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 A maior PU** de todas as Russias

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Vitor mango

Vitor mango


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Data de inscrição : 13/09/2007

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MensagemAssunto: A maior PU** de todas as Russias   A maior PU** de todas as Russias EmptyTer Dez 11, 2007 2:16 am

Chamava-se Catarina e suponho que nem nasceu na Russia mas veio do
Oeste e quando viu a merda do marido mandou-o prewnder e a partir daí
tornou-se a maior ninfomaniaca do Universo
Suponho que um medico dela era judeu que vivia em Leiria e foi daqui corrido pelo manel que se queria montar na prima
mas isto são apenas bocas
Vamos á sandes do dia
Cutileiro é para mim um analista exemplar do Expresso
e por esse facto anexo a copy abot
ahhhhh...e outra coisa
Por acaso nao teem por aí uma prima boa ...como dizer boazona como o milho ... é que este paleio abriu-me o apetite
==============================================

O artigo segundo do Código Russo, ou instruções mandadas pela
Imperatriz Catarina de todas as Rússias à Comissão estabelecida para
trabalhar na execução do projecto de um novo código de leis, diz no seu
primeiro parágrafo: "O governo da Rússia é, pela sua constituição, o
domínio de um só
. Não há outro poder do que aquele que está reunido na
sua pessoa e só esta, num Império tão extenso, pode agir com a
actividade e a uniformidade necessárias".



A Imperatriz assinou as instruções em Moscovo em 1767, a Comissão
veio a ser dissolvida antes de acabar os trabalhos, desde essa altura
até hoje, através de vários regimes, os ideais iluministas que animavam
Catarina não marcaram muito a prática de governação na Rússia mas numa
coisa a voz do soberano e a voz do povo coincidem hoje como me palpita
que coincidiam há 240 anos: ambas querem que o governo da Rússia seja
do domínio de um só. Mostram-no mais de 60% dos votos no partido Rússia
Unida de Vladimir Putin nas eleições legislativas de domingo passado e
a campanha sem escrúpulos por essa vitória conduzida pelo próprio
Putin. As eleições não foram livres nem limpas. Paladinos corajosos (e
raros) de civismo e democracia foram sufocados, a União Europeia
indignou-se, a Casa Branca pediu publicamente inquérito a suspeitadas
falcatruas - mas o povo tem a barriga cheia pela primeira vez há muitos
anos, vê o Kremlin bater o pé ao estrangeiro em vez de se vergar
perante ele como no tempo de Ieltsin e Gorbatchov e a falta de decência
governativa não incomoda gente que chegue para enfraquecer a vontade
colectiva de manter Putin no poder.



O que vai passar-se a seguir é incerto. Putin não pode concorrer a
terceiro mandato presidencial (em Março) a não ser mudando a
Constituição. Mesmo com maioria parlamentar para tal o gesto faria
lembrar demais déspotas africanos para dar luzimento à figura tutelar
do pai da pátria moscovita. Fica a alternativa de, como primeiro
ministro ou em cargo a inventar, fazer um Salazar, com Carmona de
escolha sua na presidência da república. Só que essas coisas nunca são
seguras: se o Carmona, de repente, resolvesse dar um ar da sua graça?
Em suma, no domingo Putin chegou ao cimo mas a partir de agora tudo se
irá complicar.



No mesmo dia, na Venezuela, Hugo Chávez perdeu o referendo em que
pedia ao povo carta branca para governar a seu bel-prazer a caminho de
poder absoluto e vitalício. Fino como um coral percebeu logo que a
derrota lhe dá oportunidade de reforçar as suas fracas credenciais
democráticas e reconheceu-a imediatamente. Tem ainda quatro anos de
mandato à sua frente com maioria confortável no parlamento. É cedo
demais para o dar por politicamente morto.



Um vencedor e outro vencido nas urnas, Putin e Chávez têm em comum
terem chegado onde chegaram escarranchados em barris de petróleo cada
vez mais caro. O que deveria estimular europeus (e americanos) a
trabalharem mais e melhor para diminuírem a sua dependência de
hidrocarbonetos.




José Cutileiro
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Vitor mango

Vitor mango


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Data de inscrição : 13/09/2007

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MensagemAssunto: Re: A maior PU** de todas as Russias   A maior PU** de todas as Russias EmptyTer Dez 11, 2007 2:19 am

aprendam carago

De princesa alemã a imperatriz russa


Princesa alemã, Sofia nasceu na cidade de Estetino (hoje Szczecin, na Polónia), filha do duque Cristiano Augusto de Anhalt-Zerbst e de Joana Isabel Holstein-Gottorp.
Várias descrições retratam Sofia como uma criança curiosa e
impertinente. Em Fevereiro de 1744, com quinze anos, foi viver para a
Rússia, escolhida pela imperatriz - a czarina Isabel Petrovna
- como esposa do seu sobrinho e herdeiro, o grão-duque Pedro
Fedorovitch. Sofia alterou o seu nome para Catarina quando foi admitida
na Igreja Ortodoxa Russa. O casal contraiu núpcias a 21 de Agosto de 1745 em São Petersburgo. Catarina esforçou-se por aprender a língua russa
e a história do seu novo país. O seu casamento revelou-se um fracasso,
devido à indiferença e esterilidade de Pedro, incapaz de gerar o
desejado herdeiro. Catarina ocupa parte considerável do seu tempo a ler
obras de filosofia e história, tendo adquirido uma grande cultura. Em 1754, dá à luz um menino, o futuro Paulo I, fruto da relação que manteve com Sergius Saltykov, um militar do exército; houve aceitação da criança por Pedro como seu filho legítimo.
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Vitor mango

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MensagemAssunto: Re: A maior PU** de todas as Russias   A maior PU** de todas as Russias EmptyTer Dez 11, 2007 2:26 am

Filinto Elísio
Ode ao Senhor Doutor António Ribeiro Sanches

BIOGRAFIA
1699 - Nasce António Nunes Ribeiro
Sanches, a 7 de Março, na pequena vila de Penamacor,
na região da Beira Baixa. Seus pais, Simão Nunes
e Ana Ribeiro, são uma família de cristãos-novos.

A 17 de Março, Ribeiro Sanches é baptizado pelo
padre Domingos Mendes, cura da freguesia. Seus padrinhos foram
António Henriques e Maria Nunes, esta última
possivelmente a avó materna.

1712 - Com 13 anos é enviado pelo
pai para a Guarda, para casa de uns familiares, onde se mantém
até à ida para Coimbra. Aqui aprende a tocar
cítara.
Foi, também, por esta altura que conviveu com o erudito
Martinho de Mendonça de Pina e Proença a quem
deve a inclinação para as letras.
1716 - Parte para Coimbra para cursar os
estudos. Primeiro matricula-se no Colégio das Artes,
dirigido pelos jesuítas. Aqui teve por professor o
padre Manuel Baptista, da Companhia de Jesus, a quem anos
depois dava demonstração de quanto lhe era reconhecido
pela aprendizagem de filosofia. Segue-se depois o curso de
Direito Civil, na Universidade de Coimbra.
1720 - Abandona Coimbra, tecendo várias
críticas ao ensino aí ministrado e à
vida boémia dos estudantes daquele tempo, e ingressa
na Universidade de Salamanca. A primeira matrícula
que se encontra em Salamanca do médico português
é de 28 de Novembro de 1720 e essa matrícula
é na Faculdade de Medicina, cursando também
neste ano Artes. No ano seguinte, a 17 de Dezembro, encontramos
o nosso compatriota a estudar Medicina. Esta matrícula
repete-se a 15 de Dezembro de 1722 e em 20 de Dezembro de
1723.
As férias, essas, eram passadas na Guarda e, ao invés
de descansar e aproveitar a boa vida, o eminente médico
aprendia e praticava medicina com o Drº Bernardo Lopes
de Pinho.
1724 - A 5 de Abril conclui Ribeiro Sanches
a licenciatura em Medicina. Apesar de ter recebido uma oferta
para ficar a leccionar na Faculdade de Medicina de Salamanca,
Ribeiro Sanches opta antes pelo lugar de médico em
Benavente onde permanece durante dois anos.
1726 - Denúncia de Manuel Nunes Sanches,
seu primo, à Inquisição. Alegava tê-lo
encontrado na Guarda em 1722, em casa de uma tia paterna,
de nome Leonor Mendes. O delator afirmava que todos eles,
incluindo Sanches, se entregavam às práticas
judaicas.
A curiosidade científica e o receio de ser alvejado
pelas perseguições religiosas, de que a sua
família tinha sido vítima quase ininterruptamente
durante vinte anos, leva-o a abandonar Portugal.
Antes, porém, de partir, o ilustre médico escreve
a sua primeira obra intitulada Discurso sobre as Águas
de Penha Garcia, hoje conhecidas por Termas de Monfortinho.
Nesta obra Ribeiro Sanches ressalta o poder terapêutico
da milagrosa água, ao mesmo tempo que contribui para
que mais gente se desloque a esta zona do interior centro
do país.
Saída definitiva de Portugal com rumo à capital
da Inglaterra.
1727 - Encontra-se a residir em Londres
na casa do seu tio e protector Diogo Nunes Ribeiro. Aqui abraçou
confessadamente a lei de Moisés e o culto da sinagoga
a tal ponto que decidiu submeter-se à circuncisão.
Em Londres frequenta escolas e hospitais e entrega-se de alma
e coração ao estudo de várias áreas,
entre elas as matemáticas (física, química,
ciências naturais, farmácia). Fica deslumbrado
com o ensino ali ministrado e entende que em nenhuma parte
se podia aprender Química a não ser na Inglaterra,
para onde desejava que fossem mandados alunos portugueses
a estudá-la. A mesma opinião tinha em relação
à Farmácia Química. Admirava, igualmente,
o ensino prático que aqui se fazia da Física.
Tal era a consideração que tinha pela ciência
inglesa que no Tratado da Conservação da Saúde
dos Povos faz menção aos seus grandes higienistas.
Nos dois anos que passou em terras de Sua Majestade ter-se-á
relacionado com Jacob de Castro Sarmento, também ele
médico de origem judaica, que desde 1721 se tinha fixado
na capital inglesa onde foi membro do Colégio Real
dos Médicos de Londres, sócio da Royal Society
e membro do corpo docente da Universidade de Aberdeen, na
Escócia.
1728 - Visita a Universidade de Montpellier,
passando por Paris e Marselha. Em Montpellier conhece o famoso
médico João Baptista Bertrand que ali se fixara
e que exerce grande influência na vida de Ribeiro Sanches,
aconselhando-o a ir para Leyde ouvir as lições
de Boerhaave. A partir dos ensinamentos de Bertrand toma conhecimento
de algumas particularidades respeitantes à terrível
doença que assolava a Europa - a Peste. Com o intuito
de se instruir sobre a matéria, Sanches percorre os
lugares onde o flagelo tomara maiores proporsões.
Segue viagem para Bordéus na companhia do irmão
e ali encontra algum auxílio na família de um
antigo discípulo de Latim e História. Por estas
paragens demora-se algum tempo até que se transfere
para Leorne "para ver se tinha alguma conveniência
pela Medicina"(1). Por essa ocasião visita a Universidade
de Pisa. Aqui conhece o Padre João Alberto de Soria,
lente de filosofia que depois volta a encontrar em Leorne.
Este homem teve um papel importante na reconversão
de Sanches, embora, nesta altura, as suas crenças judaicas
estivessem já muito abaladas.
1729 - Chegada de Ribeiro Sanches a Bordéus.
A sua permanência em Itália fê-lo pensar
na sua condição religosa. Se na prática
ainda não abraçara a nova religião na
consciência trazia já a fé cristã.
Encontro do médico português com o irmão,
Manuel Sanches, a quem confessa a sua reconversão religiosa,
acabando por influenciá-lo também a renunciar
ao judaísmo.
1730 - Chegada do nosso compatriota a Leyde
onde passou aproximadamente dois anos da sua vida. Sanches
conservou sempre de Leyde a impressão de que era a
mais profícua de todas as universidades. Aqui conhece
muitos intelectuais e teve o privilégio de receber
as lições do grande médico e professor
Boerhaave elogiando-lhe a excelência do seu ensino.
Numa das cartas a Sampaio Valadares afirma que "e eu
em dois annos que estive em Leyde aprendi mais com dois professores
Boerhaave e Albinus do que aprendi depois de 20 annos"(2).
Em Leyde não vive como judeu, cuja fé havia
já renunciado, mas também não ia publicamente
à missa com receio que os judeus que o sustentavam
lhe negassem recursos. Ao ministro na Haya, D. Luiz da Cunha,
que ia visitar com frequência, confidenciava a sua rejeição
ao judaísmo.
Começa a redigir o manuscrito Origem da denominação
de christão velho e christão novo no reino de
Portugal e as causas da continuação destes nomes
como também da cegueira judaica. O trabalho tinha em
vista a extinção entre cristãos novos
e cristãos velhos e evitar o expatriamento de pessoas
laboriosas e ricas, receosas das perseguições
inquisitoriais.
1731 - A imperatriz russa Ana Ivanovna escreve
a Boerhaave pedindo-lhe que lhe envie os três melhores
alunos da Universidade para os seus serviços. A escolha
recai sobre o afamado médico português que, mercê
das circunstâncias, foi obrigado a revelar ao seu mestre
que já era médico. Quis Boerhaave reembolsar
o seu discípulo das matrículas pagas, ao que
este se opôs, objectando que aprendera mais em Leyde
do que em vinte anos na sua pátria.
Ribeiro Sanches viaja para a Rússia em Outubro deste
ano onde é colocado em Moscovo como médico do
Senado e da cidade. Antes, ao passar pela Lorena, nota o grande
desenvolvimento que ali tomara a agricultura.
Logo que chega começa a adquirir consideração
como sábio e a conquistar a confiança de grande
número de doentes. Fica de tal forma impressionado
com a prática dos banhos russos que escreve uma obra
intitulada Dissertação sobre os banhos a vapor
da Rússia. Ele via nos famosos banhos russos um meio
universal de tratamento de doenças, quando não
era possível o acesso a outros tratamentos, e recomendou-os
aos seus leitores ocidentais.
Começa a redigir a obra Origem da denominação
de Christão velho e Christão novo que conclui
em 1735.
1733 - Rieger, 1º médico da
imperatriz e presidente da Chancelaria de Medicina, chama-o
para S. Petersburgo.
1734 - Rieger nomeia-o membro da Chancelaria
de Medicina.
1735 - É nomeado médico dos
exércitos imperiais, cargo que aceita com satisfação,
porque lhe permitiria estudar as doenças dos acampamentos
e fazer algumas observações sobre os hospitais
militares. Neste ano escreve duas cartas ao seu amigo Sampaio
Valadares, o destinatário das suas confissões.
Numa dessas cartas afirma que não tinha intenção
de regressar a Portugal, principalmente por causa da Inquisição,
mas se fosse possível "estou prompto para partir,
no caso que possa fazer bem à pátria, que doutro
modo não o desejo"(3).
Acompanha o exército na guerra contra a Turquia, o
que lhe trouxe a possibilidade de percorrer vários
países e contactar com outros povos.
Escreve uma carta a Sampaio Valadares dando conta do abandono
do judaísmo e a devoção ao cristianismo
católico romano.
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