As Forças de Segurança em Portugal

Agente da PSP suicida-se

Um agente da Polícia de Segurança Pública (PSP) suicidou-se esta sexta-feira, dia do seu aniversário, com a arma de serviço.


Segundo o Sindicato dos Profissionais da Polícia (SPP/PSP), que indicou a morte do agente, este é o 23.º polícia a suicidar-se nos últimos sete meses.

A morte do agente foi confirmada pelo Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, que referiu que o suicida trabalhava na 3.º Divisão da PSP, em Benfica, e se terá suicidado por volta da 01h00 desta sexta-feira.

O agente, que fazia hoje 31 anos, era casado e tinha um filho, tendo-se suicidado na sua casa, em Carnaxide.

CM (21-09-2007)


Não é fácil ser Polícia, em Portugal, principalmente nas grandes urbes.

Quando um Polícia se suicida, é sempre razão de grande consternação na Corporação.

Porque todos sabem, agentes e cúpulas, os problemas que assistem a esta organização, e que podem levar ao desfecho fatal do suicídio, como tem acontecido de forma reincidente, nos últimos tempos.

São suicídios a mais .... e não há coincidências.

a COMECAR PELO SALARIO!!!! aQUI NOS usa, UM POLICIA CHEGA A GANHAR 100 000 DOLLAR,S COM AS HORAS EXTRAS!!!

RONALDO ALMEIDA escreveu:

a COMECAR PELO SALARIO!!!! aQUI NOS usa, UM POLICIA CHEGA A GANHAR 100 000 DOLLAR,S COM AS HORAS EXTRAS!!!

Sim, se compararmos o salário de um polícia. com certos salários de outros funcionários públicos, que trabalham com ar condicionado, e sem correrem os riscos de vida que os polícias correm, de facto ganham mal.
Quase ridículo.

Mas há outros problemas mais graves.

E um deles, prende-se exactamente com este problema do suicídio na polícia.

O gabinete de psicologia da polícia é muito fraco.
Há apenas um para o país inteiro.
Situa-se em Belas, Sintra.

Enfim, os polícias têm muita falta de apoio nesta área da psicologia, que é importante, para aguentarem a pressão e o stress a que estão sujeitos, especialmente, em grande cidades, onde há mais crime.

E depois dá nisto, quando se descobre, já a bala está nos miolos.

nada a fazer.

Nao sei nao. O que precisam e vir fazer uns estagios nos GETHOS das grandes cidades Americanas , para acharem que vivem ai no PARAISO!!

Mami escreveu:

RONALDO ALMEIDA escreveu:

a COMECAR PELO SALARIO!!!! aQUI NOS usa, UM POLICIA CHEGA A GANHAR 100 000 DOLLAR,S COM AS HORAS EXTRAS!!!

Sim, se compararmos o salário de um polícia. com certos salários de outros funcionários públicos, que trabalham com ar condicionado, e sem correrem os riscos de vida que os polícias correm, de facto ganham mal.
Quase ridículo.

Mas há outros problemas mais graves.

E um deles, prende-se exactamente com este problema do suicídio na polícia.

O gabinete de psicologia da polícia é muito fraco.
Há apenas um para o país inteiro.
Situa-se em Belas, Sintra.

Enfim, os polícias têm muita falta de apoio nesta área da psicologia, que é importante, para aguentarem a pressão e o stress a que estão sujeitos, especialmente, em grande cidades, onde há mais crime.

E depois dá nisto, quando se descobre, já a bala está nos miolos.

nada a fazer.

Deixem-se de balelas, só vai para policia quem quer (acho que todos o sabem), o problema é que a maioria vai á procura de "trabalho" estável, e de preferência perto de casa.
Quando os factores não se conjugam, é o drama... e depois tiro na tola.

[quote="ricardonunes"]

Mami escreveu:

RONALDO ALMEIDA escreveu:

a COMECAR PELO SALARIO!!!! aQUI NOS usa, UM POLICIA CHEGA A GANHAR 100 000 DOLLAR,S COM AS HORAS EXTRAS!!!

Sim, se compararmos o salário de um polícia. com certos salários de outros funcionários públicos, que trabalham com ar condicionado, e sem correrem os riscos de vida que os polícias correm, de facto ganham mal.
Quase ridículo.

Mas há outros problemas mais graves.

E um deles, prende-se exactamente com este problema do suicídio na polícia.

O gabinete de psicologia da polícia é muito fraco.

Há apenas um para o país inteiro.
Situa-se em Belas, Sintra.

Enfim, os polícias têm muita falta de apoio nesta área da psicologia, que é importante, para aguentarem a pressão e o stress a que estão sujeitos, especialmente, em grande cidades, onde há mais crime

E depois dá nisto, quando se descobre, já a bala está nos miolos.

nada a fazer.

Deixem-se de balelas, só vai para policia quem quer (acho que todos o sabem), o problema é que a maioria vai á procura de "trabalho" estável, e de preferência perto de casa.
Quando os factores não se conjugam, é o drama... e depois tiro na tola.[/quote

APOIADO!!

Muita intolerância e incompetência foi o que o juiz desembargador Clemente Lima encontrou nas polícias em dois anos de funções. E tiros a mais na GNR.

https://www.youtube.com/v/BsXMWuQfdrA&rel=1

Expresso - 24-11-2007


Por favor, digam-me que eu não estou a sonhar .....

Como é possível, que o responsável máximo do IGAE faça esta declaração ?

Secalhar está a dizer a verdade

A Associação Sindical Independente de Agentes da PSP - ASG aplaudiu hoje a "coragem" do Inspector-Geral da Administração Interna, António Clemente, e criticou a actuação das chefias hierárquicas, que classifica de "arrogante e prepotente".

"A Associação Sindical Independente de Agentes da PSP - ASG não ficou minimamente surpreendida pela coragem demonstrada pelo inspector, ao denunciar publicamente o que se passa nas forças de segurança", afirma a ASG-PSP em comunicado.

No entanto, a ASG-PSP lamenta que António Clemente Lima se tenha "esquecido de vincar que muitos profissionais da PSP são tratados internamente com a mesma arrogância e prepotência pelos seus superiores hierárquicos".

Sublinhando que a missão da polícia é "salvaguardar os direitos, liberdades e garantias dos cidadãos", aquela associação pergunta "quem salvaguarda" os direitos dos agentes. "Temos falta de verdadeiros líderes e de uma verdadeira formação", afirma no comunicado.

A ASG-PSP refere ainda que as agressões diárias a que os agentes são sujeitos, "muitas vezes com extrema violência", acabam sempre em Termo de Identidade e residência para os agressores, o que provoca "revolta e indignação" nos agentes da autoridade.

"O senhor inspector tem apenas a face visível deste problema, que são todos aqueles no dia-a-dia combatem o crime. E aqueles que têm o poder de decidir e orientar? Será que o grande problema não reside em muita hierarquia?", questiona.

Numa entrevista, publicada na íntegra na edição de hoje do Expresso, Clemente Lima sustenta que "o cumprimento da missão a qualquer preço, por parte dos agentes da autoridade", pode "agravar o sentimento de insegurança" dos cidadãos.

"Há por aí muita 'cowboyada' de filme americano na mentalidade de alguns polícias, muito gosto na exibição da pistola, por andar à paisana", afirmou, advogando que "as zonas de investigação criminal precisam de ser mais controladas".

Clemente Lima entende que "há muita impertinência, intolerância, impaciência da parte da polícia" no "atendimento ao cidadão", que, a seu ver, é sinal de "incompetência".

"Acho isto intolerável. E ainda mais intolerável é a atitude das chefias, de alguma tolerância face a estes comportamentos", afirmou, acrescentando que "há carências absurdas" na GNR e PSP ao nível da formação em direitos fundamentais do cidadão.

Expresso 24-11-2007

Corroios
Esquadra PSP passa de 'roulotte' sem casa-de-banho para instalações provisórias sem comunicações

A esquadra da PSP de Corroios funcionou durante três dias num posto móvel sem o mínimo de condições, tendo mudado para instalações provisórias no sábado onde ainda não existem comunicações

O presidente da Junta de Freguesia de Corroios, Eduardo Rosa, mostrou-se insatisfeito com a situação, considerando que a situação não é digna para a freguesia e agentes: «Ficaram instalados numa roulotte sem condições numa esquina, que tinha espaço para três homens e meio e onde não existia sequer casa-de-banho ou comunicações. A luz que tinham foi uma loja que cedeu e penso que isto não são condições para receber 62 elementos, que tinham que ir à casa de banho dos cafés ou da esquadra da Cruz de Pau, que lhes deu apoio nestes dias», disse.

O autarca afirmou que foi a junta de freguesia a efectuar diligências para encontrar um local provisório o mais rápido possível, o que aconteceu no sábado, de modo a receber a esquadra até estarem concluídos os trabalhos no espaço que vai receber a nova esquadra de Corroios, que devem durar cerca de 4 meses.

«Encontramos uma loja provisória em Santa Marta de Corroios, perto do local onde se vai situar a esquadra, que tem um mínimo de condições para receber a PSP. É sem dúvida melhor que a viatura ambulante», defendeu, criticando o decisão de se efectuar a troca quando não existiam condições e quando a mesma já tinha sido adiada duas vezes por o mesmo motivo.

Belizário Martins, da Assembleia de Freguesia de Corroios, explicou à Lusa que o espaço provisório ainda não tem telecomunicações e que é difícil para os agentes trabalharem com essas condições numa zona com cerca de 57 mil habitantes.

«No local ainda não existe telefone nem fax. Foi tudo feito à pressa e teve que ser a junta de freguesia a efectuar diligências para ultrapassar a situação e melhorar um pouco as condições. É uma situação no mínimo caricata», referiu.

Eduardo Rosa confessou que a área foi reforçada no número de efectivos e explicou o que terá estado na origem do problema: «foi dado pelo ministério um valor de 800 euros para se encontrar um espaço, mas a loja que tínhamos em vista custava 900 euros de renda e a junta defendeu que não seria por 100 euros que a PSP não ia para o local. O proprietário decidiu depois que já não queria fazer negócio e tivemos que encontrar outra alternativa que se situa na avenida Rui Grácio», afirmou.

O comandante da Divisão da PSP do Seixal, à qual pertence a esquadra de Corroios, explicou que o posto móvel foi uma situação de recurso, apesar de confessar que as condições não eram as melhores.

«O posto móvel foi uma situação de recurso mas não era a melhor solução e por isso decidimos fazer a mudança no sábado para umas instalações provisórias que tem condições diferentes, enquanto decorrem as obras de adaptação de um espaço para receber a esquadra. Ainda não temos telefone, fax e rede de dados porque a companhia não trabalha ao fim-de-semana mas estamos a tratar da situação», disse o subintendente Fernando Pinto.

O responsável afirmou que podia se ter optado por manter os agentes no posto móvel, onde também não existiam comunicações, até o espaço provisório ter todas as condições, mas que a decisão foi fazer logo a mudança no sábado.

Em relação à situação dos cerca de 60 elementos que pertencem à esquadra de Corroios, o subintendente Fernando Pinho defendeu que o efectivo percebeu a situação, apesar de não ter gostado da solução do posto móvel.

«Ninguém gosta do posto móvel, nem eu, mas vi a disponibilidade e motivação quando os agentes trabalharam na mudança fora do seu horário de serviço, que é um indicador positivo do estado dos agentes», afirmou.

O presidente da junta de freguesia defendeu que os agentes tentaram esconder a insatisfação, mas afirmou que sentiu a desmotivação.

«Como bons profissionais tentaram não deixar perceber a sua insatisfação, mas é claro que lá no fundo estão desmotivados com a situação», disse.

O presidente do Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP-PSP), António Ramos, explicou que a situação se deve ao facto da reestruturação nas forças policiais se ter feito sem os devidos preparativos e condições.

«O local não tinha condições e está reestruturação foi toda feita em cima do joelho. A mudança é um bom começo porque já têm outras condições», disse em declarações.

António Ramos aproveitou a oportunidade para lembrar o problema que existe na Póvoa de Santa Iria.

«Em Corroios têm mais sorte, pois na Povoa de Santa Iria a situação é pior, porque saiu a GNR e agora dizem que o espaço onde esta estava não tem condições, por isso não existe polícia no local. Os agentes saem de Alverca para ir patrulhar a zona, mas não é a mesma coisa pois não conseguem ter o mesmo conhecimento da zona, que tem cerca de 50 mil habitantes, se também juntarmos o Forte da Casa», referiu.

Sobre este assunto, António Ramos anunciou que as forças políticas da oposição vão manifestar na próxima quarta-feira o seu descontentamento com a situação.

Lusa / SOL

éxetradordinére, pá. Mas a Presidência da Europa correu bem....

40% dos polícias em risco de ficarem desarmados


Os agente da PSP exigem mais meios para a prática de tiro. Em causa, a entrada em vigor do novo Plano de Avaliação e Certificação de Tiro, anual, que prevê o desarme dos agentes que concluam os testes com nota negativa. Segundo os sindicatos ouvidos pelo DN, cerca de 40% dos polícias correm o risco de ficar sem arma.

"A maioria dos agentes está, em média, três a quatro anos sem dar um tiro. Cerca de 40% arriscam-se a chumbar nos testes, passando da rua, onde exercem funções operacionais, para serviços de apoio, sem arma", explicou ao DN o presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia, Paulo Rodrigues. Considerando que "o novo plano seria viável se fosse acompanhado de estruturas de apoio, nomeadamente mais locais de treino e a possibilidade de os polícias praticarem tiro por sua própria iniciativa".

Opinião semelhante tem o presidente do Sindicato dos Profissionais de Polícia , António Ramos, que exige "a criação de mais carreiras de tiro, pois no Sul só há uma em Beja. Para todos os polícias da área do Porto, a carreira de tiro mais próxima fica em Braga".

"Não somos contra essas provas", esclarece. "O problema é que esses exames serão feitos sem antes se efectuarem aulas de formação para corrigir tudo o que for necessário, preparando os polícias para as provas anuais", diz o sindicalista, que considera "estranho isto só ser aplicado à PSP e não às outras forças da autoridade que utilizam armas".

"Se um elemento não passar nos testes teóricos e práticos, fica sem arma e tem de desempenhar funções não operacionais, na secretaria ou no bar. Na prática, deixa de ser polícia. E perde o direito a receber os subsídios de turno e de patrulha - que somam, em média, entre 130 e 150 euros mensais -, porque passa a cumprir o horário de expediente normal", esclareceu.

"E isso vai suceder a muitos elementos, porque o exame pode correr mal. Na prova teórica, basta o polícia atrapalhar-se com o português e, só por causa de uma vírgula a mais ou a menos, escolhe a opção errada e reprova. No teste prático, basta a arma estar desregulada para o tiro sair mal", explica António Ramos. Questionando: "Um bom elemento da Divisão de Trânsito, que raramente usa a arma, tem de deixar de cumprir a sua função só porque reprovou no exame de tiro? E se um comandante reprovar, fica impossibilitado de exercer as suas funções?"

Contactada pelo DN, a Direcção Nacional da PSP explicou que "todas as implicações do plano serão apenas consideradas para o ano de 2009, tornando-se extemporânea qualquer consideração sobre os seus efeitos no universo policial".

DN

policia armado REPRESENTA ameaca AO estado!!!

Comentário no Público on-line sobre as declarações do director da PJ e do respectvo Ministro:
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06.02.2008 - 17h49 - Anónimo, Abu Dhabi, UAE
O ministro da justica acabou de assinar uma confissao: o governo portugues esta vendido ao governo de Gordon Brown. Agora que devia falar calou-se e com isso credibilizou a teoria de vassalagem a Inglaterra que paira na mente de milhoes de portugueses, nao so em portugal mas por todo o mundo. O tempo nos demonstrara qual foi o favor que Socrates e alguns dos seus amigos negociaram ao venderem tao baixamente a dignidade de Portugal e dos portugueses. Nao foi provavelmente a assinatura de nenhum acordo que beneficie Portugal ou os portugueses... Vamos ver que lugar tem Socrates e alguns dos seus amigos reservado na europa com a bencao de Mr. brown e dos Mccann e amigos. Este governo so esta preocupado em assegurar o futuro politico de alguns dos seus membros porque sabe que dificilmente sera reeleito. Vendo as coisas nesta perspectiva, eu que defendo a demissao de Alipio Ribeiro, percebo porque e que nao foi demitido, porque ele e o " bode espiatorio, qual "pombo-correio " que o governo precisa para por em marcha a sua estrategia de ilibar os MCcann . Ja e secundaria a crianca que desapareceu; o seu nome ja so aparece nas manchetes dos jornais para situar a noticia e aquilo que os dois governos consideram verdadeiramente prioritario: salvaguardar a imagem e a liberdade de um casal que se outro crime nao cometeu, cometeu o crime de negligenciar 3 criancas pequenas num pais estrangeiro do qual resultou o desaparecimento ou morte de uma delas. Este governo e o ministro da justica vao ter de explicar muito bem aos portugueses os passos desta investigacao para que ao fim de 9 meses e de muito dinheiro gasto ( pago pelos contribuintes) venha um responsavel de topo, levianamente alvitrar em publico que os pais da crianca foram precipitadamente constituidos arguidos, porque ha perguntas que tem de ser feitas e respostas claras e inequivocas que tem de ser dadas: - Porque foi demitido Goncalo Amaral quando devia ser apoiado e defendido uma vez que foi vitima de ataques pessoais como nao ha memoria nos 30 anos de democracia em Portugal? A reaccao de Goncalo Amaral so aconteceu porque o Director da Pj e o governo nao tiveram coragem para assumir uma posicao, Fecharam os olhos e ve-se agora o resultado. - Porque classifica o Director da PJ de precipitada a constituicao de arguidos para o casal Mccann e nada diz em relacao a Robert Murat? Afinal segundo a imprensa, a Pj encontrou mais indicios que incriminem o casal Mccann do que encontrou para Murat. Se as noticias relativas a isto, ainda que com muita especulacao, nao eram verdadeiras, o governo teve 9 meses para veicular a verdade e nao o fez. Traiu os leitores e insulta agora os inspectores da PJ que investigam no terreno e os jornalistas que escrevem as noticias ao descredibilizar a investigacao. Tanto quanto parece ha indicios que apontam para a morte de Maddie no apartamento e nao ha nenhum que aponte para o rapto, a nao ser a ideia que os pais e os amigos procuraram fazer circular desde o momento 1. - Se e verdadeira a conviccao de Alipio Ribeiro, porque nao mudou o rumo da investigacao e o estatuto dos pais quando Goncalo Amaral foi substituido por Paulo Rebelo? Ou os indicios que tinha deixaram de existir? E que tambem ficou muito mal exclarecida a demora na saida dos resultados forenses por parte do laboratorio ingles e ainda mais mal explicado o resultado inconclusivo das analises. -Quanto custou ao estado portugues esta investigacao, para agora ser descredibilizada? Isto e um ultraje para cada um dos contribuintes portugueses quando o mesmo governo nao se coibe de fechar hospitais, maternidades, congelar salarios, alterar reformas, obrigar a trabalhar doentes terminais, fechar escolas, tudo em nome do deficit... - Porque foi o casal Mccann escoltado ate ao aeroporto de Faro, como se de estrelas de cinema se tratasse, com direito a tratamento VIP e sem controle de bagagem? Que transportariam eles na bagagem? Tantas duvidas, tantas sombras, tantas incongruencias deste governo sobretudo quando se suspeita de uma morte e ha um corpo que nao aparece. _ Porque foi tao diferente, tao mole, tao chocantemente apatica, a atitude do governo portugues quando emigrantes portugueses, em Inglaterra, enfrentaram sozinhos a provavel exposicao ao virus da gripe das aves? -Porque foram substituidos alguns ministros, mas nao o foi o da justica? Afinal e tao polemico como os ouros. E tempo de mudar de governo antes que tenhamos todos de mudar de pais!

Lisboa

PSP atinge à bastonada sócios e amigos do Grémio Lisbonense

Agentes da PSP que guardam o Grémio Lisbonense, na Praça do Rossio, intervieram hoje à bastonada atingindo alguns sócios e amigos da associação que se insurgiram contra o despejo ordenado pelo tribunal

Cerca das 20h, agentes da PSP que guardam a associação, que hoje foi despejada do primeiro andar de um edifício da baixa pombalina que ocupava há mais de 150 anos, atingiram com cassetetes vários sócios e amigos da instituição que se encontravam nas escadarias de acesso às instalações insurgindo-se contra o despejo ordenado pelo tribunal.

O repórter fotógrafo da agência Lusa Mário Cruz também foi atingido pela polícia na cabeça, nos braços e nas costas.

«Estávamos a tentar dialogar mas a polícia bateu indiscriminadamente na cabeça, nas mãos e no pescoço dos vários associados», afirmou um dos sócios do Grémio Lisbonense, Daniel Melim, que tinha um saco com gelo sobre uma das mãos.

Este jovem associado e mais cerca de uma centena de pessoas encontram-se na Praça do Rossio, em frente ao Arco da Bandeira, onde vários agentes da PSP impedem o seu acesso às instalações do Grémio Lisbonense.

Momentos antes da intervenção da polícia, três homens de uma empresa de mudanças retiraram da sede da associação diversos haveres do bar, enquanto no átrio do edifício se concentravam algumas dezenas de sócios e amigos do grémio.

Lusa / SOL

Falta de comunicações gera corrupio na esquadra

"A senhora desculpe, mas estamos sem comunicações. Não posso fazer mais nada. Tem de vir cá por volta da uma da tarde." Eram 11.00. O graduado de serviço do improvisada Esquadra da Polícia de Segurança Pública (PSP) de Corroios bem tentou contactar os colegas para responder às perguntas de Emília Santos, preocupada com a visita que agentes fizeram à sua casa, à procura do neto. Mas só com o rádio foi impossível. Ainda não há telefone, fax, nem Internet.

Em espera estavam mais sete pessaos. O entra e sai era constante na antiga sala de explicações que desde sábado passou a receber a nova esquadra de Corroios, freguesia do Seixal, onde a PSP substituiu a GNR, com um efectivo de 62 homens. A sala, com cerca de 50 metros quadrados, ocupa o rés-do-chão de um edifício em obras na avenida Rui Grácio, em Santa Marta do Pinhal.

Emília Santos é de Corroios e não fazia ideia da existência da nova esquadra. "Vim aqui parar porque estou muito preocupada com o miúdo e comecei cedo a tentar perceber como podia chegar cá. Telefonei para a Esquadra de Cruz de Pau e foi de lá que me disseram. Mas isto é muito mau, porque obriga as pessoas a virem aqui e depois não conseguem dar resposta porque nem telefone têm", lamentava.

É por isso que os telefones da Esquadra de Cruz de Pau estão a tocar "muito mais" que o habitual, segundo foi garantido ao DN por fonte policial, recordando que a zona tem 57 mil habitantes. É Cruz de Pau que, via rádio, informa os colegas de Corroios sobre as ocorrências, mas os agentes preferem "não fazer comentários" sobre o actual sistema. "Dizem-nos que há-de melhorar em breve, vamos lá ver", desabafava um dos polícias da esquadra, garantindo que a Divisão do Seixal da PSP e a Junta de Freguesia de Corroios já estão tratar das burocracias para que a sala seja dotada de comunicações.

"Ainda por cima hoje é feriado e perdemos mais um dia", comentava outro agente, congratulando-se, ainda assim, pelo facto das coisas terem melhorado relativamente à passada semana, depois dos três dias em que a esquadra funcionou numa roulotte, um posto móvel sem casa de banho - os polícias utilizavam os cafés da zona. Os agentes da PSP eram mesmo obrigados a vestir a farda na esquadra de Cruz de Pau, a mais de dois quilómetros de distância.

Entre os populares de Corroios percebe-se que situação gera desconforto. No posto de combustível da BP pouco ou nada se sabe sobre a reestruturação nas forças de segurança locais. Carlos Silva revela ao DN que, há minutos atrás, uma patrulha tinha estado no estabelecimento. "Vieram cá dizer que quando houvesse telefones nos avisavam. Mas o que fazemos se houver algum problema até lá?", questionava, admitindo que "a GNR já conhecia isto tudo e agora é uma confusão."|

DN

Faltam boquilhas na PSP para testes de alcoolemia


A PSP de Lisboa "ficou sem boquilhas" descartáveis para colocar nos alcoolímetros - aparelhos utilizados pelas autoridades policiais para detectar e medir o volume de álcool existente no organismo dos automobilistas -, "teve de pedir algumas emprestadas à Brigada de Trânsito da GNR e está a poupá-las, utilizando-as só quando ocorrem acidentes".

A denúncia foi feita ao DN por fonte policial, que solicitou o anonimato por recear vir a ser depois penalizado a nível profissional.

Segundo explicou, o problema "surgiu entre Dezembro de 2007 e o início de 2008. A PSP pediu 500 boquilhas à Brigada de Trânsito da GNR, que até acabou por mandar mil para o Comando de Lisboa, que depois as distribuiu pelas secções de acidentes das várias divisões".

"Foram dadas indicações para poupar essas boquilhas, utilizando-as só em caso de acidente e evitar gastá-las noutras acções, como operações stop para controlo de alcoolemia", referiu a mesma fonte.

Adiantou que "só para o final deste mês ou início de Março é que está prevista a entrega à PSP de mais boquilhas para alcoolímetros".

Comentando esta situação, o presidente do Sindicato dos Profissionais de Polícia, António Ramos, diz que "isto é uma consequência do que tem sucedido nos últimos anos, em que os investimentos da PSP em equipamentos têm vindo a baixar".

O sindicalista considera que o problema agravou-se ultimamente com a recente substituição de postos da GNR por esquadras da PSP".

O DN contactou o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP para se pronunciar sobre estas questões, mas desde sexta-feira até à hora de fecho desta edição não foi fornecida qualquer resposta oficial.|

DN

Lusa, 05 Mar (Lusa) - O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, anunciou hoje a abertura de dois concursos durante o mês de Março para a admissão de dois mil elementos para as forças de segurança, metade para a GNR e outros tantos para a PSP.

Esta é uma das 15 medidas da Estratégia de Segurança para 2008 apresentada hoje pelo ministro da Administração Interna, em Lisboa, numa cerimónia em que participaram representantes de todas as forças de segurança.

Rui Pereira, que no final da cerimónia recusou prestar declarações aos jornalistas, disse que actualmente as forças de segurança dispõem de um efectivo de cerca de 46 mil elementos.

O MAI adiantou que a partir de Maio a GNR vai ser reforçada com mais 1.200 militares, que se encontram em formação, e que até Junho vão ser incorporados mais 39 oficiais na PSP.

CMP.

Lusa/Fim

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Não se compreende

Então a criminalidade não estava a baixar

Independentemente da sua oportuna intervenção irónica, deixei de ser ingénuo. E a pergunta que faço é a seguinte. Quantas mortes violentas há por semana em Portugal?? Esta tem sido diferentes?? Ou está-se a explorar a insegurança por motivos específicos e não de preocupação normal. E a minha pergunta deve-se só á seguinte constatação. Desde que o Ministro da Saúde saíu nunca mais caíu um doente de uma maca?? Nunca mais nasceu uma criança numa ambulância?? Nunca mais um doente esperou tempo demais numa urgência? Nunca mais houve desentendimetos entre o INEM e os Bombeiros?? É que me dá a impressão que se está a viver a realidade informativa, não pelos acontecimentos em si mas pela conveniência de não sei quem. Há uns anos houve um ministro da Admnistração Interna que se foi embora. Nem gostava dele. Chamava-se Gomes e usava capachinho. Mas durante uma semana tudo acontecia. Roubos nos combóis, jóias a uma conhecida vedeta, etc, etc. O homem foi-se e tudo parou (ou teria deixado de ser notícia???).

Estava mesmo a ser irónico, e este é o motivo

Citação :

Assim, determina-se:
a) A não realização, em 2008 e 2009, de concursos para novas admissões de praças e agentes na GNR e na PSP;

Resolução do Conselho de Ministros n.º 44/2007

Quanto ao que escreveu, concordo.

Lisboa, 05 Mar (Lusa) - O CDS-PP exigiu hoje um pedido de desculpas do primeiro-ministro, José Sócrates, por o Governo ter adoptado medidas de combate ao crime que os democratas-cristãos defendiam e o executivo considerava "irresponsáveis e demagógicas".

A acusação foi feita pelo deputado Nuno Magalhães, no período de declarações políticas, hoje no Parlamento, em que foram debatidos os recentes casos de violência e em que lembrou as palavras de Sócrates, num debate em Dezembro de 2007.

Nesse debate, em Dezembro de 2007, o chefe do executivo considerou "irresponsável, demagógica e descarada" a pergunta do líder do CDS-PP, Paulo Portas, sobre se o Governo manteria "a irresponsabilidade de não fazer admissões na PSP e GNR, quando há mais crime, mais violento e mais organizado".

Hoje, depois de o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, ter anunciado a abertura de concursos para a admissão de agentes, Nuno Magalhães deixou um "pedido".

"Hoje, e depois deste anúncio, das duas uma: ou o senhor primeiro-ministro pede desculpas ao CDS ou ficamos a saber que irresponsável, demagógica e descarada era a sua política de segurança".

O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, anunciou hoje a abertura de dois concursos durante o mês de Março para a admissão de dois mil elementos para as forças de segurança, metade para a GNR e outros tantos para a PSP.

"Vem com um ano de atraso", afirmou.

Perante os casos de violência nos últimos dias, o deputado Nuno Magalhães lembrou que o CDS "bem avisou" ao alertar para "os crescentes sinais de aumento da violência", em especial nas áreas de Lisboa, Porto e Setúbal, e para as mudanças e sofisticação da criminalidade.

O ex-secretário de Estado voltou a defender a um reforço de meios financeiros para as forças de segurança, considerando um erro a não abertura de concurso para a admissão de agentes.

Na resposta, o vice-presidente da bancada socialista Ricardo Rodrigues afirmou que o CDS neste debate fizera a "apologia da profecia do dia seguinte" ao dizer que "bem avisou".

O deputado do PS justificou as medidas anunciadas pelo Governo e admitiu que a questão da violência "é um problema para o qual é preciso reagir".

Nuno Magalhães respondeu que, pelo contrário, a maioria socialista e o Governo faziam "a apologia da pílula do dia seguinte", porque só reagem quando os problemas acontecem.

Na última semana, casos de violência já causaram sete mortes na área de Lisboa, sobretudo na zona de Loures.

Na segunda-feira, um segurança do Centro Comercial Colombo, em Lisboa, foi encontrado morto com três facadas no peito.

NS.

Lusa/fim

O que PORTUGAL tem que fazer e CONSTRUIR MUITO MAIS CADEIAS e deixar-se de TRETAS , como ser CONTRA a PENA DE MORTE!!! Aumentar os anos de PENALIDADE na justica!!! Sair das TRETAS de JUSTICA XUXA, em que o CRIMINOSO e DEFENDIDO e a VITIMA CULPADA!!!

Coimbra, 22 Mar (Lusa) - A estrada entre a Lagoa Comprida e Penhas Douradas, na Serra da Estrela, encontra-se encerrada ao trânsito desde as 13:00 horas devido à queda de neve e vento, disse à Lusa fonte do Centro de Limpeza de Piornos.

As más condições atmosféricas, em particular a intensa queda de neve, que se verifica desde as 11:00 horas, levaram a GNR a encerrar ao trânsito a estrada de acesso ao maciço da Serra da Estrela, o ponto mais alto de Portugal continental.

Segundo o Centro de Limpeza de Neve de Piornos, a estrada foi fechada para permitir a actuação das máquinas de desobstrução e permitir a retirada das pessoas que se encontravam na zona da Torre e que "já não conseguiam andar para a frente nem para trás".

De acordo com a mesma fonte, estão neste momento em actividade as sete máquinas de limpeza de neve, mas ainda não existem previsões para a reabertura da via.

AMV.

Lusa/Fim

CHAMEM O AL GORE!!!