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 Portugal em risco de explosão social

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MensagemAssunto: Re: Portugal em risco de explosão social   Portugal em risco de explosão social - Página 2 EmptySex Fev 15, 2008 3:21 pm

Curiosamente começa-se a ver um aumentar de Homens de Bem que vêm para a praça publica dizer o que toda a gente sabe e pensa, mas cala e come.
Outro dia ouvia o Marinho na TSF, depois de ter ido ao "grémio recreativo de S. Bento", responder a uma piadola de um deputado que lhe perguntou se ele estava a fazer campanha para se candidatar á Presidência.

E ele respondeu: silent silent silent silent

Ele respondeu, mas não me lembro o quê, mas era qualquer coisa como... eu sei o que estou a dizer, e não tenho pretenções a mais!
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MensagemAssunto: Re: Portugal em risco de explosão social   Portugal em risco de explosão social - Página 2 EmptySex Fev 15, 2008 5:34 pm

PORTUGAL E TUDO uma canbada de ESTADO-DEPENDENTES e por isso NAO HA PERIGO DE NADA!!! para o ESTADO!!!
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Xô Esquerda

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MensagemAssunto: Re: Portugal em risco de explosão social   Portugal em risco de explosão social - Página 2 EmptySex Fev 22, 2008 12:05 am

O Estado e os políticos são os principais visados

SEDES alerta para crise social de contornos difíceis de prever

21.02.2008 - 23h00

Sente-se em Portugal “um mal estar difuso”, que “alastra e mina a confiança essencial à coesão nacional”. Este mal-estar e a “degradação da confiança, a espiral descendente em que o regime parece ter mergulhado, têm como consequência inevitável o seu bloqueamento”.

Este é um dos muitos alertas lançados pela Associação para o Desenvolvimento Económico e Social (SEDES) - uma das mais antigas e conceituadas associações cívicas de Portugal –, num documento hoje concluido e dirigido ao país.

Para a SEDES se essa espiral descendente continuar, “emergirá, mais cedo ou mais tarde, uma crise social de contornos difíceis de prever”.

Esta tomada de posição é uma reflexão sobre o momento que Portugal vive, com a associação a manifestar o seu dever de ética e responsabilidade para intervir e chamar a atenção “para os sinais de degradação da qualidade de vida cívica”. Principais visados: o Estado, em geral, e os partidos políticos, em particular.

E para este “difuso mal estar”, frase que o pilar de todo o documento, a SEDES centra-se em algumas questões: degradação da confiança no sistema político; sinais de crise nos valores, comunicação social e justiça; criminalidade, insegurança e os exageros cometidos pelo estado.

público


TOMADA DE POSIÇÃO DA SEDES


1) UM DIFUSO MAL-ESTAR

Sente-se hoje na sociedade portuguesa um mal-estar difuso, que alastra e mina a confiança essencial à coesão nacional.
Nem todas as causas desse sentimento são exclusivamente portuguesas, na medida em que reflectem tendências culturais do espaço civilizacional em que nos inserimos. Mas uma boa parte são questões internas à nossa sociedade e às nossas circunstâncias. Não podemos, por isso, ceder à resignação sem recusarmos a liberdade com que assumimos a responsabilidade pelo nosso destino.
Assumindo o dever cívico decorrente de uma ética da responsabilidade, a SEDES entende ser oportuno chamar a atenção para os sinais de degradação da qualidade da vida cívica que, não constituindo um fenómeno inteiramente novo, estão por detrás do referido mal-estar.


2) DEGRADAÇÃO DA CONFIANÇA NO SISTEMA POLÍTICO

Ao nível político, tem-se acentuado a degradação da confiança dos cidadãos nos representantes partidários, praticamente generalizada a todo o espectro político.
É uma situação preocupante para quem acredita que a democracia representativa é o regime que melhor assegura o bem comum de sociedades desenvolvidas. O seu eventual fracasso, com o estreitamento do papel da mediação partidária, criará um vácuo propício ao acirrar das emoções mais primárias em detrimento da razão e à consequente emergência de derivas populistas, caciquistas, personalistas, etc.
Importa, por isso, perseverar na defesa da democracia representativa e das suas instituições. E desde logo, dos partidos políticos, pilares do eficaz funcionamento de uma democracia representativa. Mas há três condições para que estes possam cumprir adequadamente o seu papel.
Têm, por um lado, de ser capazes de mobilizar os talentos da sociedade para uma elite de serviço; por outro lado, a sua presença não pode ser dominadora a ponto de asfixiar a sociedade e o Estado, coarctando a necessária e vivificante diversidade e o dinamismo criativo; finalmente, não devem ser um objectivo em si mesmos...
É por isso preocupante ver o afunilamento da qualidade dos partidos, seja pela dificuldade em atrair e reter os cidadãos mais qualificados, seja por critérios de selecção, cada vez mais favoráveis à gestão de interesses do que à promoção da qualidade cívica. E é também preocupante assistir à tentacular expansão da influência partidária – quer na ocupação do Estado, quer na articulação com interesses da economia privada – muito para além do que deve ser o seu espaço natural.
Estas tendências são factores de empobrecimento do regime político e da qualidade da vida cívica. O que, em última instância, não deixará de se reflectir na qualidade de vida dos portugueses.


3) VALORES, JUSTIÇA E COMUNICAÇÃO SOCIAL

Outro factor de degradação da qualidade da vida política é o resultado da combinação de alguma comunicação social sensacionalista com uma justiça ineficaz. E a sensação de que a justiça também funciona por vezes subordinada a agendas políticas.
Com ou sem intencionalidade, essa combinação alimenta um estado de suspeição generalizada sobre a classe política, sem contudo conduzir a quaisquer condenações relevantes. É o pior dos mundos: sendo fácil e impune lançar suspeitas infundadas, muitas pessoas sérias e competentes afastam-se da política, empobrecendo-a; a banalização da suspeita e a incapacidade de condenar os culpados (e ilibar inocentes) favorece os mal-intencionados, diluídos na confusão. Resulta a desacreditação do sistema político e a adversa e perversa selecção dos seus agentes.
Nalguma comunicação social prolifera um jornalismo de insinuação, onde prima o sensacionalismo. Misturando-se verdades e suspeitas, coisas importantes e minudências, destroem-se impunemente reputações laboriosamente construídas, ao mesmo tempo que, banalizando o mal, se favorecem as pessoas sem escrúpulos.
Por seu lado, o Estado tem uma presença asfixiante sobre toda a sociedade, a ponto de não ser exagero considerar que é cada vez mais estreito o espaço deixado verdadeiramente livre para a iniciativa privada. Além disso, demite-se muitas vezes do seu dever de isenta regulação, para desenvolver duvidosas articulações com interesses privados, que deixam em muitos um perigoso rasto de desconfiança.
Num ambiente de relativismo moral, é frequentemente promovida a confusão entre o que a lei não proíbe explicitamente e o que é eticamente aceitável, tentando tornar a lei no único regulador aceitável dos comportamentos sociais. Esquece-se, deliberadamente, que uma tal acepção enredaria a sociedade numa burocratizante teia legislativa e num palco de permanente litigância judicial, que acabaria por coarctar seriamente a sua funcionalidade. Não será, pois, por acaso que é precisamente na penumbra do que a lei não prevê explicitamente que proliferam comportamentos contrários ao interesse da sociedade e ao bem comum. E que é justamente nessa penumbra sem valores que medra a corrupção, um cancro que corrói a sociedade e que a justiça não alcança.


4) CRIMINALIDADE, INSEGURANÇA E EXAGEROS

A criminalidade violenta progride e cresce o sentimento de insegurança entre os cidadãos. Se é certo que Portugal ainda é um país relativamente seguro, apesar da facilidade de circulação no espaço europeu facilitar a importação da criminalidade organizada. Mas a crescente ousadia dos criminosos transmite o sentimento de que a impune experimentação vai consolidando saber e experiência na escala da violência.
Ora, para além de alguns fogachos mediáticos, não se vê uma acção consistente, da prevenção, da investigação e da justiça, para transmitir a desejada tranquilidade.
Mas enquanto subsiste uma cultura predominantemente laxista no cumprimento da lei, em áreas menos relevantes para as necessidades do bom funcionamento da sociedade emerge, por vezes, uma espécie de fundamentalismo utra-zeloso, sem sentido de proporcionalidade ou bom-senso.
Para se ter uma noção objectiva da desproporção entre os riscos que a sociedade enfrenta e o empenho do Estado para os enfrentar, calculem-se as vítimas da última década originadas por problemas relacionados com bolas de Berlim, colheres de pau, ou similares e os decorrentes da criminalidade violenta ou da circulação rodoviária e confronte-se com o zelo que o Estado visivelmente lhes dedicou.
E nesta matéria a responsabilidade pelo desproporcionado zelo utilizado recai, antes de mais, nos legisladores portugueses que transcrevem para o direito português, mecânica e por vezes levianamente, as directivas de Bruxelas.


5) APELO DA SEDES

O mal-estar e a degradação da confiança, a espiral descendente em que o regime parece ter mergulhado, têm como consequência inevitável o seu bloqueamento. E se essa espiral descendente continuar, emergirá, mais cedo ou mais tarde, uma crise social de contornos difíceis de prever.
A sociedade civil pode e deve participar no desbloqueamento da eficácia do regime – para o que será necessário que este se lhe abra mais do que tem feito até aqui –, mas ele só pode partir dos seus dois pólos de poder: os partidos, com a sua emanação fundamental que é o Parlamento, e o Presidente da República.
As últimas eleições para a Câmara de Lisboa mostraram a existência de uma significativa dissociação entre os eleitores e os partidos. E uma sondagem recente deu conta de que os políticos – grupo a que se associa quase por metonímia “os partidos” – são a classe em que os portugueses menos confiam.
Este estado de coisas deve preocupar todos aqueles que se empenham verdadeiramente na coisa pública e que não podem continuar indiferentes perante a crescente dissociação entre o conceito de “res pública” e o de intervenção política!
A regeneração é necessária e tem de começar nos próprios partidos políticos, fulcro de um regime democrático representativo. Abrir-se à sociedade, promover princípios éticos de decência na vida política e na sociedade em geral, desenvolver processos de selecção que permitam atrair competências e afastar oportunismos, são parte essencial da necessária regeneração.
Os partidos estão na base da formação das políticas públicas que determinam a organização da sociedade portuguesa. Na Assembleia ou no Governo exercem um mandato ratificado pelos cidadãos, e têm a obrigação de prestar contas de forma permanente sobre o modo como o exercem.
Em geral o Estado, a esfera formal onde se forma a decisão e se gerem os negócios do país, tem de abrir urgentemente canais para escutar a sociedade civil e os cidadãos em geral. Deve fazê-lo de forma clara, transparente e, sobretudo, escrutinável. Os portugueses têm de poder entender as razões que presidem à formação das políticas públicas que lhes dizem respeito.
A SEDES está naturalmente disponível para alimentar esses canais e frequentar as esferas de reflexão e diálogo que forem efectiva e produtivamente activadas.


Sedes, 21 de Fevereiro de 2008

O Conselho Coordenador

Vitor Bento (Presidente)
M. Alves Monteiro
Luís Barata
L. Campos e Cunha
João Ferreira do Amaral
Henrique Neto
F. Ribeiro
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MensagemAssunto: Re: Portugal em risco de explosão social   Portugal em risco de explosão social - Página 2 EmptySex Fev 22, 2008 12:12 am

E MAIS FACIL um GAY ENGRAVIDAR, do que haver uma revolta em PORTUGAL!! Pelo contrario, os PORTUGUESES, ainda vao cometer NOVAMENTE ,SUICIDIO ECONOMICO E DAR O VOTO OU A SOCRATES OU AO PSD!!!= O MESMO!!!
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MensagemAssunto: Re: Portugal em risco de explosão social   Portugal em risco de explosão social - Página 2 EmptySex Fev 22, 2008 10:38 am

Associação fala em "mal-estar difuso" no país

Relatório da SEDES: Cavaco Silva convida portugueses a "trabalhar para vencer as dificuldades"

22.02.2008 - 14h24 Lusa, PÚBLICO

O Presidente da República, Cavaco Silva, admitiu que há dificuldades a ultrapassar em Portugal a nível social, conforme alerta uma relatório da Associação para o Desenvolvimento Económico e Social (SEDES) divulgado hoje pelo PÚBLICO, mas defendeu que os portugueses não se devem "resignar" perante os problemas.

"Não nos podemos resignar perante as dificuldades. É preciso mobilizar os portugueses para as vencer", afirmou Cavaco Silva à margem da inauguração do Instituto CUF, do grupo José de Mello Saúde, em Matosinhos. Aos dados avançados pela SEDES, o chefe de Estado convida os portugueses a “trabalhar para vencer as dificuldades".

Considerando a SEDES uma "instituição respeitável", que levanta questões para as quais o próprio já alertou, o Presidente da República não quis fazer mais comentários ao documento elaborado pela associação e dirigido ao país, por não o conhecer ainda.

De acordo com o documento, revelado hoje pelo PÚBLICO, sente-se em Portugal “um mal-estar difuso”, que “alastra e mina a confiança essencial à coesão nacional”. Este mal-estar e a “degradação da confiança, a espiral descendente em que o regime parece ter mergulhado, têm como consequência inevitável o seu bloqueamento”, acrescenta o relatório, considerando que se essa espiral descendente continuar, "emergirá, mais cedo ou mais tarde, uma crise social de contornos difíceis de prever".
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MensagemAssunto: Re: Portugal em risco de explosão social   Portugal em risco de explosão social - Página 2 EmptySex Fev 22, 2008 10:41 am

Comentário ao documento da SEDES

Bloco de Esquerda culpa cortes nas despesas sociais do Estado por agravamento da degradação social

22.02.2008 - 09h57 Lusa, PÚBLICO

A situação de degradação social no país, para a qual alertou ontem a associação SEDES, é causada por "um crescimento económico medíocre" e por desequilíbrios nos rendimentos, decorrentes dos cortes nas despesas sociais do Estado, comentou hoje o Bloco de Esquerda (BE).

“A diminuição significativa das despesas sociais do Estado” nos últimos anos contribuiu para agravar a "degradação e as desigualdades sociais", salientou João Semedo, do BE.

João Semedo sublinha o facto de o alerta ter sido lançado no mesmo dia em que o BE suscitou um debate parlamentar com o primeiro-ministro sobre desigualdades sociais e aponta o "crescimento económico medíocre" e o "desequilíbrio estrutural" dos rendimentos como estando na génese da crise social que se vive em Portugal.

Questionado sobre a desconfiança dos cidadãos nos representantes partidários, João Semedo adiantou que "o afastamento relativamente à vida política e a alguns partidos resulta da crise, não a explica".

O documento da SEDES (Associação para o Desenvolvimento Económico e Social), uma das mais antigas associações cívicas portuguesas, alerta para “um mal-estar difuso” que poderá levar a “uma crise social de contornos difíceis de prever”.
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MensagemAssunto: Re: Portugal em risco de explosão social   Portugal em risco de explosão social - Página 2 EmptySex Fev 22, 2008 10:42 am

Associação denuncia "mal-estar difuso" no país

Partidos corroboram alerta social feito pela SEDES

22.02.2008 - 15h35 PÚBLICO, com Lusa

Todos os partidos políticos corroboram do relatório divulgado pela Associação para o Desenvolvimento Económico e Social (SEDES) que denuncia uma situação de crise social no país, mas o PS considera que o processo de reformas lançado pelo Governo está contribuir para resultados positivos na vida dos portugueses.

O porta-voz do PS, Vitalino Canas admite que o país atravessa "um processo de reformas intensas em vários sectores que tem impactos na vida das pessoas, mas também tem resultados". Questionado pela Lusa sobre a responsabilidade dos partidos no “mal-estar difuso”, que “alastra e mina a confiança essencial à coesão nacional”, denunciado pela SEDES, designadamente o PS, Vitalino Canas escusou-se a comentar, justificando que não conhece o relatório da associação em pormenor.

Também o PSD considera um “diagnóstico correcto” o alerta deixado pela SEDES. O líder parlamentar social-democrata, Santana Lopes, afirma que "algo estranho se passa na sociedade portuguesa", defendendo que existe "falta de motivação" e falta de esperança de que "a vida melhore". Contudo, acrescentou, "o sistema político português funciona", embora seja necessário criar condições para que "pessoas de qualidade" se interessem pela vida política, entre elas a redução do número de deputados ou a reforma do sistema político.

Santana Lopes sublinha, no entanto, que para que as reformas se concretizem e se mude de facto alguma coisa é necessário que as "corporações" não coloquem entraves. "Portugal ainda é muito corporativo", lamentou.

Nuno Melo, deputado do CDS-PP, considera que os partidos devem ter um papel maior e mais forte para inverter a actual situação do país. Para o democrata-cristão os partidos devem estar atentos aos "sinais de desconfiança" dos cidadãos em relação a "pilares fundamentais" do Estado de Direito. "Devemos estar atentos a estes sinais. Todos nós percebemos o sentimento de, no mínimo, desconfiança em relação à vida pública e em relação a pilares fundamentais do Estado de Direito", afirmou Nuno Melo, em declarações aos jornalistas no Parlamento.

Lamentando a desconfiança dos cidadãos em relação à Justiça e à vida pública e política, Nuno Melo lembrou que "desde há 33 anos" são "os mesmos partidos" que governam o país "em alternância".

Para o PCP, "o mal-estar social" que se vive em Portugal é o resultado de políticas de "ataque" aos direitos sociais prosseguidas nos últimos anos por socialistas e sociais-democratas, criticando a SEDES por tratar todos os partidos de forma idêntica. "É um facto que existe na sociedade portuguesa um enorme mal-estar em resultado das políticas de cerceamento de direitos sociais, laborais e até políticos", disse Rui Fernandes, da comissão política do PCP, acrescentando que o ano de 2007 "foi fértil" em exemplos desse mal-estar.

Rejeitando responsabilidades do PCP, Rui Fernandes diz que os comunistas têm contribuído para contrariar este estado de coisas, defendendo políticas de reforço dos direitos dos cidadãos.

De acordo com o documento, revelado hoje pelo PÚBLICO, sente-se em Portugal “um mal-estar difuso”, que “alastra e mina a confiança essencial à coesão nacional”. Este mal-estar e a “degradação da confiança, a espiral descendente em que o regime parece ter mergulhado, têm como consequência inevitável o seu bloqueamento”, acrescenta o relatório, considerando que se essa espiral descendente continuar, "emergirá, mais cedo ou mais tarde, uma crise social de contornos difíceis de prever".
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MensagemAssunto: Re: Portugal em risco de explosão social   Portugal em risco de explosão social - Página 2 EmptySex Fev 22, 2008 3:12 pm

EU JA SINTO ESSE MAL ESTAR DESDE O PALERMA DO GUTERRES!!!
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vagalhao

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MensagemAssunto: Re: Portugal em risco de explosão social   Portugal em risco de explosão social - Página 2 EmptySex Fev 22, 2008 3:17 pm

eu acho Portugal o máximo
e uso amuletos por causa das bruxas


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MensagemAssunto: Re: Portugal em risco de explosão social   Portugal em risco de explosão social - Página 2 EmptySex Fev 22, 2008 3:20 pm

Portugal e o maximo!!!!Os POLITICOS E QUE SAO UMA MERDA!!!
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MensagemAssunto: Re: Portugal em risco de explosão social   Portugal em risco de explosão social - Página 2 EmptySáb Fev 23, 2008 3:13 am

PR convida portugueses a trabalhar para vencer dificuldades

O Presidente da República admitiu que há dificuldades a ultrapassar em Portugal a nível social, conforme alertou hoje a associação cívica Sedes, mas defendeu que os portugueses não se devem «resignar» perante os problemas.

«Não nos podemos resignar perante as dificuldades. É preciso mobilizar os portugueses para as vencer», afirmou Cavaco Silva à margem da inauguração do Instituto CUF, do grupo José de Mello Saúde, em Matosinhos.

«Convido os portugueses a trabalhar para vencer as dificuldades«, acrescentou.

Considerando a Sedes uma «instituição respeitável», que levanta questões para as quais ele próprio já alertou, o Presidente da República não quis fazer mais comentários ao documento elaborado pela associação e dirigido ao país, por não o conhecer ainda.

Hoje revelado pelo jornal Público, o documento da Sedes - uma das mais antigas associações cívicas portuguesas - foi concluído quinta-feira e alerta para a crise social que ameaça Portugal, para a falta de confiança nos políticos e excessiva presença do Estado na sociedade.

Segundo refere a associação, sente-se em Portugal «um mal-estar difuso» que «alastra e mina a confiança essencial à coesão nacional» e que poderá culminar, «mais cedo ou mais tarde, [n]uma crise social de contornos difíceis de prever».

Diário Digital / Lusa



22-02-2008 13:03:00
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