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 O Emigrante Português

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MensagemAssunto: O Emigrante Português   O Emigrante Português EmptyTer Set 18, 2007 4:35 am

Espanha foi em 2005 o país mais procurado pelos portugueses


A Espanha é o país da OCDE mais procurado pelos emigrantes portugueses que, em apenas um ano, entre 2004 e 2005, aumentaram em 50 por cento as suas entradas naquele país, segundo um estudo anual sobre migrações.

De acordo com o último relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económicos (OCDE), hoje apresentado em Lisboa, oito mil portugueses foram trabalhar para Espanha em 2004, número que aumentou para 12 mil no ano seguinte.

Espanha é um país que começou a ser descoberto pelos emigrantes portugueses há poucos anos e regista uma procura crescente de ano para ano.

Em 2000 foram para Espanha três mil portugueses, número que aumentou quatro vezes em cinco anos.

O Luxemburgo é outro dos países da OCDE que recebe mais portugueses, que representam quase metade de todos os que ali procuram trabalho.

A educação dos filhos dos imigrantes continua a ser uma preocupação das autoridades luxemburguesas, uma vez que mais de um terço dos alunos são estrangeiros, sendo promovido nas escolas o ensino das três línguas oficiais do país (luxemburguês, alemão e francês) e da língua materna.

Entre os alunos estrangeiros, 50 por cento são portugueses, refere o relatório da OCDE.

A França continua a ser o país que acolhe mais portugueses (553 mil), apesar de os dados da OCDE serem relativos a 1999.

Segue-se a Suíça, onde em 2005 residiam 167 mil portugueses, a Alemanha (115 mil), o Reino Unido (85 mil), Luxemburgo (67 mil), Espanha (59 mil), Bélgica (28 mil) e Holanda (12 mil).

Em 2005, 8.888 portugueses adquiriram a nacionalidade francesa, 1.687 a canadiana, 1.505 a suíça e 478 a espanhola.

RTP (17-09-2007)
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MensagemAssunto: Re: O Emigrante Português   O Emigrante Português EmptyTer Set 18, 2007 5:39 am

Carlos César diz que comunidades nos EUA devem procurar voz activa


O presidente do Governo Regional dos Açores, Carlos César, defendeu que a plena cidadania das comunidades portuguesas nos Estados Unidos passa por terem uma voz activa junto dos mais importantes níveis de decisão norte-americanos.

"Sentir-se português hoje nos Estados Unidos deve envolver a comemoração da nossa história e das nossas tradições, mas deve implicar também a assumpção plena da cidadania norte-americana, tornando a voz da nossa comunidade audível e efectiva junto dos mais importantes níveis de decisão", afirmou Carlos César, em Washington.

O chefe do executivo açoriano falou no encerramento da I Conferência sobre as Comunidades, organizada pelo Portuguese American Leadership Council of the United States (PALCUS), que juntou na capital norte-americana representantes de associações e entidades ligadas às comunidades portuguesas nos Estados Unidos, assim como personalidades de ascendência portuguesa que se têm destacado em diversas áreas.

Trata-se de uma conferência de carácter nacional sobre as comunidades luso-americanas para debater as suas preocupações, aspirações e ambições específicas, no principal centro político dos Estados Unidos.

Segundo Carlos César, há "muito mais a fazer para reforçar a capacidade e o peso político-social dos Portugueses nos Estados Unidos".

Apesar disso, o presidente do Governo Regional salientou que a comunidade emigrante já atingiu uma fase de desenvolvimento que permite "celebrar sem qualquer constrangimento os seus méritos e as características particulares enquanto comunidade, mas também reconhecer sem embaraço os seus limites e as características menos encorajadoras".

"Naquilo que for essencial só uma acção concertada das várias associações, clubes e instituições que celebram Portugal por toda a América, gerida por critérios de qualidade e eficácia, pode ser bem sucedida", alertou.

No encerramento da conferência, Carlos César destacou a "vasta parcela açoriana da comunidade portuguesa nos Estados Unidos", alegando que, pela sua experiência, dimensão e empenho, "pode e deve assumir um papel activo no processo de conciliação de interesses e de estratégias, e na acção a desenvolver com vista à sua concretização".

Carlos César alertou para a necessidade de se ter a consciência de que a aliança entre os Estados Unidos e Portugal, e com a Região Autónoma dos Açores em particular, não tem apenas razões históricas de carácter emocional.

"Mantemos, há mais de cinco décadas, e particularmente depois da II Guerra Mundial, uma aliança internacional de índole estratégica, por via das facilidades militares concedidas na utilização da Base das Lajes, na ilha Terceira, e em outras estruturas aeroportuárias e portuárias do arquipélago, que nos torna parceiros essenciais de uma coligação democrática determinante para o nosso futuro colectivo", relembrou Carlos César.

Carlos César referiu-se à importância estratégica dos Açores que garante a presença militar norte-americana na Base da ilha Terceira, possível devido ao Acordo de Cooperação e Defesa firmado entre Portugal e os Estados Unidos.

"Por vezes, parece que nos esquecemos - em Portugal, entre portugueses - da verdadeira dimensão deste fenómeno", disse o presidente do Governo Regional, para quem era bom que este esquecimento não acontecesse entre os luso-americanos e as autoridades norte-americanas.

Carlos César aproveitou para destacar o profundo significado, para os Açores, da existência de um "grupo de agentes políticos de grande projecção, que mantêm laços profundos com a terra natal dos seus antepassados".

"Alguns gostam de lhe chamar lobby, mas eu prefiro considerá-lo um grupo de amigos dos Açores, um grupo que se lembra de como era a vida quotidiana dos seus progenitores, que reconhece todos os esforços que têm sido desenvolvidos para transformar a Região num local melhor para se viver e que compreende inteiramente o peso que a presença norte-americana nos Açores tem para o nosso equilíbrio social e económico", disse.

No encerramento da conferência, o presidente da PALCUS, John Bento, explicou aos jornalistas que a organização pretende assumir-se como uma voz de toda a comunidade portuguesa residente nos Estados Unidos junto das instâncias políticas do país.

Bento diz que a comunidade portuguesa está "segmentada" por várias zonas norte-americanas, mas a PALCUS pretende inverter esta situação, através de uma acção de âmbito nacional.

A PALCUS promoveu sábado uma gala em Washington, onde vai distinguir membros da comunidade luso-americana nas áreas da política, negócios, artes e filantropia.

Diário dos Açores (18-09-2007)
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MensagemAssunto: Re: O Emigrante Português   O Emigrante Português EmptySáb Set 22, 2007 2:25 am

Emigrantes com serviços de apoio em todo o país



António Braga promete cobertura nacional dos balcões de apoio


A Câmara da Póvoa de Varzim tornou-se em mais um dos municípios portugueses a dispor de um Gabinete de Apoio ao Emigrante (GAE).

O novo espaço, ontem inaugurado, a funcionar na Casa da Juventude poveira, junta-se assim aos mais de 60 já existentes em todo o país.

Em breve, o Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) espera celebrar protocolos idênticos com todos os municípios, sobretudo a Norte, nas zonas de maior concentração de emigrantes.

A ideia, explicou o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, é que estes postos prestem informação em áreas como a Segurança Social, a formação profissional, equivalência de habilitações literárias ou assuntos jurídicos, estimulando, simultaneamente, o investimento dos emigrantes que regressam aos seus concelhos de origem.

O objectivo é também, explicou António Braga, prevenir, para "os que saem em busca de uma vida melhor", situações de "exploração" de mão-de-obra que têm vindo a ocorrer um pouco por toda a Europa.

Consciente de que muitos são hoje os emigrantes que, depois de duas ou três décadas fora, regressam a Portugal, António Braga espera agora facilitar a sua reintegração, "com respostas locais".

"É importante que quando chegam, possam ter, junto das suas próprias localidades, uma capacidade de resposta ao nível da informação", explicou o secretário de Estado.

"Pretendemos que este gabinete seja mais do que o vulgar balcão de troca e emissão de papéis. Queremos que seja porta aberta à integração de cidadãos e, porventura, estímulo impulsionador do investimento", frisou o presidente da Câmara da Póvoa, Macedo Vieira.

Em breve, no mesmo local, a Autarquia poveira abrirá ainda o Centro Local de Apoio à Integração dos Imigrantes, outros dos projectos que o MNE pretende ver alargado a todos os municípios portugueses.

"Temos mais de 400 mil imigrantes a contribuir para a Segurança Social em Portugal, finalizou o secretário de Estado.

JN (22-09-2007)
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MensagemAssunto: Re: O Emigrante Português   O Emigrante Português EmptyQui Out 11, 2007 2:46 am

Emigração portuguesa em polémico museu francês


O museu nacional da História da Imigração abriu ontem de forma discreta as portas ao público no Palácio da Porte Dorée em Paris, num momento em que a vida política francesa se encontra dominada pelo debate sobre a emigração.

A abertura do museu, uma ideia de Lionel Jospin (PS) posteriormente incorporada ao programa político do anterior Presidente Chirac, fica marcada por uma "boa polémica", porque "significa muita publicidade", segundo declarações ao DN de Jacques Toubon, Presidente do Conselho de Orientação daquela instituição e antigo Ministro da Cultura.

Para a referida polémica terão contribuido dois factores: primeiro, cerca de oito académicos pediram a demissão da comissão instaladora do museu na Primavera passada, em sinal de protesto contra a instauração de um ministério da "imigração e da identidade nacional".

Em segundo lugar, as declarações da secretária de estado da Política das Cidades, Fadela Amara (filha de imigrantes argelinos) incendiaram os media. Amara classificou de dégueulasse (repugnante) as actuais politícas governamentais de emigração, recusando a aceitar que a imigração "seja instrumentalizada" com fins políticos.

Assim e apesar das tentativas de apaziguamento do porta-voz do partido no governo (UMP), a abertura do museu fez-se de forma discreta, o que levou a Liga dos Direitos do Homem e outras associações a apelar a uma "inauguração cidadã".

Polémicas à parte, o museu abriu as portas a um público diverso, onde franceses "tradicionais" se misturaram com franceses oriundos de todos os cantos do globo, entre magrebinos e africanos, portugueses e asiáticos.

Cada uma das comunidades teve um lugar de acordo com a sua presença em França e a comunidade portuguesa não foi excepção.

Na entrada do museu diversos painéis explicam que a imigração não é um fenómeno novo em França e que os "estrangeiros sempre fizeram parte da construção da identidade nacional", explicou Toubon.

A força da comunidade portuguesa encontra-se presente desde o início da exposição, onde um esquema de diapositivos faz referência à chegada dos portugueses a Paris. Mas o museu não se fica pelas fotos.

Uma entrevista a um emigrante português realizada pela France Inter em 1967, dá conta das preocupações deste em relação à educação. "Graças ao sistema de educação francês, os nossos filhos terão mais oportunidades.

Se tivessem ficado em Portugal, ainda hoje seriam uns ignorantes como nós fomos". "Se acham que so nos preocupamos com bens materiais, vejam a diferença entre pais e filhos". O áudio é accessivel a todos os visitantes.

Recordações, malas, o primeiro contrato "de estrangeiro" de Batista de Matos nacido em 1946 em Alcandas e chegado a França em 1963. As fotografias que enviara ao seu pai e cartas que escrevera.

Num dos sectores da exposição com o titulo "Au travail", o visitante fica a saber que "347.725 portugueses trabalhavam nas obras públicas francesas".

Na secção "vida de cá, vida de lá", uma foto do grupo de ranchos dos Alto Minho, "elemento consolidante da identidade simbólica comunitária."

DN (11-10-2007)
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Convidado




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MensagemAssunto: Re: O Emigrante Português   O Emigrante Português EmptySex Out 12, 2007 5:49 pm

EMIGRANTE,com tomates e o que atravessa o Atlantico!!
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MensagemAssunto: Re: O Emigrante Português   O Emigrante Português EmptyTer Abr 01, 2008 3:27 am

Venezuela

Portugueses amam o seu país mas não o conhecem

Os portugueses que emigraram para a Venezuela «amam o seu país mas não conhecem Portugal», limitando-se muitas vezes a fazer turismo nas aldeias de origem, disseram à Agência Lusa vários agentes de viagem venezuelanos.
Segundo um grupo de agentes que visitou Portugal durante a semana passada, essa tendência é mais acentuada no caso dos madeirenses, que constituem, segundo dados não oficiais, 80 por cento dos 600 mil portugueses que residem na Venezuela, cujo destino é invariavelmente o Funchal e «só passam pelo continente de maneira ocasional».

Esta percepção das tendências dos portugueses foi adiantada à Lusa por um grupo de 23 agentes de viagem que terminaram no domingo uma visita de uma semana a Portugal, onde além de Lisboa estiveram em Óbidos, Fátima, Ourém, Coimbra, Aveiro, Viseu, Régua, Alijó, Lamego, Porto, Sintra e Cascais.

Agentes como Esmeralda Sanz, de Esmeralda Tours, Mário Hernández da Uniglobe, Josianne Astorga, do Grupo Global, Cláudia Brelier de Viajes Humboldt, Nuria Assandria de Viajes Boulton, Michel Lepinoux de Dev Le Tour e Gerado Morrone, da Marrone Tours, coincidem que Portugal, «além de ser um país bonito, tem muito para oferecer a nível de turismo rural e congressos, com qualidade e a preços acessíveis».

«O português (emigrado) conhece a sua região mas não o seu país. Conhecer o Portugal é fazer um "master" para a nossa profissão, porque é bonito, tem lugares que são património da humanidade e localidades "sagradas" como Fátima», disse à Agência Lusa, Esmeralda Sanz.

Esse fenómeno, segundo estes agentes de viagem, é em tudo semelhante ao que acontece «na Venezuela, onde as pessoas gostam muito do país mas são os estrangeiros que mais o conhecem».

Vários agentes referiram à Lusa ter a percepção de que Portugal mudou muito nas últimas décadas, «há muitas construções novas, hotéis fabulosos, áreas para congressos, mas preserva-se a essência cultural».

Na visita a Portugal, organizada pela TAP e pela Intervisa, participaram ainda representantes das Viajes Okey, Viña del Mar, Viajes Humboldt, Viajes Miranda, Matecoco Tours, Conga Tours e Travel Ace.

Diário Digital / Lusa - 01-04-2008
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