ypsi




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MensagemAssunto: Re: Corrupção e crimes conexos, em Portugal   Corrupção e crimes conexos, em Portugal EmptySex Nov 30, 2007 12:32 am

Grupo das sucatas tinha milhões em fundos e arte



O alegado esquema de fraude fiscal envolvendo negócios de sucatas anteontem desmantelado pela Polícia Judiciária do Porto terá causado um prejuízo para o Estado de pelo menos 40 milhões de euros em impostos não pagos. Ao todo, em dois processos oriundos do Ministério Público de Gondomar e do de Gaia, foram detidos 12 e cinco indivíduos, num total de 17 suspeitos. As medidas de coacção dos indiciados também por crimes de associação criminosa, branqueamento de capitais, falsificação de documentos e posse de armas proibidas, ainda não eram conhecidas à hora de fecho desta edição.

Os sinais exteriores de riqueza do grupo são visíveis desde logo através das apreensões. De acordo com a PJ, o mais surpreendente é, talvez, um fundo de investimento avaliado em sete milhões de euros, sendo proprietário de diversos valiosos imóveis. Seria uma estratégia de dissimulação de propriedade de bens, com aparência de legalidade, com vista ao branqueamento de capitais com origem em esquemas de fraude.

Ao que o JN apurou, este fundo, agora apreendido por ordem do juiz de instrução criminal de Gondomar, Pedro Vieira (o mesmo do processo Apito Dourado) era classificado como "Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado", era operado por uma empresa de gestão de activos com sede nas imediações de Lisboa e estava devidamente autorizado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários,desde Março deste ano. Ao mesmo tempo, foi dada ordem de congelamento de contas bancárias por alguns meses, de forma a impedir operações de fuga de capitais.

Outros pormenores dos bens alegadamente adquiridos com o produto dos crimes são uma colecção de arte com dois quadros de Paula Rego e um de Júlio Resende, dois dos consagrados pintores portugueses. Estas apreensões foram efectuadas na casa de um arguido em Oeiras.

Confiscados foram ainda 10 carros de luxo um Porsche, cinco Mercedes, três BMW e um Jaguar, além de 148 mil euros em notas e oito armas. O armamento serviria para proteger a circulação de dinheiro vivo.

Dos detidos apenas um possui antecedentes criminais por ilícitos fiscais. O indivíduo em causa, apurou o JN, é oriundo de Santa Maria da Feira. Mas de acordo com o director da PJ do Porto, Vítor Guimarães, é possível que, com o desenrolar da investigação, mais indivíduos venham a ser constituídos arguidos.

Foram efectuadas um total de 70 buscas domiciliárias e em empresas em Aveiro, Braga, Bragança, Lisboa, Porto, Setúbal e Vila Real, envolvendo 150 inspectores e 50 elementos das Finanças do Porto e Aveiro. O esquema de fraude utilizado consistiria, segundo uma nota da PJ, na "criação de circuitos de facturação falsa - porque destituída, na sua esmagadora maioria, de qualquer efectiva movimentação de mercadorias - a que foi associada, para dar aparência de regularidade às transacções, a montagem de uma engenhosa teia de movimentos financeiros documentados".

Assim, além dos empresários, no esquema entravam também pessoas que nada mais faziam do que emitir as facturas fictícias.

JN - 30-11-2007

Sempre são corruptos com Cultura.... lol!
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MensagemAssunto: Re: Corrupção e crimes conexos, em Portugal   Corrupção e crimes conexos, em Portugal EmptySex Nov 30, 2007 2:05 am

todo o mundo e corrupto, MENOS OS acusadores. Na GRANDE MAIORIA, trata-se tao so de INVEJA!!!
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Urbana Guerra

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MensagemAssunto: Re: Corrupção e crimes conexos, em Portugal   Corrupção e crimes conexos, em Portugal EmptySex Nov 30, 2007 4:03 am

Inveja?
- eu tenho MUITA!!!
(como é que se entra para um grupinho destes? há por aí alguém que ensine?)
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Urbana Guerra

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MensagemAssunto: Re: Corrupção e crimes conexos, em Portugal   Corrupção e crimes conexos, em Portugal EmptySex Nov 30, 2007 4:05 am

É que eu ADORO lagosta grelhada com manteiguinha mas só provei uma vez Wink
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MensagemAssunto: Re: Corrupção e crimes conexos, em Portugal   Corrupção e crimes conexos, em Portugal EmptySex Nov 30, 2007 9:39 am

E o dever moral de todos , fugir ao fisco, para nao contribuir para os FDP dos politicos!!
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Vitor mango

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MensagemAssunto: Re: Corrupção e crimes conexos, em Portugal   Corrupção e crimes conexos, em Portugal EmptySex Nov 30, 2007 10:21 am

Urbana Guerra escreveu:
É que eu ADORO lagosta grelhada com manteiguinha mas só provei uma vez Wink

Cara Urbana
Passa pela frente do meu nariz cabazes e cabazes de lagostas para os vários casamentos semanais aqui no palácio
e é assim
Se me metr uma lagosta á frente e umas sardinhas como deve ser
sou capaz de comer a lagosta mas de certeza kas sardinhas seraõ aviadas
Sucede que recebi Hoje as analises ao Tinto que faço regularmente
BESTIAL :::: o meu nível de Castrol ( o bom e o mau ) tudo do melhor
Só que tirando os remédios e exercício físico não come lagostas nem derivados
A lagosta tem outro mal
Come-se um bocado e fica-se cheio ...e entaõ com manteiga
Bye bye
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Urbana Guerra

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MensagemAssunto: Re: Corrupção e crimes conexos, em Portugal   Corrupção e crimes conexos, em Portugal EmptySex Nov 30, 2007 10:56 am

lol!
o meu castrol está elevadíssimo!
- deve ser da manteiguita...
(aki, lagostas, nem por baixo do nariz)
lol!
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MensagemAssunto: Re: Corrupção e crimes conexos, em Portugal   Corrupção e crimes conexos, em Portugal EmptySex Nov 30, 2007 1:50 pm

Eu como muito MARISCO!!! E o meu COLEST esta optimo!!!
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vagalhao

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MensagemAssunto: Re: Corrupção e crimes conexos, em Portugal   Corrupção e crimes conexos, em Portugal EmptySex Nov 30, 2007 2:05 pm

RONALDO ALMEIDA escreveu:
Eu como muito MARISCO!!! E o meu COLEST esta optimo!!!

Ha dois Colesterois o BOm e o mau ...e o outro que me escapa
Depois ha ainda a lipo proteinas que caminham danadas pelas veias
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MensagemAssunto: Re: Corrupção e crimes conexos, em Portugal   Corrupção e crimes conexos, em Portugal EmptySex Nov 30, 2007 5:12 pm

Temos que morrer de alguma coisa!!! Se for por LAGOSTA ou SEXO, irei FELIZ!!
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MensagemAssunto: Re: Corrupção e crimes conexos, em Portugal   Corrupção e crimes conexos, em Portugal EmptySex Nov 30, 2007 5:13 pm

RONALDO ALMEIDA escreveu:
E o dever moral de todos , fugir ao fisco, para nao contribuir para os FDP dos politicos!!

EU diria MAIS!!! roubar o ESTADO, nao e CORRUPCAO!!!
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ypsi




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MensagemAssunto: Re: Corrupção e crimes conexos, em Portugal   Corrupção e crimes conexos, em Portugal EmptyDom Dez 02, 2007 11:06 am

União Zoófila acusada de peculato



Ex-sócios da União Zoófila (UZ) acusam a direcção da associação de gestão danosa, peculato e crime fiscal. Em causa está a criação de uma entidade paralela para onde terão sido desviadas verbas de quotas e donativos, para fugir às dívidas ao Estado e outros credores.

Nas últimas décadas, a UZ recebeu várias heranças como contas bancárias, jóias, barras de ouro, apartamentos e até um prédio numa zona nobre da capital. "O mistério está aqui: a UZ tem quase 30 mil sócios, a receita da clínica, a venda de andares doados, mas o dinheiro desaparece todo", disse à Lusa Artur Chaves, ex-presidente da mesa da Assembleia Geral.

Entre 1999 e 2004, a UZ vendeu um apartamento na Amadora, dois em Lisboa e um prédio em Belém.

O principal alvo das acusações é a presidente da associação entre 1998 e 2006, Margarida Namora. A responsável lembra que quando tomou posse "havia dívidas de quase 60 mil contos".

DN - 02-12-2007
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MensagemAssunto: Re: Corrupção e crimes conexos, em Portugal   Corrupção e crimes conexos, em Portugal EmptyDom Dez 02, 2007 11:09 am

E O padre, QUE FUGIO COM A MASSA ANGARIADA PARA CONSTRUIR O
CRISTO REI !!!! Alguem se lembra desse acontecimento? NINGUEM ESTA LIVRE!!!
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Vitor mango

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MensagemAssunto: Re: Corrupção e crimes conexos, em Portugal   Corrupção e crimes conexos, em Portugal EmptyDom Dez 02, 2007 11:41 am

RONALDO ALMEIDA escreveu:
E O padre, QUE FUGIO COM A MASSA ANGARIADA PARA CONSTRUIR O
CRISTO REI !!!! Alguem se lembra desse acontecimento? NINGUEM ESTA LIVRE!!!

Onde ?
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MensagemAssunto: Re: Corrupção e crimes conexos, em Portugal   Corrupção e crimes conexos, em Portugal EmptyDom Dez 02, 2007 11:51 pm

ONDE? O CRISTO REI de ALMADA!!! Parece que muito pouca gente sabe desses acontecimento. Tanto a IGREJA, como a media SALAZARISTA. Mas eu sei!!Isso foi VERIDICO!!
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Urbana Guerra

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MensagemAssunto: Re: Corrupção e crimes conexos, em Portugal   Corrupção e crimes conexos, em Portugal EmptySex Dez 07, 2007 1:27 pm

PELO QUE TEM CONSTADO, TAMBÉM HÁ XUIS À FRENTE DOS NEGÓCIOS DA NOITE E DA PROSTITUIÇÃO!
LIVRA! K JÁ NÃO HÁ NADA QUE SE APROVEITE NO RECTÂNGULO!
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MensagemAssunto: Re: Corrupção e crimes conexos, em Portugal   Corrupção e crimes conexos, em Portugal EmptySáb Dez 08, 2007 8:04 am

money talks!!!! AND BULLSHIT WALKS!! Laughing Laughing Laughing Laughing
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Presidente da Junta
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MensagemAssunto: Re: Corrupção e crimes conexos, em Portugal   Corrupção e crimes conexos, em Portugal EmptyDom Dez 09, 2007 5:48 am

Dia contra a corrupção

70% dos cidadãos considera os partidos as instituições mais corruptas

O Dia Internacional Contra a Corrupção assinala-se hoje, quando passam quatro anos sobre a proclamação da Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção, sendo marcado em Portugal com «um apelo à cidadania responsável e participativa»

Pela resolução 58/4 de 31 de Outubro de 2003, a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou 9 de Dezembro como Dia Internacional Contra a Corrupção. Esta decisão foi tomada com a finalidade de aumentar a sensibilização relativamente à corrupção, bem como ao papel que pode desempenhar a Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção para a combater e prevenir.

Portugal, à semelhança da generalidade dos países, ratificou esse instrumento internacional, cujo texto foi publicado no Diário da República de 21 de Setembro.

Neste Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Judiciária (PJ), a Direcção-Geral das Contribuições e Impostos e a Inspecção-Geral de Finanças procuram sensibilizar o público para esta temática, através de «uma mensagem de prevenção acompanhada de um apelo à cidadania responsável e participativa».

As três entidades organizaram uma exposição itinerante denominada Contra a Corrupção: Integridade e Transparência, que foi inaugurada em Maio no edifício sede da PJ, em Lisboa, e passou pelo Porto, Braga, Faro, Évora, Setúbal e Coimbra.

O encerramento oficial da exposição decorrerá segunda-feira no átrio do Ministério das Finanças e da Administração Pública, em Lisboa, com a presença do secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Amaral Tomás, e do secretário de Estado adjunto e da Justiça, Conde Rodrigues.

Os cidadãos em todo o mundo consideram que partidos, parlamentos, polícia e tribunais são as instituições mais atingidas por uma corrupção quotidiana generalizada, segundo um novo relatório da organização não governamental com sede em Berlim Transparency International (TI), publicado na quinta-feira.

O relatório da TI, denominado O barómetro da corrupção global em 2007 e que incluiu inquéritos a 63 199 cidadãos de 60 países de todo o mundo, incluindo Portugal, indica que cerca de 70% dos cidadãos consideram os partidos políticos as instituições mais corruptas.

De acordo com o documento, 2% dos portugueses inquiridos admitiram ter pago subornos para ter acesso a um serviço.

Quando inquiridos sobre qual o sector mais afectado pela corrupção, 4,1% dos portugueses afirmou ser o político.

Lusa / SOL
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MensagemAssunto: Re: Corrupção e crimes conexos, em Portugal   Corrupção e crimes conexos, em Portugal EmptyDom Dez 09, 2007 10:24 am

QUANTO MAIS ESTADO E MAIS IMPOSTOS E MAIS POLITICOS=MAIS CORRUPCAO!!
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