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 Almirante Vermelho

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Cogito, ergo sun




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MensagemAssunto: Almirante Vermelho   Almirante Vermelho EmptySeg Abr 28, 2008 4:24 pm

Aterosclerose (hipótese benigna)



Almirante Vermelho Ingrid_Bergman_and_Yul_Brynner_in_Anastasia


Há duas semanas, António Barreto divagou longamente no Público acerca de uma carta atribuída a Rosa Coutinho, na qual o Yul Brynner do PREC aconselhava Agostinho Neto a comer criancinhas (brancas) ao pequeno-almoço. A carta, reproduzida em fac-simile num livro editado algures, havia sido encontrada, em 1975, na África do Sul do apartheid.

Barreto chamou-lhe um figo. Nem por um momento lhe passou pela cachimónia que pudesse tratar-se de uma provocação. Nem por um momento suspeitou que o mais elementar bom senso aconselharia a que tais “sugestões” não fossem feitas por escrito e, muito menos, aparecessem, como por encanto, em mãos amigas ligadas ao apartheid e a sectores do colonialismo em decomposição.

Atirada a pedra, Barreto escondeu a mão e assobiou para o lado. A blogosfera insurgiu-se e o colunista do Público assobiou para o lado. A situação complicou-se quando o provedor dos leitores do Público foi inundado de protestos.

Então, António Barreto aproveita um desmentido formal de Rosa Coutinho à Visão para, com a mesma ligeireza com que atirou a pedra, escrever ontem no Público: “Lamento ter utilizado como argumento esse documento apócrifo. As minhas desculpas ao senhor Almirante e aos leitores.” É isto uma postura séria?




posted by Miguel Abrantes @ 28.4.0



Câmara Corporativa
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Vitor mango

Vitor mango


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MensagemAssunto: Re: Almirante Vermelho   Almirante Vermelho EmptyTer Abr 29, 2008 1:34 am

Cogito, ergo sun escreveu:
Aterosclerose (hipótese benigna)





Almirante Vermelho Ingrid_Bergman_and_Yul_Brynner_in_Anastasia



Há duas semanas, António Barreto divagou longamente no Público acerca de uma carta atribuída a Rosa Coutinho, na qual o Yul Brynner do PREC aconselhava Agostinho Neto a comer criancinhas (brancas) ao pequeno-almoço. A carta, reproduzida em fac-simile num livro editado algures, havia sido encontrada, em 1975, na África do Sul do apartheid.

Barreto chamou-lhe um figo. Nem por um momento lhe passou pela cachimónia que pudesse tratar-se de uma provocação. Nem por um momento suspeitou que o mais elementar bom senso aconselharia a que tais “sugestões” não fossem feitas por escrito e, muito menos, aparecessem, como por encanto, em mãos amigas ligadas ao apartheid e a sectores do colonialismo em decomposição.

Atirada a pedra, Barreto escondeu a mão e assobiou para o lado. A blogosfera insurgiu-se e o colunista do Público assobiou para o lado. A situação complicou-se quando o provedor dos leitores do Público foi inundado de protestos.

Então, António Barreto aproveita um desmentido formal de Rosa Coutinho à Visão para, com a mesma ligeireza com que atirou a pedra, escrever ontem no Público: “Lamento ter utilizado como argumento esse documento apócrifo. As minhas desculpas ao senhor Almirante e aos leitores.” É isto uma postura séria?




posted by Miguel Abrantes @ 28.4.0



Câmara Corporativa


Claro que o Barreto nunca deveria ter agitada a caca ja que ele não só fedava a merda mas via-se a km que era mesmo esterco ...ao meter a caneta na dita conspurcou-se
Meus caros isso sucede aos melhores narizes ...ás vezes falham
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