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 A Política de Saúde em Portugal

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mike

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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 5 EmptyQua Mar 19, 2008 9:05 am

Vitor mango escreveu:

Não agitar antes de Abrir
Servir fresco

lol! lol! lol! lol! lol!
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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 5 EmptyQua Mar 19, 2008 10:10 am

trocatretas escreveu:
Terminou o estado de graça da nova ministra.

Na terra onde até Cavaco cantou a Vila Morena, vai haver uma manifestação contra o encerramento do centro de saúde, contrariamente ao prometido pelo governo e reforçado pelo pres. Beato.

NAO SE PREOCUPE, que este e o GOVERNO DO RECUA!!! A missao deles e matar mais uns doentes e depois ABREM!!!!
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Vitor mango

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MensagemAssunto: PM: Redução taxas moderadoras vai beneficiar 350 mil idosos   A Política de Saúde em Portugal - Página 5 EmptyQua Mar 19, 2008 3:13 pm

PM: Redução taxas moderadoras vai beneficiar 350 mil idosos



O
primeiro-ministro afirmou hoje que a medida que reduzirá em 50 por
cento as taxas moderadoras dos idosos com mais de 65 anos vai abranger
350 mil pessoas, o que representa 20 por cento do total de idosos.

"É verdade que cerca de 80 por cento dos idosos estão já isentos do
pagamento de taxas moderadoras, mas os 20 por cento que restam são 350
mil", declarou José Sócrates aos jornalistas, no final do debate
quinzenal dedicado às políticas de saúde.De acordo com Sócrates, na presente conjuntura, a redução das taxas
moderadores em 50 por cento "não podia ser para todos, mas apenas para
os grupos mais vulneráveis", neste caso "para os que têm mais de 65
anos e possuem uma pensão apenas um pouco acima do salário mínimo
nacional".
"Os idosos utilizam muito os serviços hospitalares e esta medida contará no rendimento deles", sustentou José Sócrates.
As declarações do primeiro-ministro surgem depois de o líder da
oposição o ter acusado de fazer "propaganda" ao anunciar uma medida
para os idosos, "dos quais 80 por cento já estão isentos".
Segundo o quadro legal em vigor, existem 40 condições que podem isentar o pagamento de taxas moderadoras.
Entre as várias categorias previstas estão pensionistas que
recebam pensão não superior ao salário mínimo nacional, beneficiários
de prestação de carácter eventual por situações de carência, doentes
crónicos, dadores de sangue ou até bombeiros.
A 23 de Maio do ano passado foi anunciado que os ministérios da
Saúde e Finanças estudavam uma proposta, da Comissão para a
Sustentabilidade do Financiamento do Serviço Nacional de Saúde (SNS),
para que a isen��ão de taxas moderadoras dependesse dos rendimentos dos
utentes e cronicidade e gravidade da doença.
Nessa altura, fonte do Ministério da Saúde indicava que a isenção já abrangia "cerca de 55 por cento da população".

Diário Digital / Lusa
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trocatretas

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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 5 EmptyQua Mar 19, 2008 3:24 pm

Mais uma treta.

A maior parte dos ditos beneficiados, com mais de 65 anos, estão isentos
de pagamento de taxas.

Está-se a entrar em campanha eleitoral. A propaganda acelera.
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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 5 EmptyQua Mar 19, 2008 3:39 pm

Que foi que fizeram à gestão do Amadora-Sintra?

Afinal, nem os mellos prestam com este governo.
lol! lol! lol!
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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 5 EmptyQua Mar 19, 2008 6:28 pm

TEM TODA A RAZAO!! em breve baixam os IMPOSTOS!!comecou a CAMPANHA ELEITORAL!!
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mike

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MensagemAssunto: Grupo Mello perde hospital Amadora-Sintra   A Política de Saúde em Portugal - Página 5 EmptyQui Mar 20, 2008 2:25 am

2008-03-20 - 00:30:00

Saúde aquece debate parlamentar

Grupo Mello perde hospital


Santana Lopes e Paulo Portas acusaram Sócrates de propaganda na redução das taxas moderadoras

O primeiro-ministro José Sócrates anunciou ontem o fim da gestão privada do Hospital Amadora-Sintra. O Governo afasta assim o Grupo Mello daquela unidade de Saúde por considerar que os custos administrativos para garantir o cumprimento dos contratos e a salvaguarda do interesse público não compensam eventuais ganhos de eficiência.

"As parcerias público-privadas são úteis para a construção dos hospitais, mas a gestão hospitalar deve permanecer pública”, afirmou Sócrates durante um aceso debate na Assembleia da República, garantindo que as futuras parcerias irão obedecer a este princípio.

“A experiência mostra que é difícil o Estado acompanhar e assegurar o cumprimento integral dos contratos e a plena salvaguarda do interesse público em todas as situações. É, aliás, muito duvidoso que os eventuais ganhos de eficiência compensem os custos administrativos necessários ao controlo público dos contratos de gestão privada”, sustentou o primeiro-ministro.

Mas para já os termos dos concursos para os novos quatro hospitais já lançados irão manter-se. Os futuros hospitais de Cascais, Loures, Braga e Vila Franca de Xira terão assim uma gestão privada nos primeiros dez anos.

O BE acusou Sócrates de “incoerência”. “Por que é que o sr. primeiro-ministro não quer os Mello no Amadora-Sintra, mas entrega-lhes o Hospital de Braga na parceria público-privada que assinou agora?”, questionou Francisco Louçã. Na resposta, Sócrates foi directo: “Para não fazer o País perder mais tempo. Mas no final da concessão, que é de dez anos, se o PS for governo irão passar à gestão pública.”

Além do fim da gestão privada dos hospitais, Sócrates anunciou ainda o lançamento do concurso para o Hospital de Todos os Santos, em Lisboa, a 10 de Abril, e para o novo Hospital Central do Algarve, a 30 de Abril.

Para os idosos com mais de 65 anos o chefe de Governo anunciou a redução em 50 por cento das taxas moderadoras. Uma medida que custará cinco milhões de euros e irá abranger cerca de 350 mil idosos.

“O primeiro-ministro vem anunciar medidas para os idosos, dos quais 80 por cento já estão isentos. É só propaganda”, acusou o líder parlamentar do PSD, Santana Lopes.

Também o líder do CDS-PP, Paulo Portas, desvalorizou a medida: “É um bónus de 2,5 euros.”

GOVERNO QUER CONTROLAR AS CONTAS DO AMADORA-SINTRA

A saída dos privados na gestão do Hospital Amadora-Sintra, o único hospital público com gestão privada, revela que o Governo quer controlar melhor as contas desse hospital.

Esse é a opinião manifestada ao CM por Manuel Delgado, presidente da Associação Portuguesa dos Administradores Hospitalares sobre a alteração jurídica do hospital, que a partir de Janeiro de 2009 passa a entidade pública empresarial (EPE). Ou seja, com uma administração nomeada pelo Ministério da Saúde. “Os riscos de uma gestão privada menos controlada pelo sector público são menores”, salienta.

Se por um lado o Governo retira os privados da gestão do Amadora-Sintra por outro mantém as parcerias público-privadas dos quatro novos hospitais. Ou seja, mantém privados na gestão das novas unidades. A saber: Braga, Cascais, Loures e Vila Franca de Xira. Aliás, o hospital minhoto terá a gestão do Grupo Mello Saúde, que irá sair do Amadora-Sintra.

Para Manuel Delgado, o aparente contra-senso pode ter uma explicação lógica: “Provavelmente haveria maiores custos para o Estado. Seria mais oneroso se procedesse a alterações dos processos legais, uma vez que os concursos públicos já foram lançados [o de Loures está mais atrasado]. Implicaria mais gastos públicos e uma maior demora na construção desses novos hospitais.” Segundo o administrador hospitalar, o Governo precisa de uma “administração sombra” para fazer o controlo dos custos e dos registos dessas unidades. Na nova vaga de hospitais, incluindo o Hospital de Todos os Santos, em Lisboa, os privados só participam na construção dos hospitais, mantendo-se de fora da gestão.

CONCESSÕES

LOURES


Concurso foi lançado no ano passado. Ainda em apreciação estão propostas do Grupo Mello, Santa Casa da Misericórdia, Grupo Espírito Santo e Hospitais Privados de Portugal.

CASCAIS

Obra é construída e gerida pelo consórcio Teixeira Duarte/HPP Hospitais Privados de Portugal (Caixa Geral de Depósitos), em parceria com o Ministério da Saúde. A inaugurar em 2010.

BRAGA

O novo hospital em regime de parcerias público-privadas deverá estar a funcionar em 2009 e servirá os distritos de Braga e Viana do Castelo. A gestão privada é do Grupo Mello Saúde.

V. FRANCA DE XIRA

Construção em 2009. Até final do ano serão conhecidos os dois finalistas. Quatro consórcios candidatos, liderados por Grupo Mello, Cespu-Saúde, HPP/CGD e Espírito Santo.

FRASES FORTES

"O senhor [Sócrates] é o pai do experimentalismo [...]. Colocou o País em experimentação:

primeiro tomou as decisões, bateu na parede e agora quer experimentar."

Santana Lopes

"O pecado mortal na política é a ausência de credibilidade. É tempo de o PSD apresentar propostas, caso contrário irá concluir-se que o PSD é que está sem piloto."

José Sócrates

"O zangado não é um boneco. É o primeiro-ministro. [...] Vou oferecer-lhe estas amêndoas de Portalegre, podem ser as últimas mas quero oferecer-lhas."

Paulo Portas

"O sr. deputado [Paulo Portas] deveria ver-se ao espelho para ver o que é um político zangado. [...] Isso é ridículo [oferta das amêndoas]. Esse número pimba fica-lhe mal."

José Sócrates

HOSPITAL EM NÚMEROS

700 mil habitantes são servidos pelo Hospital Amadora-Sintra, apesar de ter sido criado para servir 300 mil habitantes.

625 mil consultas externas foram feitas naquela unidade durante 2006. O número de cirurgias ascendeu a 32 mil.

360 mil utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS) acorreram ao longo de 2006 ao Serviço de Urgências.

6700 crianças nasceram no Hospital Amadora-Sintra em 2006, segundo os dados estatísticos mais recentes.

700camas servem aquela unidade de Saúde nas mais diversas especialidades clínicas.

2000doentes oncológicos por ano recebem tratamento. Os infectados com VIH são 1800.

PAULO PORTAS DÁ AMÊNDOAS

O líder do CDS, Paulo Portas, ofereceu ontem um pacote de amêndoas de Portalegre ao primeiro-ministro para lançar o debate sobre o que considera serem “abusos” da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica. “A ASAE quando apreende peixe podre faz muito bem, quando visita os produtores dessas amêndoas e lhes diz ‘os senhores têm de encerrar e manda-os para o desemprego’ está a fazer mal à economia portuguesa”. José Sócrates saiu em defesa da ASAE e afirmou que a entidade faz cumprir a lei.

SÓCRATES E OS PIERCINGS

O primeiro-ministro, José Sócrates, defendeu ontem que o Estado deve ter “a menor intervenção possível” em matéria de costumes, quando questionado sobre o diploma do PS que pretende regular a utilização de piercings. “Em matéria de costumes o Estado deve meter-se o menos possível [...]. Quanto ao uso dos piercings, deve ser deixado a cada uma das pessoas, aos jovens, à sua família e aos seus pais”, afirmou José Sócrates, no debate quinzenal na Assembleia da República dedicado à Saúde.

NOTAS

CAVACO INAUGURA HOSPITAL


Inaugurado em 1995, foi baptizado com o nome do médico e pedagogo Fernando da Fonseca (1895/1974)

SOCIEDADE GESTORA A PRAZO

Sociedade gestora é detida pela José de Mello Saúde e pelas autarquias de Amadora e de Sintra

CDS FAZ PEDIDO A MINISTRA

O CDS-PP dirigiu ontem à ministra da Saúde uma questão para saber quantos utentes do SNS com mais de 65 anos serão abrangidos pela redução das taxas moderadoras

LOUÇÃ LEVANTA SUSPEITA

O dirigente do BE levantou suspeitas sobre o vencedor do concurso para a farmácia no Hospital de Santa Maria: a farmácia Praiense, em Praia do Ribatejo

RECUSA ELIMINAR TAXAS

José Sócrates recusou ontem eliminar as taxas moderadoras na Saúde referindo que o seu objectivo é controlar o acesso aos cuidados de Saúde, evitando o exagero

CRIME GERA DIVISÃO

Portas alertou para a falta de polícias na periferia de Lisboa. Sócrates acusou-o de demagogia.

cm
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ronhas




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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 5 EmptyQui Mar 20, 2008 4:00 am

trocatretas escreveu:
Mais uma treta.

A maior parte dos ditos beneficiados, com mais de 65 anos, estão isentos
de pagamento de taxas.

Está-se a entrar em campanha eleitoral. A propaganda acelera.


Como a maior parte dos portugueses, de todas as idades, estão já isentos de pagamento de taxas. Nem percebo porque tanta contestação ás ditas. 350.000 idosos, efectivamente, não representa nada...

Eis os isentos:


Grávidas e parturientes;
Crianças até aos 12 anos de idade, inclusive;
Beneficiários de abono complementar a crianças e jovens deficientes;
Beneficiários de subsídio mensal vitalício;
Pensionistas que recebam pensão não superior ao salário mínimo nacional, seus cônjuges e filhos menores, desde que dependentes;
Desempregados, inscritos nos centros de emprego, seus cônjuges e filhos menores, desde que dependentes;
Beneficiários de prestação de carácter eventual por situações de carência paga por serviços oficiais, seus cônjuges e filhos menores;
Internados em lares para crianças e jovens privados do meio familiar normal;
Trabalhadores por conta de outrem que recebam rendimento mensal não superior ao salário mínimo nacional, seus cônjuges e filhos menores, desde que dependentes;
Pensionistas de doença profissional com o grau de incapacidade permanente global não inferior a 50%;
Beneficiários do rendimento social de inserção;
Insuficientes renais crónicos;
Diabéticos;
Hemofílicos;
Parkinsónicos;
Tuberculosos;
Doentes com sida e seropositivos;
Doentes do foro oncológico;
Doentes paramiloidósicos;
Doentes com doença de Hansen;
Doentes com espondilite anquilosante;
Doentes com esclerose múltipla;
Dadores benévolos de sangue (desde que tenham feito duas dádivas nos 365 dias anteriores à data do acesso à prestação de saúde; ou, caso estejam temporariamente impedidos, por razões clínicas comprovadas, de doar sangue, tenham feito, anteriormente, cinco dádivas validas; ou, caso estejam impedidos definitivamente, por razões clínicas comprovadas ou limite de idade, de doar sangue, tenham feito, anteriormente, dez dádivas validas);
Doentes mentais crónicos;
Alcoólicos crónicos e toxicodependentes, quando inseridos em programas de recuperação, no âmbito do recurso a serviços oficiais;
Doentes portadores de doença genética com manifestações clínicas graves;
Doentes com insuficiência cardíaca congestiva;
Doentes com cardiomiopatia;
Doentes com doença pulmonar crónica obstrutiva;
Doentes com hepatite crónica activa;
Doentes com cirrose hepática com sintomatologia grave;
Doentes com artrite invalidante;
Doentes com lúpus;
Doentes com dermatomiose;
Doentes com paraplegia;
Doentes com miastenia grave;
Doentes com doença desmielinizante;
Doentes com a doença do neurónio motor;
Bombeiros;
Vítimas de violência doméstica.
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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 5 EmptyQui Mar 20, 2008 4:37 am

[quote="ronhas"]
trocatretas escreveu:
Mais uma treta.

A maior parte dos ditos beneficiados, com mais de 65 anos, estão isentos
de pagamento de taxas.

Está-se a entrar em campanha eleitoral. A propaganda acelera.


Como a maior parte dos portugueses, de todas as idades, estão já isentos de pagamento de taxas. Nem percebo porque tanta contestação ás ditas. 350.000 idosos, efectivamente, não representa nada...


Todos os portugueses, assim que começam a trabalhar, descontam balurdios para terem SNS gratuito e universal. Todas as taxas em cima desses descontos são autenticos roubos.


Para onde vão tais verbas?

350.000 idosos menos 80% conforme disse o próprio na AR. O trabalho de casa está mal feito. Avaliação: Chumbado
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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 5 EmptyQui Mar 20, 2008 4:43 am

ahahahahahahaha

Nada presta com Sócrates no governo.No

Afinal os mellos são o problema Shocked .
E a solução ainda não foi encontrada. affraid

Para se voltar ao (inimigo) publico... a coisa tá mesmo preta:face:

ou... ou....

mais uma manobra eleitoralista.jocolor jocolor jocolor jocolor jocolor
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ronhas




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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 5 EmptyQui Mar 20, 2008 4:44 am

trocatretas escreveu:


350.000 idosos menos 80% conforme disse o próprio na AR. O trabalho de casa está mal feito. Avaliação: Chumbado

Não. Ouviu mal. 350.000 são os 20% remanescentes.
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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 5 EmptyQui Mar 20, 2008 5:00 am

Não ouvi mal.


Mas como ouço uma coisa hoje e dizem outra amanhã. O melhor é fazer que acredito, senão ainda me mandam identificar.
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Vitor mango

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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 5 EmptyQui Mar 20, 2008 6:26 am

[quote="trocatretas"]
ronhas escreveu:
trocatretas escreveu:
Mais uma treta.

A maior parte dos ditos beneficiados, com mais de 65 anos, estão isentos
de pagamento de taxas.

Está-se a entrar em campanha eleitoral. A propaganda acelera.


Como a maior parte dos portugueses, de todas as idades, estão já isentos de pagamento de taxas. Nem percebo porque tanta contestação ás ditas. 350.000 idosos, efectivamente, não representa nada...


Todos os portugueses, assim que começam a trabalhar, descontam balurdios para terem SNS gratuito e universal. Todas as taxas em cima desses descontos são autenticos roubos.


Para onde vão tais verbas?

350.000 idosos menos 80% conforme disse o próprio na AR. O trabalho de casa está mal feito. Avaliação: Chumbado


cARO AMIGO DAS GARRAFITAS
o MAL NÃO ESTA NOS REMEDIOS MAS SIM NOS LOBIS
lOBIS DOS FARMACEUTICOS
Lobby dos medicos
AUtenticas Mafias destroem tudo como um furação

O que estamos a discutir são rebuçados que nada contam ( 5 milhões )
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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 5 EmptyQui Mar 20, 2008 6:39 am

[size=24]As máfias mantêm-se.Sleep


Quais as que já foram destruidas, pela acção corajosa
e reformadora de Sócrates.?cherry

Agora apareceu mais uma:
Farmácia Praense, para destruir a Ind. Farmaceutica. Instalou-se no Hosp. Santa Maria[/size].
Basketball
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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 5 EmptyQui Mar 20, 2008 11:04 am

Para os XUXAS PINOCRATES e o SANTO SOCRATES!!! Laughing Laughing Laughing
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MensagemAssunto: Mais de 1800 genéricos baixam de preço a partir de hoje   A Política de Saúde em Portugal - Página 5 EmptyTer Abr 01, 2008 4:32 am

Medicamentos

Mais de 1800 genéricos baixam de preço a partir de hoje

01.04.2008 - 09h02 Lusa

Mais de 1800 genéricos baixam de preço a partir de hoje, o que permitirá uma poupança anual de cinco milhões de euros aos utentes e de dez milhões ao Serviço Nacional de Saúde, estima o Infarmed.

Segundo a Autoridade Nacional do Medicamento, a descida de preços abrange 1861 medicamentos e 13 substâncias activas, que entre Janeiro e Dezembro do ano passado apresentaram quotas de mercado superiores a 50 por cento.

A alteração de preços, ao abrigo da portaria n.º 300-A/2007, prevê uma redução máxima de 12 por cento e irá abranger medicamentos para tratamento da depressão (paroxetina e sertralina), próstata (finasterida), epilepsia (gabapentina), tensão alta (ramipril e lisinopril) e osteoporose após a menopausa (ácido alendrónico).

Na lista estão ainda antibióticos (cerftriaxona e ciprofloxacina) e medicamentos para tratamento de infecções de fungos (terbinafina), anti-inflamatórios (meloxicam), problemas do estômago (ranitidina) e para prevenir tromboses (ticlopidina).

público
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MensagemAssunto: SNS   A Política de Saúde em Portugal - Página 5 EmptySex Abr 11, 2008 1:48 pm

199 651 na lista de espera para serem operados, que podem esperar ate 1 ano!!!que ganda SERVICO NACIONAL DE SAUDE!!!DISPENSO!!!!!!!!!!!
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