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 A Política de Saúde em Portugal

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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 4 EmptyDom Fev 24, 2008 5:48 pm

muito obrigado, FICO MAIS DESCANSADO!!!
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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 4 EmptyDom Fev 24, 2008 5:52 pm

RONALDO ALMEIDA escreveu:
muito obrigado, FICO MAIS DESCANSADO!!!

que grande latosa !!!!! Laughing Laughing Laughing
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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 4 EmptyDom Fev 24, 2008 5:52 pm

ronhas escreveu:
RONALDO ALMEIDA escreveu:
nao foi isso que eu disse. O s USA sao um PAIS e portanto fale dos AMERICANOS e nao dos PRETOS OU HISPANOS americanos!!

Em Portugal as estatísticas apresentadas incluem brancos, pretos, mestiços, gente do leste e todos os que cávivem. Como sabe o acesso á saúde é independente da origem.

As ESTATISTICAS devem referir-se a TODOS OS americanos 303 000 000 que somos e nao de pretos ,brancos, amarelos ,pardos ou o que for!!
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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 4 EmptyDom Fev 24, 2008 5:55 pm

RONALDO ALMEIDA escreveu:
ronhas escreveu:
RONALDO ALMEIDA escreveu:
nao foi isso que eu disse. O s USA sao um PAIS e portanto fale dos AMERICANOS e nao dos PRETOS OU HISPANOS americanos!!

Em Portugal as estatísticas apresentadas incluem brancos, pretos, mestiços, gente do leste e todos os que cávivem. Como sabe o acesso á saúde é independente da origem.

As ESTATISTICAS devem referir-se a TODOS OS americanos 303 000 000 que somos e nao de pretos ,brancos, amarelos ,pardos ou o que for!!

assim não dá.

tem que mostrar dados estatísticos, quadros, mapas, etc., como o professor de madison fazia, quando ia ao google.
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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 4 EmptyDom Fev 24, 2008 5:57 pm

quantas estatisticas ja coloquei no ECO, para MOSTRAR aos srs. incluindo o TRIBUNOS e RAGUIAR, acerca da SAUDE dos USA e outros assuntos e POR ISSO nao me gramavam???????pOR FAVOR!!!
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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 4 EmptyDom Fev 24, 2008 5:58 pm

agora vou dormir.

com licença.

até amanhã.
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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 4 EmptyDom Fev 24, 2008 6:00 pm

durma COM OS anginhos OU COM QUEM QUISER!!!
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MensagemAssunto: Portugal tem falta de médicos generalistas   A Política de Saúde em Portugal - Página 4 EmptySeg Fev 25, 2008 12:57 pm

Portugal tem falta de médicos generalistas
Relatório europeu sobre Protecção e Inclusão Social



Portugal tem falta de médicos generalistas e concentra demasiados recursos nos hospitais mas, o Estado garante normas de qualidade na prestação de cuidados, conclui o Relatório Conjunto de 2008 sobre Protecção e Inclusão Social, divulgado em Bruxelas.

No documento são identificados como obstáculos ao acesso da população aos cuidados de saúde "a falta de médicos generalistas e de certos especialistas nas zonas rurais e em determinadas regiões, a concentração de recursos nos hospitais, nas grandes cidades e na faixa costeira e a falta de cobertura de certos serviços por parte do Serviço Nacional de Saúde (designadamente os cuidados dentários)".

Bruxelas considera ainda que esta situação "interfere com o funcionamento de um sistema nacional de saúde assente nos cuidados de saúde primários e gera uma utilização desnecessária de cuidados hospitalares e de emergência dispendiosos".

O relatório destaca ainda que, em Portugal, "as crescentes assimetrias sociais e as desigualdades no acesso geraram uma maior prevalência de estilos de vida menos saudáveis, condições de saúde precárias (tuberculose) e desigualdades ligadas à saúde".

Por outro lado, é positiva a reestruturação dos centros de saúde para criar "pequenas unidades de saúde familiares mais próximas do domicílio ou do local de trabalho dos utentes e mais correctamente sincronizados com os hospitais e as unidades que prestam cuidados prolongados".

A Comissão Europeia sublinha ainda que "o Estado [português] garante normas de qualidade nas instituições públicas e privadas", tendo criado uma autoridade independente para questões de qualidade.

O relatório destaca entre os desafios a que Portugal terá que dar resposta a melhoria da provisão de cuidados de longa duração e a redução das disparidades geográficas da oferta.
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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 4 EmptySeg Fev 25, 2008 4:41 pm

Afastamento foi comunicado no final da semana passada à tutela

Eduardo Barroso demite-se da Autoridade para os Serviços de Sangue e da Transplantação

25.02.2008 - 15h36 Lusa, PÚBLICO

O presidente da Autoridade para os Serviços de Sangue e da Transplantação (ASST), Eduardo Barroso, anunciou hoje publicamente a sua demissão do cargo durante o programa "Sociedade Civil", da RTP2, uma decisão que já apresentou, no final da semana passada, à ministra da Saúde.

O pedido de demissão do cirurgião foi apresentado à ministra da Saúde, Ana Jorge, através de uma carta entregue no final da semana passada, mas hoje, em directo, durante o programa da estação de televisão pública, Eduardo Barroso fez o anúncio público do seu afastamento.

Fonte do gabinete da ministra adiantou à Lusa que Eduardo Barroso se manterá em funções até ser substituído. A mesma fonte não adiantou quem irá substituir o responsável demissionário.

A demissão de Eduardo Barroso surge depois da polémica levantada sobre o pagamento, em 2007, de 23 milhões de euros a médicos e hospitais, ao abrigo do sistema de incentivos ao transplante de órgão criado na década de 90. Segundo o "Diário de Notícias", Eduardo Barroso recebeu em Novembro do ano passado, enquanto médico da unidade de transplantação do Hospital Curry Cabral, em Lisboa, 30 mil euros, na sequência da realização de 23 transplantes.

Também a revista "Visão" referiu que entre a equipa de enfermagem do Curry Cabral só alguns recebem incentivos e acrescentou que as equipas de transplantes renais e do coração dos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC) "nunca receberam um cêntimo".

Mais tarde, Eduardo Barroso afirmou que as notícias publicadas "ofenderam" a sua "dignidade pessoal", considerando que foi "um ataque inaceitável, feito de má-fé e encomendado". "Os incentivos são legais e não é pelo facto de estarem escondidos que eram uma vergonha. Aceitei-os com muito orgulho", sublinhou, considerando que são fundamentais para os médicos terem disponibilidade total, trabalharem 20 horas seguidas e irem buscar os órgãos a qualquer lado.

Eduardo Barroso fez essas declarações quando, a propósito de outro tema, foi ouvido na Comissão Parlamentar de Saúde, a 13 de Fevereiro.

Na altura, anunciou que ia propor ao Governo uma nova lei mais "equitativa" que estabeleça tectos máximos para os incentivos aos transplantes, que considerou fundamentais. "É preciso garantir os incentivos e dar-lhes equidade a nível nacional" e fixar tectos máximos para os profissionais envolvidos no processo de transplantação, afirmou Eduardo Barroso na comissão.

A ASST tem por missão "fiscalizar a qualidade e segurança da dádiva, colheita, análise, processamento, armazenamento e distribuição de sangue humano e de componentes sanguíneos, bem como garantir a qualidade da dádiva, colheita, análise, manipulação, preservação, armazenamento e distribuição de órgãos, tecidos e células de origem humana".

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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 4 EmptySeg Fev 25, 2008 4:50 pm

a saude esta uma merda E VEJO TODOS OS DIAS , na RTP, QUE NAO HA NINGUEM CONTENTE!!! nao sou cego!! E depois de saber quem anda envolvido com a SAUDE em PORTUGAL, nao me admiro que assim seja!!! Wink
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MensagemAssunto: Director-Geral da Saúde diz que “não faz sentido discutir   A Política de Saúde em Portugal - Página 4 EmptyQua Fev 27, 2008 3:26 pm

Director-Geral da Saúde diz que “não faz sentido discutir formas de contornar” Lei do Tabaco A Política de Saúde em Portugal - Página 4 Vazio

27.02.2008 - 16h27 Romana Borja-Santos


A
nova Lei do Tabaco dá um “novo direito aos portugueses” e deixa poucas
dúvidas, pelo que “não faz sentido discutir formas de a contornar”,
disse hoje o director-geral da Saúde, Francisco George, à margem da
apresentação das Normas de Orientação Clínica para Cessação Tabágica,
apresentadas pelo Centro de Estudos de Medicina Baseada na Evidência da
Faculdade de Medicina de Lisboa.

O director defendeu ainda que o
diploma se aplica a todos os espaços de utilização colectiva, “quer
sejam públicos quer privados”, pelo que “não faz sentido” a proposta da
Associação de Bares da Zona Histórica do Porto, de transformar os
estabelecimentos nocturnos, como os bares e discotecas, em associações
culturais e recreativas. Ainda assim, Francisco George assegurou que a
carta enviada sexta-feira pela associação à Direcção-Geral da Saúde
(DGS) terá uma resposta.

Na carta, a associação questionava a
DGS sobre se a nova lei se aplica "num espaço denominado Clube, criado
pela via jurídica para o efeito, de uso exclusivo para sócios, que
tomam conhecimento do preceituado interno no acto da sua inscrição e
nesse espaço gozam de total liberdade, respeitando os bons costumes e a
autodeterminação pessoal". Francisco George explicou que se o espaço é
também frequentado por familiares e amigos dos sócios é “de uso
colectivo”, logo sujeito à lei.

Papel dos médicos essencial para reduzir bolsas de resistência

Quanto
às bolsas de resistência que se fizeram sentir depois da entrada das
novas normas a 1 de Janeiro, o director-geral da Saúde diz que são,
neste momento, quase inexistentes perante uma lei que é “clara,
objectiva e justa”.

Ainda assim, Francisco George reitera a
importância da colaboração de todos os médicos portugueses na
identificação e persuasão dos doentes fumadores a deixarem o vício, uma
vez que “não existe qualquer especialidade médica nesta área, apenas
consultas especializadas”.

Questionado sobre a possível falta de
recursos humanos para o acompanhamento personalizado, o director
garantiu que a maioria dos doentes não precisa de recorrer a estas
consultas nem a medicação, sendo por isso suficientes as medidas que
constam do programa-tipo, onde se incluem seis consultas e quatro
contactos telefónicos para incentivar a pessoa a não abandonar o
processo.

António Vaz Carneiro está de acordo com a DGS e espera
que as normas hoje apresentadas “sejam um instrumento de trabalho
sólido para todos os interessados em promover consultas de cessação
tabágica”, já que está provado que cinco minutos de conversa com o
doente “aumentam em 30 por cento ao ano o sucesso”. Mas, para isso,
“seria necessário reduzir o número de consultas que um médico de
família tem por hora”, apostar em tratamentos farmacológicos eficazes e
desmistificar as soluções “placebo”, como a acupunctura e a
hipnoterapia, “que a ciência mostrou que não funcionam”.

Neste
sentido, Helena Febra, médica de família e coordenadora do Núcleo de
Doenças Cardiovasculares da Associação Portuguesa dos Médicos de
Clínica Geral, sublinha que “a medicina familiar está em posição
privilegiada” para o tratamento tabágico, pois conhece a história do
doente e poderá aliar à atitude terapêutica o apoio familiar.

No
processo de cessação tabágica falta mais educação do que informação,
segundo Ana Cristina Bastos, do Alto-Comissariado da Saúde, pelo que
apela a “uma maior interacção entre o médico e o doente”.
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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 4 EmptyQua Fev 27, 2008 3:28 pm

pe3lo que vejo aqui em Espanha a lei balda-se em muitos sitios anacronicamente

A fiscalização ao nivel Hoteleiro leva alguns anos em atraso com a Portuguesa
Ha falat de toamtes em aplicar a lei porque cada região faz sabotagem
(?)
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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 4 EmptyQui Fev 28, 2008 12:39 pm

Os espanhois teem sangue quente!!! Nao rastejam aos pes do PODER, do primeiro idiota que sai com uma lei parvonica!! Wink
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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 4 EmptyQui Fev 28, 2008 4:01 pm

RONALDO ALMEIDA escreveu:
Os espanhois teem sangue quente!!! Nao rastejam aos pes do PODER, do primeiro idiota que sai com uma lei parvonica!! Wink

Agora descaiu-se. Afinal não vive nos EUA. De cereteza. Vive em Chelas. Nos EUA essa nossa lei nunca seria parvónica. Seria muito ligeira. Quando lá for, vai ver....
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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 4 EmptyQui Fev 28, 2008 11:26 pm

ronhas escreveu:
RONALDO ALMEIDA escreveu:
Os espanhois teem sangue quente!!! Nao rastejam aos pes do PODER, do primeiro idiota que sai com uma lei parvonica!! Wink

Agora descaiu-se. Afinal não vive nos EUA. De cereteza. Vive em Chelas. Nos EUA essa nossa lei nunca seria parvónica. Seria muito ligeira. Quando lá for, vai ver....

De "CERETEZA" QUE NAO!!! Laughing Laughing Laughing "CERETEZA" E deposi tem orgulho de ser culto!! Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing Ate em CHELAS devem saber escrever melhor!! Laughing Laughing Laughing Laughing
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ronhas




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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 4 EmptySex Fev 29, 2008 2:58 am

RONALDO ALMEIDA escreveu:
ronhas escreveu:
RONALDO ALMEIDA escreveu:
Os espanhois teem sangue quente!!! Nao rastejam aos pes do PODER, do primeiro idiota que sai com uma lei parvonica!! Wink

Agora descaiu-se. Afinal não vive nos EUA. De cereteza. Vive em Chelas. Nos EUA essa nossa lei nunca seria parvónica. Seria muito ligeira. Quando lá for, vai ver....

De "CERETEZA" QUE NAO!!! Laughing Laughing Laughing "CERETEZA" E deposi tem orgulho de ser culto!! Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing Ate em CHELAS devem saber escrever melhor!! Laughing Laughing Laughing Laughing

Licções de ortografia e português recebo-as de toda a gente menos de si. Não queira ser mais motivo de galhofa. As suas gaffes, erros de ortografia, concordância e transparência de ideias já são lendárias aqui e além-mar.

Não vou tanto aos EUA como gostaria. Mas vou com alguma frequência. E já há 15 anos toda a gente fumava nos passeios, debaixo da chuva ou com frio e os raros restaurantes em que fumar era parcialmente permitido, era porto dos WC ou da cozinha. Toda a gente sabe do fanatismo anti-tabático de há muito. Por isso o seu comentário não tem lógica nenhuma. É mais uma tentativa de diminuir um país que diz que é também o seu. E que fez a implementação de uma lei contra o tabaco em recintos públicos de uma forma exemplar. Sem dramas e com eficácia. Melhor que em Epanha.
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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 4 EmptySex Fev 29, 2008 11:36 am

Administradores hospitalares sujeitos a avaliação de desempenho


Novo modelo avança primeiro no Porto, em Leiria e Penafiel

Os administradores dos hospitais-empresa vão passar a ser alvo de um novo sistema de avaliação de desempenho, que, em última análise, poderá determinar a suspensão de funções, anunciou ontem o secretário de Estado da Saúde. Francisco Ramos revelou que os hospitais de Leiria, Santo António (Porto) e Vale do Sousa (Penafiel) serão os três primeiros a experimentar este novo instrumento de gestão.

Em 2009, o modelo de avaliação de desempenho dos conselhos de administração será generalizado aos restantes hospitais (EPE) e, "no espaço de cerca de três anos, a todos os hospitais, uma vez que o objectivo é empresarializar todo o universo hospitalar", disse o secretário de Estado. Cerca de 70% dos hospitais já funcionam em gestão empresarial.

Para o efeito, acaba de ser nomeada uma comissão, presidida por um elemento do gabinete do secretário de Estado, António Dias Alves, que definirá critérios mais objectivos e mensuráveis que os actuais, em termos quantitativos e qualitativos.

Colocando a tónica numa gestão mais eficiente e eficaz, Francisco Ramos espera continuar a melhorar o desempenho económico e operacional do Serviço Nacional de Saúde, que, em 2007, atingiu um saldo global positivo de 109 milhões de euros, uma parte oriunda dos jogos sociais.

"Cumprimos o objectivo de controlar a despesa do SNS, estamos em equilíbrio e, pela segunda vez consecutiva, não precisamos de propor um orçamento rectificativo", disse.

Quanto aos 34 hospitais EPE, registaram, no seu conjunto, uma melhoria de resultados de 114 milhões de euros face a 2006, passando de 272 milhões de euros negativos para 158 milhões negativos. O número de unidades que, naquele universo, registou resultados positivos subiu de cinco para nove, havendo 26 que, apesar de no vermelho, melhoraram. Já no universo dos dez maiores hospitais do sector público administrativo, deu-se uma evolução positiva superior a 100%, uma vez que passaram de prejuízos de 93,4 milhões em 2006 para 6 milhões positivos.

Os dados foram revelados pouco depois de a tutela ter reunido com os administradores hospitalares.

Quanto à estratégia para o pessoal, o governante disse que os objectivos apertados passam por uma racionalização, em que através da mobilidade entre serviços se evitem novas admissões em áreas desnecessárias.

Em 2007 a despesa com remunerações base não cresceu, o que significa que em termos reais baixou, tendo mesmo baixado 1% nas horas extraordinárias.

dn


E porque não haveriam os Senhores Administradores de estar sujeitos à avaliação de desempenho ??

O Estado não subsidia estes hospitais ??

Gostaria de ver confirmados, os dados de sucesso, mencionados nesta notícia, pelo Tribunal de Contas.

Está-me a parecer que há aqui aldrabice pelo meio ....

Pelo menos, pelo que oiço nos corredores do hospital que utilizo....
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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 4 EmptySex Mar 07, 2008 11:57 am

Governo diz que SAP´s vão continuar a ser «substituídos»

O secretário Estado Adjunto da Saúde, Francisco Ramos, garantiu hoje, no Porto, que os Serviços de Atendimento Permanente (SAP) irão continuar a ser «substituídos» à medida que as alternativas estejam no terreno a funcionar.
«Os protocolos que estavam assinados serão obviamente cumpridos nos termos em que foram assinados, no que se refere às condições» disse o secretário de estado, admitindo que em relação aos prazos houve um «deslizamento».

Francisco Ramos, que falava no final de uma reunião com responsáveis de hospitais da região Norte, reafirmou que a reforma dos cuidados de saúde primários «continua a ser uma prioridade» do Ministério da Saúde.

«Não há nenhuma alteração de rumo na política«, frisou, sublinhando que »os números mostram que não houve uma redução do acesso, mesmo em termos regionais«.

De acordo com os dados hoje divulgados e citados pelo secretário de Estado, »aumentou o número de atendimentos, mesmo nos serviços que funcionam de forma programada, e aumentou o número de primeiras consultas«.

Este aumento de primeiras consultas é »o indicador global que mostra a realidade da melhoria do acesso aos cuidados de saúde primários«, considerou Francisco Ramos.

«Quando se fechou uma porta nocturna aumentou o horário e a disponibilidade do centro de saúde em regime normal», salientou o presidente da Administração Regional de saúde do Norte.

Maciel Barbosa considerou também que este indicador [primeiras consultas] vem demonstrar que «as pessoas aderiram a esta solução».

O responsável salientou que em relação aos cuidados de saúde primários no Norte se registou um aumento de 2,9 por cento de consultas totais (ambulatório e SAP), entre 2004 e 2007.

Entre 2006 e 2007, as consultas totais registaram também um aumento de 0,6 por cento.

No caso das primeiras consultas o aumento foi de 5,4 por cento (2004/2007) e de três por cento (2006/2007).

Diminuiu o atendimento em SAP, 2,9 por cento entre 2004/2007 e 4,8 por cento 2006/2007.

De acordo com os mesmos dados, a média diária de consultas em SAP no período das 00:00 às 08:00, registou um decréscimo de 18 por cento (2004/2007) e de 5,2 por cento (06/07).

Em relação ao tempo de espera para cirurgia nos hospitais da região Norte diminui 46 por cento entre Dezembro de 2005 e Janeiro de 2008.

Também o número de doentes em lista de espera, no mesmo período, baixou 21 por cento.

Maciel Barbosa salientou ainda o aumento de 52,4 por cento das cirurgias do ambulatório (2006/2007), referindo, contudo, que neste parâmetro «Portugal ainda está muito aquém de outros países europeus».

Os atendimentos urgentes nos hospitais do Norte tiveram entre 2006 e 2007 uma redução de 2,2 por cento e aumentaram, em 4,7 por cento, as consultas médicas.

No mesmo período aumentaram as intervenções cirúrgicas (10,6 por cento) e as primeiras consultas médicas hospitalares (11,2 por cento).

Diário Digital / Lusa - 07-03-2008
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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 4 EmptySex Mar 07, 2008 11:57 am

politica da saude, OU condenacao A morte?
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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 4 EmptySex Mar 07, 2008 12:02 pm

RONALDO ALMEIDA escreveu:
politica da saude, OU condenacao A morte?

Não estamos nos Estados Unidos.
Não confunda. Cool
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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 4 EmptySex Mar 07, 2008 1:02 pm

TOMARA VOCE ou os seus FAMILIARES serem TRATADOS aqui nos USA!!!
E DEUS queira que NUNCA precise das EMERGENCIAS. Ai e uma SENTENCA A MORTE!!!
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mike

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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 4 EmptyQua Mar 19, 2008 5:17 am

A Saúde nos EUA

Há 40 000 000 (quarenta milhões) de americanos que não têm direito à saúde.

Ontem ouvi a intervenção do Dr. Fernando Nobre, da AMI, na Sic, e fiquei esclarecido quanto ao Modelo de Saúde nos EUA.

O Dr. Fernando Nobre disse que, não quer o Modelo Social e de Apoio à Saúde, dos EUA, para Portugal, nem para Europa.

Eu também não.
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ronhas




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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 4 EmptyQua Mar 19, 2008 6:11 am

RONALDO ALMEIDA escreveu:
politica da saude, OU condenacao A morte?

Já lhe mostrei várias vezes o ranking da saúde, produzida pela OMS (Organização Mundial de Saúde) acerca do assunto. Penso não valer a pena repeti-lo. A distância que os EUA estão de Portgal coloca os EUA ao nível do 3º mundo. A taxa de mortalidade infantil nos EUA são de 5 por mil nascimentos. Em Portugal são 3,2. É só um dos exemplozinhos....

Aí só escapa quem tenha seguros. E esses só funcionam para pessoas novas e saudáveis. Se são menos novos (logo mais caros) ou com doenças crónicas, que se lixem. Mas vem sempre a insistir naquilo que não sabe. A propósito. Já alguma vez usou o SNS???
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trocatretas

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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 4 EmptyQua Mar 19, 2008 8:44 am

Terminou o estado de graça da nova ministra.

Na terra onde até Cavaco cantou a Vila Morena, vai haver uma manifestação contra o encerramento do centro de saúde, contrariamente ao prometido pelo governo e reforçado pelo pres. Beato.
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Vitor mango

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MensagemAssunto: Re: A Política de Saúde em Portugal   A Política de Saúde em Portugal - Página 4 EmptyQua Mar 19, 2008 8:51 am

trocatretas escreveu:
Terminou o estado de graça da nova ministra.

Na terra onde até Cavaco cantou a Vila Morena, vai haver uma manifestação contra o encerramento do centro de saúde, contrariamente ao prometido pelo governo e reforçado pelo pres. Beato.


Morena conheço umas boazonas mas Vilas ha Poucas ( Vila Pouca de Aguiar )
lol!
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