| | Caso Madeleine Beth McCann | |
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+6ECOADOR vagalhao B Daedain Vitor mango ypsi 10 participantes | |
Autor | Mensagem |
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Convidad Convidado
| Assunto: Re: Caso Madeleine Beth McCann Qua Nov 07, 2007 1:20 pm | |
| INFELIZMENTE. Nao sei como os USA permitem???? Vou procurar o anuncio e publicar-lo aqui!!! |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Caso Madeleine Beth McCann Qua Nov 07, 2007 1:24 pm | |
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| | | vagalhao
Mensagens : 288 Data de inscrição : 22/10/2007
| Assunto: Contradições levam amigos dos McCann a mudar depoimentos Qui Nov 08, 2007 12:44 pm | |
| Contradições levam amigos dos McCann a mudar depoimentos PAULA MARTINHEIRA e JOSÉ MANUEL OLIVEIRA DIREITOS RESERVADOS (imagem)As contradições nos depoimentos dos amigos dos McCann levam-nos a querer agora alterar os depoimentos prestados à polícia. Alguns dos sete amigos dos McCann que com eles passavam férias na Praia da Luz quando Madeleine desapareceu, a 3 de Maio, ficaram "alarmados e atormentados" com as notícias vindas a lume esta semana que davam conta de que Russel O'Brien, a sua companheira Jane Tanner (a testemunha que diz ter visto um homem transportando uma criança, nas imediações do The Ocean Club), Matthew Oldfield e David Payne poderiam passar a arguidos. De acordo com fontes que têm privado com o círculo McCann, "os amigos ficaram receosos com essa eventual mudança de estatuto e quererão agora esclarecer situações de pormenor, nomeadamente ao nível de bebidas alcoólicas ingeridas durante o jantar e vigilâncias feitas aos filhos nos apartamentos". Contudo, as mesmas fontes perspectivaram ao nosso jornal que "nada de bombástico deverá ser revelado, como, por exemplo, detalhes relacionados com a eventual ocultação do cadáver de Maddie ou o que terá acontecido, de facto, naquela noite". Isto depois das contradições nos testemunhos iniciais prestados no Departamento de Investigação Criminal (DIC) de Portimão da PJ, tanto do casal McCann como dos seus acompanhantes e até funcionários do aldeamento. De acordo com a edição de ontem do jornal espanhol El Mundo, dois amigos dos McCann desejam alterar o seu testemunho na PJ, apesar da amizade que os une a Kate e Gerry. De acordo com aquele periódico, os dois já terão contactado a polícia portuguesa para comunicar a sua intenção de "corrigir" algumas das declarações que fizeram nas inquiri- ções de Maio e Junho. Não se conhece a sua identidade, uma vez que pediram confidencialidade, precavendo eventuais pressões por parte dos McCann. É que, segundo apurou o DN, Gerry "controla tudo em Inglaterra, incluindo os amigos. Para falar, têm de lhe pedir autorização". A notícia do El Mundonão foi confirmada pela PJ. Ao DN, o gabinete de imprensa limitou-se a dizer, ontem à tarde, que o coordenador da investigação, Paulo Rebelo, mandara dizer que "quando a PJ tiver algo de relevante a informar, fá-lo-á". | |
| | | ECOADOR
Mensagens : 205 Data de inscrição : 26/10/2007
| Assunto: Livro reflecte sobre o desaparecimento da criança Madeleine Sex Nov 09, 2007 1:23 pm | |
| Livro reflecte sobre o desaparecimento da criança que se tornou «filha do mundo»
«Por que adoptámos Maddie» é o ponto de partida de um livro que será lançado este mês e que faz uma reflexão sobre o fenómeno em que se transformou o desaparecimento da menina britânica que passou a ser «filha do mundo».
O desaparecimento de Madeleine McCann começou por ser um caso de polícia e acabou como um fenómeno jornalístico e sociológico de dimensão mundial.
Ao longo de quase 200 páginas, o autor, o jornalista da RTP Luís Castro, pretende levar o público a reflectir sobre o que foram os seis meses de intensa cobertura mediática que chegou a assumir contornos de uma guerra patriótica entre portugueses e ingleses.
O autor relata os factos desde a noite de 3 de Maio até ao dia 3 de Novembro e acompanha-os com os comentários de 24 personalidades convidadas a participar na obra.
Sem nunca apresentar uma resposta concreta para a pergunta Por que adoptámos Maddie, os vários depoimentos e comentários presentes no livro apontam vários caminhos: talvez porque se passou em Portugal com uma criança inglesa, porque todos queriam saber onde estava a menina ou porque os pais induziram esta mediatização.
Luís Castro explica que não há conclusões, porque o livro não pretende encontrar respostas, nem tão pouco faz uma abordagem à investigação.
«Penso exactamente o mesmo sobre os pais. Impus-me não criar uma tese. Não quero ter opiniões nem pretendo induzir as pessoas a terem. É para reflectir sobre um fenómeno», afirmou, assegurando tratar-se de uma análise, feita através do olhar de quem esteve na cobertura mediática do acontecimento e de quem esteve de fora.
O próprio jornalista assume, enquanto coordenador do Telejornal da RTP, a sua quota-parte nas decisões editoriais que contribuíram para que esta se tenha tornado uma «Notícia Global» e questionou algumas das opções seguidas.
E o facto é que nunca o desaparecimento de uma criança, e não são poucos os que aconteceram, teve uma dimensão jornalística destas, nem uma proximidade tão grande com o público de todo o mundo.
Luís Castro questiona por que razão se passou em Portugal a chamar Maddie, quando pais e familiares sempre a trataram por Madeleine, e avança uma resposta: «Procurámos uma designação que encurtou a distância e criou laços emotivos e de familiaridade. Maddie deixou de ser filha dos McCann e passou a ser filha do mundo».
A este propósito, o sociólogo Paquete de Oliveira afirma no livro que esta notícia criou uma osmose mundial.
Mas se o fenómeno Maddie começou por unir portugueses e ingleses nos esforços conjuntos para procurar a menina britânica e divulgar toda a informação relevante sobre o assunto, a certa altura acabou por separá-los em campos opostos de uma mesma batalha.
«Chegaram inúmeros jornalistas de todo o mundo e nós não quisemos ficar atrás. A nossa agenda foi influenciada pela chegada da imprensa estrangeira. Se não tivéssemos cá a imprensa estrangeira, também não teríamos dado as notícias que demos sobre o caso. A certa altura, nós jornalistas alimentámo-nos a nós próprios», afirma Luís Castro, referindo como exemplo as notícias dadas sobre a cobertura noticiosa.
Sobre isto, o director nacional da Polícia Judiciária (PJ), Alípio Ribeiro, afirma no livro: «Escreveram-se alguns milhares de quilos de inutilidades».
O fenómeno foi em crescendo até que a certa altura a imprensa britânica entrou muito em defesa dos pais e a imprensa portuguesa em defesa da Polícia Judiciária.
Azeredo Lopes, presidente da Entidade Reguladora da Comunicação Social e outra das personalidades convidadas a participar no livro, considera que «deve ser excepcionalmente difícil preservar a frieza suficiente para no meio deste labirinto raciocinar com clareza?». E acrescenta: «Não serei eu a atirar a primeira pedra».
A ideia de escrever este livro surgiu no Verão, depois de o jornalista ter assistido no estrangeiro ao nascimento do fenómeno e se ter apercebido da sua dimensão mediática após voltar a Portugal.
Primeiro começou por escrever algumas reflexões pessoais à medida que os acontecimentos se sucediam, mas quando chegou à página 30 achou que merecia uma maior reflexão, até para ter um instrumento que no futuro servisse para ajudar noutros fenómenos mediáticos.
Além de ter lido muito sobre o caso desde o princípio, inclusivamente na perspectiva de pai, visionou todos os telejornais e guardou toda a informação que lhe parecesse relevante.
O livro foi construído na linha do tempo sobre os factos que foram acontecendo, associando as opiniões de 24 personalidades, entre as quais se contam responsáveis da polícia, jornalistas, juristas, sociólogos e investigadores.
A ser editado pela Oficina do Livro, a obra vai ter também informação sobre a quantidade de notícias que saíram nestes meses e o tempo que estiveram em antena.
«Um livro aberto a todos, um olhar sobre aquilo que aconteceu», é a forma como Luís Castro classifica esta reflexão sobre a «grande história jornalística dos últimos anos», porque, afinal, «todos nós acabámos por adoptar Maddie».
Lusa / SOL | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Caso Madeleine Beth McCann Sex Nov 09, 2007 1:44 pm | |
| Aqui nos USA desaparecem 76 criancas ?dia!!! Os meus filhos nao andam sozinhos, nem no JARDIM da MANSAO!!! |
| | | ECOADOR
Mensagens : 205 Data de inscrição : 26/10/2007
| Assunto: Re: Caso Madeleine Beth McCann Sex Nov 09, 2007 2:34 pm | |
| - RONALDO ALMEIDA escreveu:
- Aqui nos USA desaparecem 76 criancas ?dia!!! Os meus filhos nao andam sozinhos, nem no JARDIM da MANSAO!!!
nem aqui em Portugal uma família que se prese abandona um segundo os miúdos | |
| | | Convidad Convidado
| | | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Amigo dos McCann denuncia lóbi poderoso da família Seg Nov 12, 2007 5:23 am | |
| Amigo dos McCann denuncia lóbi poderoso da família "Não é que tenha medo dos McCann, mas todo este lóbi económico e político que rodeia o casal atemoriza verdadeiramente qualquer pessoa." As declarações são do advogado inglês de um dos amigos dos pais de Madeleine, para justificar o silêncio do seu cliente.
Presente na noite do desaparecimento da criança, é uma das sete pessoas que passavam férias com a família McCann no Ocean Club e que jantava com Kate e Gerry no restaurante do aldeamento turístico. De acordo com o jornal espanhol El Mundo, o seu advogado afirma: "O meu cliente vê-se obrigado a guardar silêncio, é o que pode fazer para ajudar a investigação. E não estou a falar do sigilo a que obriga a lei portuguesa, mas das estranhas circunstâncias que rodeiam o caso."
O advogado, que assumiu o caso em Setembro, adianta que o seu cliente até agora não teve oportunidade para "dizer o que pensa sobre tudo isto" e que a polícia só o questionou sobre o facto de os McCann terem deixado os filhos sozinhos enquanto jantavam. Por isso, terá mesmo pedido à polícia portuguesa para ser ouvido novamente e "corrigir alguns detalhes e discrepâncias" que surgiram nas declarações feitas pelas nove pessoas presentes no restaurante naquela noite.
Mas a mesma fonte esclarece também: "O meu cliente deseja trazer à luz toda a verdade, não pretende acusar nem culpar ninguém, porque esse é o trabalho da polícia. E não lhe interessa quem poderá sair prejudicado."
Assumindo uma posição crítica em relação ao desenvolvimento do caso, que afirma estar longe de ser "um caso de polícia normal", o advogado inglês chega mesmo a culpar o Governo britânico. "Entendo que o nosso governo tenha a obrigação legal de ajudar os McCann. O que não posso compreender é que eles receberam apoios que vão muito mais além do que seria normal. Essas intervenções foram prejudiciais ao meu cliente e à averiguação da verdade", disse.
DAVID JONES-AP | |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Madeleine: Advogado madeirense processa CTT Ter Nov 13, 2007 12:31 pm | |
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| | | Urbana Guerra
Mensagens : 105 Data de inscrição : 12/11/2007
| Assunto: Re: Caso Madeleine Beth McCann Ter Nov 13, 2007 1:41 pm | |
| Esse dóctor perdeu uma boa oportunidade de enviar um mail à PJ. (Coisa mais fácil do k escrever cartinhas aos McCann) | |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: Caso Madeleine Beth McCann Seg Nov 19, 2007 2:53 pm | |
| Presumível “raptora" de Maddie identificada Testemunha identificou mulher que entregava menina desaparecida a um homemO detective privado espanhol Francisco Marco veio a Portugal, na semana passada, entregar às autoridades informação sobre a possível raptora de Madeleine McCannn.
Luís Costa Ribas Jornalista rancisco Marco disse no documentário da CBS, exibido pela SIC no domingo à noite, saber quem raptou Madeleine McCann. Mas sabe mais do que disse na entrevista.
Marco foi contratado pela família McCann para ajudar a encontrar a menina desaparecida e diz saber "quem é o raptor, aonde está e como fez o rapto".
A SIC sabe que o detective privado espanhol foi contactado por um camionista português, através de uma linha verde aberta para receber informações acerca de Madeleine.
Esse camionista disse ter visto uma mulher loura, numa carrinha Toyota verde, com Madeleine McCann ao colo, parcialmente enrolada num cobertor, a entregá-la a um homem.
O homem não conhecia a mulher mas identificou-a através de fotografias de várias mulheres louras, incluindo pessoas ligadas ao caso. A identidade da mulher foi facultada à SIC, mas não a divulgamos por se tratar de informação não confirmada.
Marco também disse ter a certeza de que Madeleine está viva, sublinhando estar "100 por cento certo" do que diz.
Esta afirmação foi ridicularizada, nomeadamente por Joe Moura, um detective contratado pela CBS para, no documentário, avaliar o que se passou na noite em que Maddie desapareceu.
Mas há um outro testemunho relativo à hipótese do rapto. Jane Tanner, uma amiga dos McCann que estava de férias com eles em Portugal, está convencida que viu alguém levar Maddie no dia do seu desaparecimento. O seu testemunho, facultado às autoridades, deu origem a um desenho divulgado pela família.
"Quando caminhava na rua um vi um homem a carregar uma criança pequena. E reparei na maneira como ele a segurava e podia ver que ela estava descalça e vi a parte de baixo do pijama", disse Tanner.
Acrescentou ter pensado que era uma situação estranha e que nessa altura não imaginava que podia estar a testemunhar o rapto de Madeleine.
Fontes policiais portuguesas não comentaram directamente a credibilidade das reivindicações do detective espanhol. Disseram que há muitas pessoas a afirmar ter visto Madeleine, mas que é cada cabeça cada sentença: cada uma tem a sua versão diferente quanto ao local e circunstância do que foi visto. | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Caso Madeleine Beth McCann Seg Nov 19, 2007 3:11 pm | |
| E viva o fundo "find madeleine" Dá para todos |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Caso Madeleine Beth McCann Seg Nov 19, 2007 5:19 pm | |
| EU queria criar um FUNDO ou FUNDACAO para conbater o ESQUERDISMO!!! Esse mal que assola o PLANETA. Muito mais perigoso que a fantasia inventada do AQUECIMENTO GLOBAL!!! |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Caso Madeleine Beth McCann Seg Nov 19, 2007 5:36 pm | |
| - RONALDO ALMEIDA escreveu:
- EU queria criar um FUNDO ou FUNDACAO para conbater o ESQUERDISMO!!! Esse mal que assola o PLANETA. Muito mais perigoso que a fantasia inventada do AQUECIMENTO GLOBAL!!!
Força nisso, o ricardo precisa de "fundos", para os combater |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Caso Madeleine Beth McCann Seg Nov 19, 2007 5:45 pm | |
| Instituto para o Avanco dos Estudos Conservadores!!! Acho que vou falar com o BERARDO!!! |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Caso Madeleine Beth McCann Seg Nov 19, 2007 5:54 pm | |
| - RONALDO ALMEIDA escreveu:
- Instituto para o Avanco dos Estudos Conservadores!!! Acho que vou falar com o BERARDO!!!
Com o berardo e com o xunguinha da madeira, os gajos tem pilin |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Caso Madeleine Beth McCann Seg Nov 19, 2007 6:02 pm | |
| o berardo DA 30 A 1 !!! Tem 1200 000 000 de dollar,s!! UNIDOS, vamos poder salvar uns milhoes de DOENTES ESQUERDISTAS e ajudar a acabar com a miseria!!! A ECONOMIA VOLTARA A CRESCER!!! |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Caso Madeleine Beth McCann Seg Nov 19, 2007 6:05 pm | |
| - RONALDO ALMEIDA escreveu:
- o berardo DA 30 A 1 !!! Tem 1200 000 000 de dollar,s!! UNIDOS, vamos poder salvar uns milhoes de DOENTES ESQUERDISTAS e ajudar a acabar com a miseria!!! A ECONOMIA VOLTARA A CRESCER!!!
Mai nada, o ricardo cria uma fundação para tratar desses gajos, só precisa do pilin |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Caso Madeleine Beth McCann Seg Nov 19, 2007 6:13 pm | |
| very funny!!! Olhe se melhorar, quem sabe se nao pode la trabalhar!!! |
| | | ypsi
Mensagens : 889 Data de inscrição : 15/09/2007
| Assunto: Re: Caso Madeleine Beth McCann Sex Nov 30, 2007 12:00 am | |
| Chave do crime na ciência As amostras de fluidos encontrados no carro alugado pelos McCann no Algarve são muito ténues, apurou o CM – e a Polícia Judiciária aposta forte no resultado a exames feitos segundo a técnica de ‘Low Copy Number’, que permite reconstituir o perfil genético de alguém que só tenha tido um contacto facial ou através das mãos numa superfície. E o objectivo é apurar se o corpo de Madeleine foi transportado pelos pais no carro alugado 22 dias depois. É este o relatório mais esperado pela investigação – e que hoje poderá chegar ao Algarve pelas mãos dos quatro responsáveis do Instituto Nacional de Medicina Legal, Laboratório de Polícia Científica e da PJ, que ontem reuniram em Leicester, Inglaterra, com cientistas do laboratório de Birmingham. Em Portugal existe capacidade para recolher indícios de um ligeiro contacto de alguém com uma superfície – e neste caso a mala da Renault Scénic alugada por Kate e Gerry três semanas depois do desaparecimento da filha – mas não há equipamento disponível para os exames necessários. E a técnica de ‘Low Copy Number’, ao nível da Europa, só está disponível em Inglaterra. O CM sabe que em relação aos vestígios recolhidos no apartamento se coloca a mesma questão – com o sangue encontrado pelos peritos numa parede, atrás de um sofá e no chão da sala, já bastante contaminado para análise em laboratório. E por isso os investigadores depositam todas as esperanças na mesma técnica, para apurar se houve presença da criança junto aos vestígios encontrados. O perfil genético de Maddie pode ser reconstituído a partir de um leve encostar da face, das mãos ou do restante corpo naquelas superfícies – que, ao apresentarem marcas de sangue, podem indiciar uma morte da criança na sala do apartamento. A principal tese da PJ continua a ser a da morte acidental logo na tarde de 3 de Maio – e, mais concretamente, nas duas horas em que apenas os pais tiveram acesso a Maddie. Primeiro só Kate, depois também Gerry, quando regressou de uma partida de ténis. Recorde-se que os McCann garantem ter dado banho e deitado os três filhos antes de, pelas 20h30, se juntarem ao grupo de amigos para jantar. A delegação portuguesa regressa hoje à tarde com novos elementos mas a investigação não depende só de resultados do laboratório de Birmingham. “Estes testes são apenas uma das peças do puzzle”, adianta ao CM fonte policial, e os resultados que constam do relatório “serão agora interpretados”. O objectivo é saber se “encaixam” com outros dados já apurados pela PJ em seis meses de investigação – e a recolha de prova continua. “Estão a ser feitas outras diligências.” A TÉCNICA DA SÉRIE 'CSI'A ‘Low Copy Number’ (LCN), técnica popularizada pela série de televisão ‘CSI’, permite fazer uma identificação genética a partir de vestígios deixados na cena de um crime em quantidades infímas, como é o caso das células de sangue e de outro tipo de amostras recolhidas pelos peritos no caso Maddie. Na prática, é um passo acima da técnica lofoscópica na determinação de uma identidade pois apura um perfil genético. A LCN veio permitir, por exemplo, identificar uma pessoa a partir de resíduos de impressões digitais latentes, deixadas por simples contacto da pele com determinadas superfícies, como papel, facas, canetas, cordas, fios e armas de fogo. A recolha dessas amostras, que não são visíveis a olho nu, é um poderoso meio de identificação forense mas a sua análise é mais complexa do que a maioria das amostras presentes num laboratório. São vestígios com quantidades de ADN inferiores a cem picogramas e, muitas vezes, encontram- -se degradados. Em Portugal só se faz a recolha. PJ DEVOLVE OS BENS A MICHAELAA empresa de detectives privados Método 3 investiga Michaela Walczuk por testemunhas terem afirmado que a viram no Algarve com Madeleine dois dias depois do desaparecimento da criança, mas a sócia de Robert Murat defende-se agora com a sua agenda, já devolvida pela PJ – e onde diz ter apontados todos os seus passos no dia 5 de Maio. A alemã nunca foi constituída arguida mas foi ouvida duas vezes na PJ de Portimão e viu serem-lhe apreendidos três computadores, vários objectos pessoais e a agenda. Os responsáveis pela investigação já lhe devolveram tudo por não terem encontrado quaisquer indícios de crime, apurou o CM, e apenas Robert Murat continua sem reaver os bens apreendidos. Mantém-se arguido no processo, tal como Kate e Gerry McCann. PORMENORES
A EQUIPA PORTUGUESAA delegação portuguesa em Leicester, onde reuniu com os responsáveis da polícia local e do laboratório de Birmingham, é composta por um responsável do Instituto Nacional de Medicina Legal (Francisco Corte-Real), dois do Laboratório de Polícia Científica (Fernando Viegas e Luís Viriato), e ainda pelo inspector da Judiciária Ricardo Paiva, ligado à investigação. EXPECTATIVAA imprensa inglesa noticiava ontem a presença da delegação portuguesa em Leicester, para uma reunião matinal, e os resultados do encontro eram aguardados com expectativa: a presença ou não do relatório. INTERROGATÓRIONa primeira viagem a Inglaterra, a delegação portuguesa reuniu com cinco técnicos do laboratório. O objectivo da PJ, no futuro, deve passar por assistir ao interrogatório aos McCann. CM - 30-11-2007 | |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Casal McCann quer ver levantado estatuto de arguido Seg Dez 31, 2007 1:52 am | |
| Casal McCann quer ver levantado estatuto de arguido Os pais de Madeleine McCann admitem voltar a Portugal para despertar atenção sobre o caso do desaparecimento da filha desaparecida em Maio no Algarve, mas apenas se lhes for levantado o estatuto de arguido
«Os advogados de Kate e Gerry estão a trabalhar [no levantamento do estatuto de arguido] com muito empenho e vão continuar a fazê-lo», diz ao jornal britânico Daily Mail de hoje o porta-voz da família McCann, Clarence Mitchel.
«Tem havido alguma hostilidade em relação a eles em Portugal, e há sempre esta nuvem a pairar sobre eles (...), com o estatuto de arguido, um regresso poderia relançar outro frenesim mediático», adianta o mesmo responsável.
De acordo com Mitchell, os pais de Madeleine McCann, que se encontram na Escócia em casa de familiares, «esperam» poder ser ouvidos novamente pela polícia britânica no próximo mês para «corrigir quaisquer equívocos».
O mesmo jornal adianta que no início do ano os pais de Madeleine têm um encontro com consultores para decidir que estratégia seguir.
Para tentar captar atenções, está também previsto um relançamento do site oficial sobre o caso, refere a mesma fonte.
Madeleine McCann, de quatro anos de idade, desapareceu a 3 de Maio de um apartamento num aldeamento na Praia da Luz, enquanto os pais jantavam a alguns metros, no restaurante. Os pais, que abandonaram Portugal a 9 de Setembro, mantêm a convicção de que a criança foi raptada, ao contrário da polícia que admite a tese de assassínio.
O Daily Mail cita um amigo dos McCann que afirma que eles estão dispostos a regressar a Portugal, e que consideram que tal pode dar um impulso às investigações.
«Eles não podem deixar as coisas à deriva. Embora muito do que tem sido escrito e dito sobre eles em Portugal seja lixo, é importante que o caso continue a ser notícia. A ideia de Kate e Gerry é que eles não podem deixar que as pessoas se esqueçam da Madeleine», refere a fonte anónima.
Na semana antes do Natal, os pais da criança divulgaram uma mensagem televisiva dirigida a Madeleine, que contém também três filmes inéditos realizados no seu último Natal com a família.
«O nosso único desejo de Natal é que tu estejas de novo entre nós», diziam Kate e Gerry à filha na gravação vídeo, realizada na sua casa em Rothley, próximo de Leicester.
«Nesta época do ano, quando tantas famílias se reúnem, nós suplicamo-vos que nos ajudem a estar novamente com a Madeleine», acrescentam.
Lusa / SOL | |
| | | Xô Esquerda
Mensagens : 703 Data de inscrição : 15/12/2007
| Assunto: Re: Caso Madeleine Beth McCann Sáb Fev 09, 2008 3:10 am | |
| Alípio Ribeiro "deixa cair" caso Maddie
Ao admitir ter havido "precipitação" em constituir arguidos os pais de Madeleine McCann pelo desaparecimento da filha há nove meses na Praia da Luz, perto de Lagos, o director nacional da Polícia Judiciária (PJ), Alípio Ribeiro, estará a preparar a opinião pública para a possibilidade de não ser formulada qualquer acusação por falta de provas consistentes.
A ideia que fica das posições que o director da PJ tem assumido em declarações públicas é que "terá deixado cair" o processo, conforme admitiram ao DN fontes que têm acompanhado a investigação ao caso Maddie desde o início.
Com advogados de peso, tanto em Inglaterra como em Portugal, que já exploram as declarações de Alípio Ribeiro, e uma estrutura profissional de apoio, o casal McCann poderá dentro de meses ser mesmo ilibado do estatuto de arguido, em que está sujeito à medida de coacção mais leve prevista no Código de Processo Penal, o de Termo de Identidade e Residência, para o qual indicaram a sua residência na cidade inglesa de Rothley.
Recorde-se que, depois de Alípio Ribeiro ter dito numa entrevista à Rádio Renascença e jornal Público que terá havido precipitação na constituição do casal como arguido, um dos advogados do casal Rogério Alves veio dizer que a defesa iria pedir que Kate e Gerry McCann deixassem de ser arguidos no processo, que tem como primeiro arguido o luso-britânico Robert Murat.
Possível arquivamento
O consequente arquivamento do processo poderá ser o caminho a seguir, numa perspectiva mais pessimista de fontes ligadas ao assunto contactadas pelo DN, embora a PJ no Algarve continue empenhada em desvendar o mistério, mantendo como mais forte a linha de investigação sobre a tese da morte acidental da criança inglesa no apartamento 5A do "Ocean Club", na Praia da Luz. Daí que as palavras de Alípio Ribeiro tenham provocado o mal-estar que se sente no seio da judiciária.
Se o processo for mesmo arquivado, ficará para muitos a convicção de que houve "cem por cento de pressões políticas" por parte dos ingleses. Como o DN já referiu, um sentimento de "revolta" continua instalado entre os investigadores face às recentes declarações de Alípio Ribeiro, embora o director nacional da PJ tenha tentado apaziguar os ânimos com um pedido de desculpas, procurando fazer crer ter sido mal interpretado quando falou em "precipitação" na constituição do casal McCann como arguido.
"Não sei se haverá prisões"
No entanto, as referências ao caso por Alípio Ribeiro não se ficaram por esta afirmação feita à Rádio Renascença. Já em entrevista publicada a 17/11/2007 no semanário Expresso, depois de considerar que "trabalhamos agora melhor do que no início da investigação", com "mais contenção e serenidade", o director nacional da Polícia Judiciária tinha deixado um aviso: "Não sei se haverá prisões no caso Maddie."
Uma posição contrariada por investigadores, para os quais existirão indícios que poderão levar à prisão de Kate McCann por suspeita de envolvimento na morte e ocultação do corpo da sua filha, que teria sido enterrado ou lançado em alto mar dentro de um saco.
Apesar de Alípio Ribeiro ter feito estas sucessivas declarações públicas - primeiro, que não deveria haver prisões no processo de Mad-die, depois, que teria havido precipitação na constituição do casal Mc-Cann como arguido -, a PJ nunca acreditou na versão de rapto transmitida pelos pais e estes foram constituídos arguidos em Setembro depois de os cãos ingleses terem sinalizado vários locais por onde teria passado o cadáver de Madeleine McCann, então com três anos, desde o apartamento onde estava a passar férias com os pais e os dois irmãos gémeos até à Igreja de Nossa Senhora da Luz, em direcção à praia.
DN | |
| | | Anarca Admin
Mensagens : 1605 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: Caso Madeleine Beth McCann Sáb Fev 09, 2008 3:48 am | |
| Fortes com os fracos, fracos com os fortes... | |
| | | Xô Esquerda
Mensagens : 703 Data de inscrição : 15/12/2007
| Assunto: Re: Caso Madeleine Beth McCann Sáb Fev 09, 2008 12:04 pm | |
| - Anarca escreveu:
- Fortes com os fracos, fracos com os fortes...
Traduza esta frase, caro anarca, por favor, no contexto do crime em investigação. É que, se é o que eu penso que quer dizer, não estou nada de acordo consigo. Mas será mais prudente, que o anarca, "desmonte" primeiro o seu ponto de vista. Implícito, e portanto não explícito. | |
| | | Vitor mango
Mensagens : 4711 Data de inscrição : 13/09/2007
| Assunto: Re: Caso Madeleine Beth McCann Sáb Fev 09, 2008 1:06 pm | |
| - Xô Esquerda escreveu:
- Anarca escreveu:
- Fortes com os fracos, fracos com os fortes...
Traduza esta frase, caro anarca, por favor, no contexto do crime em investigação.
É que, se é o que eu penso que quer dizer, não estou nada de acordo consigo.
Mas será mais prudente, que o anarca, "desmonte" primeiro o seu ponto de vista. Implícito, e portanto não explícito. Um fraco fisico mas uns fortes e bem colocados Tomates no sitio | |
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