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 A Educação em Portugal

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ronhas
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ronhas




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MensagemAssunto: Re: A Educação em Portugal   A Educação em Portugal - Página 2 EmptySeg Fev 25, 2008 4:18 pm

AMERICANO escreveu:
a missao do estado e formar ESTADO-DEPENDENTES E ENDOCTRINAR,
as TRETAS XUXAS, NA JUVENTUDE!!!

Não é capaz de destinguir quando a conversa é séria e afastar-se. É que há tempo para brincar e tempo para falar sério. Tente (eu sei que exige esforço) colaborar na discussão sem frases (serão frases??) feitas. Experimente ao menos uma vez na vida.
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MensagemAssunto: Re: A Educação em Portugal   A Educação em Portugal - Página 2 EmptySeg Fev 25, 2008 4:29 pm

Sleep farao farao farao
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ronhas




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MensagemAssunto: Re: A Educação em Portugal   A Educação em Portugal - Página 2 EmptyQua Fev 27, 2008 4:21 am

Citação



A pequena história de uma grande ministra, Manuel Carvalho, editorial do Público, 27.02.08.
«A ministra da Educação caminha a passos largos para a conquista do estatuto da mulher certa na plateia errada. No último Prós e Contras, da RTP 1, era impossível não concordar com a justeza da maioria dos seus argumentos e de não lhe reconhecer coragem pelo empenho com que defendia reformas que, em alguns casos, vegetam há décadas no limbo do conservadorismo e da indecisão. Mas era também impossível não reparar que o seu discurso esbarra num muro intransponível, feito de rejeição, hostilidade e ressentimento que impedem qualquer esboço de diálogo. (...)
O que o programa de anteontem da RTP revelou com contornos negros é o drama de algúem que, no essencial, tem razão, mas que é incapaz de a fazer valer aos que a rodeiam. As escolas necessitam de novas regras de gestão, com a participação das autarquias e dos pais, os professores precisam ser avaliados. É isso que a ministra defende. Mas a política nem sempre é terreno fértil para a razão.»

Por tomas vasques at 27.2.08

"Hoje há conquilhas"
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MensagemAssunto: Re: A Educação em Portugal   A Educação em Portugal - Página 2 EmptyQua Fev 27, 2008 4:26 pm

Não conheço em pormenor o que está em jogo.
Vejo os professores a queixarem-se de ser maltratados pela governação.
Vejo-os a dizer que o sistema administrativo proposto pela ministra, não irá funcionar.
Vejo-os a queixarem-se da perda de regalias.
Vejo-os a queixarem-se das aulas de substituição porque não lhes deixam tempo para se actualizarem. Mas se elas forem pagas como horas extraordinárias, já não se põe o problema.
Vejo-os a queixarem-se dos processos de avaliação mas ainda não vi que apresentassem qualquer projecto alternativo.
Vejo-os a queixarem-se da violência que sobre eles é exercida quer pelos alunos quer pelos responsáveis de educação mas não vejo que, em grupo devidamente organizado, exijam do ministério instrumentos para controlar essa violência.
Por outro lado o Ministério continua a legislar sem ter em atenção as exigências de conhecimento e de disciplina que devem ser exiigidas aos alunos.
Tenho dificuldade em aceitar que, generalizadamente, os pais façam a avaliação dos professores quando, na sua maior parte não se esforçam por acompanhar os progressos dos seus educandos.
Não entendo que, a propósito de integração dos alunos, se exija que uma minoria que não quer estudar ou não tenha capacidade para acompanhar a generalidade dos alunos, faça "patinar" os restantes não lhes permitindo avançar no conhecimento, à velocidade que seria natural.
Não entendo que alunos que não estudam passem para o ano seguinte sem saber a matéria que foi dada no ano escolar.
Não entendo que se passe do primeiro para o segundo ciclo, sem saber o conteúdo do primeiro.
Não entendo que, quando há repetentes, possam coexistir na mesma turma, alunos crianças, com alunos que já atingiram a puberdade.
Não entendo que no ensino básico, se obrigue o aluno a meter-se pelo labirinto da TLEBS.
O ensino básico deve ter coisas de fácil apreenção. As TLEBS, a existirem, devem ser dadas somente no ensino superior.

Fico-me por aqui.
Este ministério tem tentado fazer algum trabalho administrativo mas no que diz respeito à qualidade do ensino, nada fez e tem estado a criar um ambiente de rejeição das suas políticas por parte dos professores que não ajudam nada à solução do problema educativo.
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MensagemAssunto: 1400 compraram Curso de Engenharia   A Educação em Portugal - Página 2 EmptySex Mar 21, 2008 6:14 am

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MensagemAssunto: Re: A Educação em Portugal   A Educação em Portugal - Página 2 EmptySex Mar 21, 2008 7:27 am

Licenciados automáticos

Cerca de 1400 bacharéis de cursos de Engenharia obtiveram administrativamente o grau de licenciado, no Instituto Superior de Engenharia de Coimbra, uma das seis unidades orgânicas do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC). A situação está a provocar mal-estar no meio académico da cidade, pois “dá uma ideia de facilitismo”, considerou fonte do IPC.

Segundo apurou o CM, alguns dos ex-alunos dos cursos de Engenharia têm obtido a equivalência ao grau de licenciatura, mediante o pagamento de uma propina anual. Além da avaliação curricular, o percurso profissional de cada candidato tem sido valorizado para os processos de equivalência.
No ISEC, o valor da propina varia entre 523,90 euros (alunos em tempo parcial) e 650 euros (alunos em tempo integral). Certo é que o financiamento das instituições de Ensino Superior depende, de outros factores, do número de estudantes.
José Torres Farinha, presidente do Instituto Politécnico de Coimbra, explicou ao CM que no início do ano lectivo o Conselho de Gestão estabeleceu um regulamento que “prevê um plano de complemento de formação para as situações de reingresso nos cursos, para as equivalências” ao grau de licenciatura. Ou seja, nas escolas do IPC os candidatos ao reingresso deveriam frequentar algumas disciplinas para poderem obter o grau de licenciatura.
Sobre a situação no ISEC, Torres Farinha apenas diz que esse instituto “tem total autonomia científica e pedagógica”. OCM tentou durante o dia de ontem contactar o presidente do ISEC, Jorge Bernardino, mas tal não foi possível.
Por seu lado, Luciano Almeida, presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP), diz que a creditação dos currículos profissionais “respeita a legislação”. No caso dos ex-alunos com curso de bacharelato (três anos), Luciano Almeida explica que “o actual primeiro ciclo, de 180 créditos, é idêntico ao antigo primeiro ciclo dos politécnicos”, pelo que é natural que sejam concedidas equivalências automáticas.
Quanto à valorização exclusiva do trajecto profissional, o responsável do CCISP refere que “toda a formação anterior, seja a académica seja a profissional, é alvo de avaliação”, dependendo de cada estabelecimento de ensino a ponderação a dar a cada factor.
Recorde-se que os adultos com mais de 23 anos e sem o 12.º ano completo podem candidatar-se a cursos de Ensino Superior, contando para o processo de candidatura a um curso a experiência profissional na área.
Os candidatos têm de realizar uma prova de conhecimentos, além de serem submetidos a uma entrevista para discutir o currículo académico e profissional.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL VALE
A Portaria 401/2007, de 5 de Abril, estabelece o regime de reingresso, mudança de curso e transferência, já de acordo com as novas regras impostas pelo Processo de Bolonha. As universidades e politécnicos reconhecem, “através da atribuição de créditos, a experiência profissional e a formação pós-secundária”, além de creditarem nos ciclos de estudos a formação realizada no âmbito de outros ciclos de estudos superiores, em estabelecimentos de Ensino Superior nacionais ou estrangeiros, creditando igualmente a formação realizada no âmbito dos cursos de especialização tecnológica. No caso específico do reingresso no Ensino Superior, o documento estabelece que “é creditada a totalidade da formação obtida durante a anterior inscrição no mesmo curso ou no curso que o antecedeu”.
2502 CURSOS JÁ ALTERADOS
Até 2010 todos os cursos de Ensino Superior tem de estar adaptados às directrizes do Processo de Bolonha. Dos 2837 cursos em funcionamento, 88 por cento (2502) já está adaptado.
O acordo de Bolonha prevê a harmonização das universidades em mais de 40 países europeus. O Ensino Superior fica estruturado em três ciclos: 1.º Ciclo (licenciatura, com três anos de duração), 2.º Ciclo (mestrado, dois anos) e 3.º Ciclo (doutoramento, três anos).
O sistema de créditos mede as horas que o estudante tem de trabalhar para adquirir as competências. Estas horas incluem tempo de aulas, estágios, realização de trabalhos e testes. Foi definido que um ano lectivo de estudo, a tempo inteiro, corresponde a 60 créditos. As disciplinas onde o estudante tem de trabalhar mais têm maior número de créditos.
No caso dos antigos bacharelatos, por exemplo, os cursos correspondem a 180 créditos (3x60), o que equivale quase automaticamente à actual licenciatura.
SAIBA MAIS
9162 alunos inscritos no Instituto Politécnico de Coimbra em 2006/07, dos quais 2669 no Instituto Superior de Engenharia.
6 unidades orgânicas constituem o Politécnico de Coimbra: as escolas superiores Agrária, de Educação, de Tecnologias da Saúde, de Tecnologia e Gestão (Oliveira do Hospital) e os Institutos Superiores de Engenharia e de Contabilidade e Administração.
SÓCRATES
Foi no Instituto Superior de Engenharia de Coimbra que o actual primeiro-ministro, José Sócrates, cursou Engenharia Civil, onde tirou o bacharelato.
licenciaturas São nove as licenciaturas no ISEC, além de um curso Europeu e quatro cursos de Especialização Tecnológica.
EXCEPÇÃO
A Escola Superior Agrária do Politécnico de Coimbra é a única unidade que não está na cidade de Coimbra, localizando-se em Oliveira do Hospital.

Edgar Nascimento



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MensagemAssunto: Re: A Educação em Portugal   A Educação em Portugal - Página 2 EmptySex Mar 21, 2008 9:23 am

Bem me apercebi, entre tantos,

mais um menos um,
não se nota.

Vivam os engenheireiros modernos.
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MensagemAssunto: Re: A Educação em Portugal   A Educação em Portugal - Página 2 EmptySáb Mar 22, 2008 11:00 am

QUANTO CUSTA? Tanbem quero ser ENGENHEIRO!! Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing
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MensagemAssunto: Re: A Educação em Portugal   A Educação em Portugal - Página 2 EmptySáb Mar 22, 2008 12:53 pm

Hotéis expulsam alunos


Benidorm é destino de milhares de portugueses na Páscoa

Mais de 300 alunos de Braga e Guimarães que passaram uma semana em Benidorm, Espanha, viram a gerência do hotel onde ficaram hospedados reter 14 dos 20 euros de caução. Tudo terá decorrido de incidentes provocados que levaram a que a Polícia fosse chamada. Ainda esta semana um outro grupo de 27 estudantes portugueses, com idades entre os 17 e os 20 anos, foram expulsos de um hotel em Salou, Barcelona.

"No total, em cauções, o hotel [Benidorm] tinha retidos 8160 euros, resultante dos 20 euros que cada estudante foi obrigado a depositar, como caução. Quando deixamos o hotel, devolveram seis euros a cada estudante, após grandes negociações, porque queriam ficar com tudo", disse Luís Ferreira, presidente da Associação de Estudantes da escola Carlos Amarante, de Braga.

Quanto aos distúrbios provocados no hotel, Luís Ferreira esclareceu "havia dois grupos. Um maior, de Braga e outro mais pequeno, de Guimarães. Esse grupo mais pequeno provocou vários distúrbios e a Polícia foi chamada, tendo encontrado armas brancas e drogas. Todos pagassem pela medida grande".

Mais distúrbios

Já os jovens da Escola Professor Herculano de Carvalho, em Lisboa, que foram expulsos de um hotel em Salou, Barcelona, dizem que, repentinamente, foram transferidos para uma valência sem quaisquer condições.

"Esta é a nossa viagem de finalistas. Estivemos cinco dias num hotel de quatro estrelas, mas, ao quinto dia, entram nos nossos quartos e perguntam-nos se somos portugueses, dissemos que sim, e fomos expulsos", conta Joana Perez, uma das finalistas. A estudante garante que o seu grupo não entrou em desacatos, mas confessa que outros grupos de portugueses ali hospedados os provocaram.

Os problemas causados por jovens portugueses são, precisamente, a causa avançada pelo Hotel Salauris Palace, onde estavam hospedados. "Sim, confirmamos que os expulsamos na quinta-feira à noite, porque, durante dias, recebemos sucessivas queixas relativas aos grupos portugueses. A partir de agora, não queremos cá grupos de estudantes portugueses", confirmou fonte daquela unidade hoteleira.

Entretanto, o grupo foi transferido para um outro hotel que, segundo dizem, não tem condições. "Os lençóis estão sujos, as toalhas têm manchas de sangue. Não tem quaisquer condições", explica Joana Perez, acrescentando que "isto significa uma quebra de contrato porque o documento assegura que em caso de transferência aquela tem que ser feita para uma unidade de igual ou superior qualidade".

"Nós não queremos desacatos e não queremos que o hotel tenha má reputação", justificou a mesma fonte do hotel. Joana Perez repetiu, contudo, que não foi o seu grupo que provocou os problemas naquele hotel.

jn
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MensagemAssunto: Re: A Educação em Portugal   A Educação em Portugal - Página 2 EmptySáb Mar 22, 2008 1:31 pm

A conversa é séria, para difundir textos apologéticos desta ministra. De blogues mais que conotados com a xuxaria entachada e de editoriais, ocasionais e nada representativos de opinião geral.


Mas quando as escolas atiram para fora dos seus muros, à volta de 100 mil professores contra a reforma governativa, assobia-se para o lado, atiram bojardas sem substância, e a ministra é que vale mais a sua reforma dourada.

Estranha e ranhosa interpretação do saber e conhecer as realidades.
Triste país o do Engenheireiro (*) Sócrates e da camarilha que o rodeia.

(*)
Um entre os 1400 referidos. Fora os que não se sabem.
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A coisa é realmente séria. E deveria ser investigada até às ultimas consequências, sob a orientação de gente fora da tutela do governo.

Estou a falar no sentido eventual de este país ser governado com honestidade
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MensagemAssunto: Re: A Educação em Portugal   A Educação em Portugal - Página 2 EmptySáb Mar 22, 2008 1:33 pm

APOIADO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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mike

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MensagemAssunto: Re: A Educação em Portugal   A Educação em Portugal - Página 2 EmptySex Abr 04, 2008 5:23 am

PGR diz que há crianças de seis anos com pistolas


O procurador-geral da República (PGR), Pinto Monteiro, afirmou ontem, em declarações reproduzidas pelo site Portugal Diário, ter "elementos seguros" que provam que "há alunos que levam pistolas de 6,5 e 9 mm para as escolas".

Ao DN, o gabinete de imprensa da Procuradoria acrescentou que foram detectadas crianças com idades a partir de "seis anos" na posse de armas de fogo, não precisando se estas também as levavam para os estabelecimentos de ensino.

As declarações de Pinto Monteiro, proferidas à saída de uma audiência com o Presidente da República, Cavaco Silva - que se descreveu como "altamente" sensibilizado com as informações que lhe levou -, surgiram a propósito do incidente ocorrido na Secundária Carolina Michaëlis, no final do segundo período de aulas.

Pinto Monteiro descreveu esse episódio como "chocante mas não o mais grave". E foi então que, de acordo com o Portugal Diário, garantiu ter "elementos seguros" de que "há alunos que levam pistolas de 6,35 e 9 mm para as escolas. Para não falar de facas, que são às centenas".

Jovens dos seis aos 23 armados

Contactado pelo DN, no sentido de esclarecer quais os "elementos" que serviram de base a esta afirmação, o gabinete de imprensa do PGR respondeu: "A Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa auxiliada por especialistas efectuou um estudo e uma investigação no terreno num concelho limítrofe de Lisboa, tendo apurado que jovens dos seis aos 23 anos, muitos deles frequentando estabelecimentos escolares, andam armados de pistolas 6,35 e 9 mm."

Esta informação não esclarece se, efectivamente, foram detectadas crianças com pistolas nas escolas. Porém, quando questionada sobre as medidas que tem em curso para evitar que os jovens tenham acesso a estas armas, a PGR responsabilizou os estabelecimentos: "É necessário que as escolas denunciem esses casos e todos os ilícitos criminais para que o Ministério Público e os órgãos de polícia criminal possam actuar", diz a Procuradoria.

Observatório referiu 140 casos

Contactado pelo DN, o Ministério da Educação (ME) informou "não ter nenhum comentário a fazer" às novas revelações do procurador-geral da República, Pinto Monteiro.

O último relatório do Programa Escola Segura, divulgado em Dezembro do ano passado pelos ministérios da Educação e da Administração Interna, refere que 2% das 7026 ocorrências registadas no interior e exterior das escolas no ano lectivo de 2006/07 dizem respeito a situações de "posse/uso de arma", o que, pelas contas do DN, corresponde a cerca de 140 casos num ano. Porém, estes elementos não discriminam o tipo de armas detectado e, sobretudo, não esclarecem se estas foram alguma vez utilizadas entre alunos. O DN questionou o ME sobre estes aspectos, mas não obteve resposta até ao fecho da edição.

O último caso conhecido envolvendo o uso de armas neste âmbito diz respeito a um professor de Ermesinde que, em Fevereiro deste ano, esfaqueou, na via pública, um estudante de 17 anos que o terá agredido. Em Julho do ano passado, no pólo de Braga da Universidade do Minho, o presidente da escola de Direito foi também esfaqueado por um aluno de 24 anos. Os dois feridos sobreviveram. Em Outubro de 2002, uma professora de uma escola de Paço de Arcos disse ter sido ameaçada por um aluno com uma pistola, que se viria a revelar de plástico.

DN
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